Breve introdução: Este ensaio trata da ideologia que atingiu um status de hegemonia no mundo ocidental, imposta por círculos a partir de cima, uma ideologia que colocou sob seu controle todas as esferas da vida diária, a ciência, os esportes e mesmo a religião. Neste ensaio, que desafia os padrões impostos em nossa época, ameaçado pela natureza de seu conteúdo, você aprenderá sobre a natureza desta ideologia e os truques utilizados pelos seus pregadores para enganar as massas e em especial jovens e adolescentes. Para evitar perseguições e ataques de ódio, "David" é o pseudônimo de seu autor.
O mito grego de Ganimedes é o símbolo da degradação abominável da civilização grega nas palavras de F. Engels |
"Com todos os
truques à sua disposição, os homossexuais buscam e conquistam a confiança dos
jovens. Eles então partem para a ação. Em nenhuma circunstância permita que
eles te toquem. Essas pessoas devem ser imediatamente denunciadas aos órgãos
administrativos para que elas possam ser removidas do convívio social" Guia
Soviético de Educação Sexual
A ideologia da sodomia é uma ideologia moderna, cujos pregadores apoiam a indispensabilidade da propaganda do homossexualismo e exigem um respeito ritualístico para com os homossexuais. Atualmente, a ideologia da sodomia é predominante no Ocidente (nos EUA e na UE). Ela colocou sob seu controle quase todas as esferas da vida humana: política, economia, educação, arte, medicina, ciência. Os dissidentes, em particular os representantes das religiões tradicionais, são vítimas de assédio e persecução legal pelos sodomitas.
A sodomia tem todas as características de uma
ideologia agressiva, tendo ícones-gays, pregadores da sodomia, procissões ritualísticas
na forma de paradas “gays” e até rituais de iniciação da sodomia para políticos
e atletas, eles lutam contra outras religiões/ideologias e outras manifestações que não acatam as suas teses.
- A IDEOLOGIA DA
SODOMIA
A base "científica" da ideologia da
sodomia é a filosofia materialista moderna, o elitismo e a controversa teoria de gênero. A
essência da teoria de gênero reside no argumento de que o sexo social e
fisiológico de uma pessoa não está relacionado.
Esta teoria não é suportada por dados
experimentais. Em particular, a história de Bruce/Brenda Reimer é amplamente
conhecida, que os médicos fizeram do menino uma menina depois de perder os
últimos genitais em um acidente de carro aos 8 meses de idade. Apesar de todos
os esforços dos pais, a criança nunca foi capaz de crescer como menina: aos 14
anos, seus pais foram forçados a abrir a verdade a Bruce/Brenda, que aceitou os
fatos com alívio. [1]
Apesar do fracasso experimental, a teoria de
gênero tornou-se a base da moderna ideologia ocidental. De acordo com o Tratado
de Amsterdã (1999) e a Carta dos Direitos Fundamentais da UE de Nice (2000), a
atualização da dimensão do gênero tornou-se um requisito obrigatório. A
conclusão lógica da teoria de gênero é:
- a exigência de educar as crianças como neutras
em termos de gênero;
- a exigência de abolir a instituição do
casamento;
- a erradicação da própria noção de desvio
sexual;
- a declaração da bissexualidade de todas as
pessoas.
O número de "gêneros" está
aumentando, pois, o número de orientações primeiro alcançou o número de pessoas
e depois o excedeu (porque as preferências sexuais não são apenas individuais,
mas também dinâmicas). A separação de vestiários escolares e banheiros com base
no gênero é cada vez mais reconhecida como uma violação dos direitos das
crianças.
Atualmente, a ideologia da sodomia nas
sociedades ocidentais modernas está sendo imposta pelas elites e círculos
dirigentes "a partir de cima": apesar dos protestos regulares dos
cidadãos comuns, que muitas vezes reúnem centenas de milhares de participantes,
mais de 500 mil em Paris. [2]
A penetração dos sodomitas no poder se dá de forma bastante natural. Para um
membro de uma "família" homossexual é muito mais fácil obter sucesso
nos negócios, na política, nas finanças, ele automaticamente desperta o
interesse do topo.
Ao entrar no poder, um sodomita, como qualquer
representante de um pequeno grupo fechado, promove aqueles que pertencem às
fileiras de seus correligionários. Apoiar a ideologia da sodomia também traz
benéfico para os heterossexuais que estão lutando pelo poder: a demonstração da
solidariedade com Sodoma abre amplas oportunidades de carreira para os
heterossexuais.
A ideologia sodomita (ideologia da tolerância e
da proteção das minorias) tem demonstrado a sua eficácia na gestão da maioria
da população. Funcionários que se assumem publicamente como homossexuais
recebem carta branca para reformas impopulares. Um cidadão comum ou,
especialmente, um político teme abrir a boca para não ser acusado de homofobia.
Nas universidades públicas do Brasil, o assunto “sodomia” é frequentemente
apresentado como sendo algo “na moda”, uma “novidade”, um sinal de
“superioridade intelectual e moral” e frequentemente militantes sodomitas
procuram mostrar “serviço” para seus colegas ideológicos e professores ao
agirem contra outros colegas ou professores “homofóbicos”, atacando a reputação
destes ou mesmo partindo para ataques físicos. Trabalhos que tenham como tema a
“luta contra a homofobia” são frequentemente bem recompensados. No meio
intelectual ocidental, até em livros sobre a Segunda Guerra Mundial autores
encontram uma brecha para falar de homossexualismo e assim obter o apoio do
lobby-gay.
De todas as tendências da tolerância, a sodomia
é a mais prática: uma vez que é impossível causar o mesmo impacto ao
reconhecer-se publicamente como mulher, negro, idoso ou deficiente. Por
exemplo, muitos prefeitos de cidades europeias são gays, eles promovem
abertamente sua orientação. [3] [4]
Na Europa, para ser eleito, basta que um sodomita acuse o seu adversário de
homofobia para obter apoio do lobby gay, em particular, o apoio maciço da
mídia. A União Europeia concede asilo político a qualquer pessoa da Rússia que
se declare como “perseguida por ser homossexual”.
Também a ideologia da sodomia abre
oportunidades para a pressão política sobre outros países. De homofobia e de
falta de democracia podem ser culpadas nações e até países inteiros, ela serve
como um pretexto para sanções internacionais ou até mesmo para a guerra. Ao
avaliar a classificação da democracia de um país indicadores homossexualidade
desempenham um papel crucial. Por exemplo, existem os seguintes parâmetros nas
estatísticas globais na seção "Democracia": [5]
Homosexuality laws > Laws against
homosexuality (leis contra a homossexualidade)
Homosexuality laws > Max-Min Penalty (prazo
mín-max de detenção)
Homosexuality laws > Laws against
discrimination (leis contra a discriminação)
Homosexuality laws > Same-sex Unions (Casamento
de pessoas do mesmo sexo)
Homosexuality laws > Adoption (Adoção)
Assim, quanto mais positiva é a relação com os
homossexuais, mais elevado é o nível de democracia e civilização.
Ideologias e religiões jovens geralmente passam
pelo estágio de cruzadas ou jihad. Neste momento, a sodomia está exatamente
nessa fase: os pregadores da sodomia num país não apenas conduzem repressões
internas contra dissidentes (como cristãos), mas recebem automaticamente uma
desculpa para declarar guerra a países com uma religião ou ideologia diferente.
Do ponto de vista da filosofia, a ideologia da
sodomia está indissociavelmente ligada à teoria do individualismo, que dissocia
o indivíduo do coletivo, da sua classe, da sociedade, da nação. Uma das fontes
dos ativistas sodomitas é o autodeclarado pedófilo francês Michel Foucault, em
especial nas universidades, nas quais ele reverenciado quase como um papa em
áreas de humanas.
- A HISTÓRIA DA
SODOMIA
A Bíblia reconhece inequivocamente e incondicionalmente
a sodomia como um grave pecado. O próprio conceito de "sodomia" veio
do nome da cidade "Sodoma". De acordo com o texto da Sagrada
Escritura, os habitantes de Sodoma e Gomorra estavam atolados na sodomia. Deus,
irado, queimou completamente as cidades pecaminosas com fogo e enxofre do céu.
É importante acrescentar que uma intervenção tão violenta de Deus nos assuntos pessoais
dos homens é infrequente na Bíblia. Além disso, no texto da Sagrada Escritura
há repetidamente a condenação do homossexualismo como um grave pecado. Por
exemplo: "Não deitarás com um homem como se fosse mulher: isso é
abominação" (Levíticos 18:22).
O homossexualismo floresceu em antigas
sociedades gregas, por exemplo, Esparta, Tebas e Creta. Em Esparta, um menino era
criado numa escola do exército desde a infância e ingressava no exército
imediatamente após atingir a idade de 18-19 anos. Ele tinha o direito de se
casar apenas depois de se aposentar aos 30 anos. Até então, o contato
homossexual era uma prática aceitável e comum. Durante a noite de núpcias, a
mulher raspava completamente o cabelo e ficava em total escuridão. Existe a
opinião de que a razão para a degeneração de Esparta foi a incapacidade da
população de se reproduzir devido aos costumes sodomitas. No entanto, muitos
historiadores atribuem a degeneração da civilização greco-romana como um todo à
queda da moral, à promiscuidade e à decadência moral.
Em “Da origem da família, da propriedade
privada e do Estado”, o filósofo alemão Friedrich Engels condenou os gregos
pelo vício abominável da sodomia, marcado no “mito de Ganimede”, um amante
sodomita do deus da mitologia grega Zeus, o maior do panteão.
Durante a Idade Média, a sodomia foi inequivocamente condenada pela igreja. Na Inglaterra, Edward I introduziu a fogueira para sodomitas. Ironicamente, seu filho Edward II tornou-se talvez o mais famoso monarca-homossexual. Se considerarmos o Império Bizantino como parte do mundo ocidental, temos nele as primeiras leis contra a sodomia. O édito de Constantino II, elaborado em 342 e retificado em 390 pelo imperador Teodósio, condenava os sodomitas à fogueira. Os visigodos, ancestrais dos portugueses e por conseguinte do povo brasileiro, condenavam à castração os sodomitas a partir de 650.
Durante a Idade Média, a sodomia foi inequivocamente condenada pela igreja. Na Inglaterra, Edward I introduziu a fogueira para sodomitas. Ironicamente, seu filho Edward II tornou-se talvez o mais famoso monarca-homossexual. Se considerarmos o Império Bizantino como parte do mundo ocidental, temos nele as primeiras leis contra a sodomia. O édito de Constantino II, elaborado em 342 e retificado em 390 pelo imperador Teodósio, condenava os sodomitas à fogueira. Os visigodos, ancestrais dos portugueses e por conseguinte do povo brasileiro, condenavam à castração os sodomitas a partir de 650.
Durante o Renascimento, a perseguição aos
sodomitas já não era tão comum. No Reino de Portugal, a sodomia era punida com
a fogueira, considerada “o pior de todos pecados”. De acordo com as famosas Ordenações
Afonsinas, promulgadas pelo rei Dom Pedro I:
“Sobre todos os pecados, bem parece ser o mais torpe, sujo e desonesto o pecado de Sodoma, e não é achado um outro tão aborrecido ante a Deus e o mundo, pois por ele não somente é feita ofensa ao Criador da natureza, que é Deus, mais ainda se pode dizer, que toda a natureza criada, assim celestial como humana, é grandemente ofendida: somente falando os homens neste pecado, sem outro ato algum, tão grande é o seu aborrecimento que o ar não o pode sofrer, mas naturalmente fica corrompido e perde sua natural virtude. Por este pecado lançou Deus o dilúvio sobre a terra e por este pecado soverteu as cidades de Sodoma e Gomorra; por este pecado foi destruída a Ordem dos Templários por toda a Cristandade em um dia. Portanto mandamos que todo homem que tal pecado fizer, por qualquer guisa que ser possa, seja queimado e feito pelo fogo em pó, por tal que já nunca de seu e corpo e sepultura possa ser ouvida memória.” (A.A. Aguiar – Evolução da pederastia e do lesbianismo na Europa. Saparata do Arquivo da Universidade de Lisboa, vol. XI, 1926, p. 519.)
No mundo ocidental, o primeiro Estado a legalizar as relações homossexuais consensuais entre duas pessoas adultas foi a França após a Revolução Francesa de 1789. O novo Código Penal de 1791 não mais criminalizava o homossexualismo consensual.
Na Rússia, o procedimento para punição pela homossexualidade foi introduzido em 1716 pelo Regulamento Militar do tzar Pedro I. O capítulo "Sobre o pecado de Sodoma, Violência e Fornicação" a lei militar prescrevia "punir cruelmente" a sodomia e a "profanação de rapazes". Para tais, se empregada a violência, era prevista a pena de morte ou o "eterno desterro". 116 anos depois, o homossexualismo foi reconhecido como crime. A punição era a deportação para a Sibéria por até 5 anos. Nos tempos do Império Russo a punição foi aliviada, em 1903 o tzar Nikolay II atenuou a pena. A partir de seu governo, os sodomitas enfrentavam de 3 meses a um ano de cadeia. Vale salientar que em geral, essa pena era aplicada apenas nos subúrbios do império, por exemplo, no Báltico. Depois da Revolução de Fevereiro de 1917, uma revolução burguesa, os cadetes do Governo Provisório elaboraram um projeto para encerrar a persecução penal do homossexualismo. Com a Revolução Russa de Outubro de 1917, todo o código penal tzarista foi abolido. Nos códigos penais seguintes a menção ao homossexualismo não era feita de forma explícita, apesar de que a Comissão Extraordinária, a "Tcheká" prendia arbitrariamente homossexuais. O caso mais famoso foi o do "Clube de Petrogrado", no qual mais de 90 pederastas vestidos de mulher foram interrogados pela polícia secreta. Foi alvo de discussão no processo entre os professores V. M. Behteryev e V. P. Protopopov se o crime era de "hooliganismo" ou de "mantimento de antros de perversão". A despeito da inexistência formal de uma lei que combatesse a pederastia, ocorrênciais formais de prisões de pederastas existiam nos autos vermelhos. Nos anos 20, com a a incorporação das repúblicas da Ásia Central à União Soviética, o novo direito socialista, através de um novo Código Penal introduzido em 1926 proibiu categoricamente uma tradição secular praticada até hoje em países da região como o Afeganistão, o "Bacha-bazi", isto é, o ato sexual ritualístico com crianças do sexo masculino e a prostituição institucionalizada de homens. Sua prática era punível com pelo menos 3 de anos de prisão.
“Sobre todos os pecados, bem parece ser o mais torpe, sujo e desonesto o pecado de Sodoma, e não é achado um outro tão aborrecido ante a Deus e o mundo, pois por ele não somente é feita ofensa ao Criador da natureza, que é Deus, mais ainda se pode dizer, que toda a natureza criada, assim celestial como humana, é grandemente ofendida: somente falando os homens neste pecado, sem outro ato algum, tão grande é o seu aborrecimento que o ar não o pode sofrer, mas naturalmente fica corrompido e perde sua natural virtude. Por este pecado lançou Deus o dilúvio sobre a terra e por este pecado soverteu as cidades de Sodoma e Gomorra; por este pecado foi destruída a Ordem dos Templários por toda a Cristandade em um dia. Portanto mandamos que todo homem que tal pecado fizer, por qualquer guisa que ser possa, seja queimado e feito pelo fogo em pó, por tal que já nunca de seu e corpo e sepultura possa ser ouvida memória.” (A.A. Aguiar – Evolução da pederastia e do lesbianismo na Europa. Saparata do Arquivo da Universidade de Lisboa, vol. XI, 1926, p. 519.)
No mundo ocidental, o primeiro Estado a legalizar as relações homossexuais consensuais entre duas pessoas adultas foi a França após a Revolução Francesa de 1789. O novo Código Penal de 1791 não mais criminalizava o homossexualismo consensual.
Na Rússia, o procedimento para punição pela homossexualidade foi introduzido em 1716 pelo Regulamento Militar do tzar Pedro I. O capítulo "Sobre o pecado de Sodoma, Violência e Fornicação" a lei militar prescrevia "punir cruelmente" a sodomia e a "profanação de rapazes". Para tais, se empregada a violência, era prevista a pena de morte ou o "eterno desterro". 116 anos depois, o homossexualismo foi reconhecido como crime. A punição era a deportação para a Sibéria por até 5 anos. Nos tempos do Império Russo a punição foi aliviada, em 1903 o tzar Nikolay II atenuou a pena. A partir de seu governo, os sodomitas enfrentavam de 3 meses a um ano de cadeia. Vale salientar que em geral, essa pena era aplicada apenas nos subúrbios do império, por exemplo, no Báltico. Depois da Revolução de Fevereiro de 1917, uma revolução burguesa, os cadetes do Governo Provisório elaboraram um projeto para encerrar a persecução penal do homossexualismo. Com a Revolução Russa de Outubro de 1917, todo o código penal tzarista foi abolido. Nos códigos penais seguintes a menção ao homossexualismo não era feita de forma explícita, apesar de que a Comissão Extraordinária, a "Tcheká" prendia arbitrariamente homossexuais. O caso mais famoso foi o do "Clube de Petrogrado", no qual mais de 90 pederastas vestidos de mulher foram interrogados pela polícia secreta. Foi alvo de discussão no processo entre os professores V. M. Behteryev e V. P. Protopopov se o crime era de "hooliganismo" ou de "mantimento de antros de perversão". A despeito da inexistência formal de uma lei que combatesse a pederastia, ocorrênciais formais de prisões de pederastas existiam nos autos vermelhos. Nos anos 20, com a a incorporação das repúblicas da Ásia Central à União Soviética, o novo direito socialista, através de um novo Código Penal introduzido em 1926 proibiu categoricamente uma tradição secular praticada até hoje em países da região como o Afeganistão, o "Bacha-bazi", isto é, o ato sexual ritualístico com crianças do sexo masculino e a prostituição institucionalizada de homens. Sua prática era punível com pelo menos 3 de anos de prisão.
Nos anos 30, Stalin criou uma lei que punia o
homossexualismo, as razões eram várias, sua oposição à moral socialista, a
formação de “lobbies” e grupos de influência. No informe de Genrih Yagoda
primeiro vice-presidente da OGPU SSSR ao secretário-geral do Comitê Central do
Partido Comunista (Bolchevique) Pansoviético Ióssif Stalin, foram descobertos
eventos promovidos por alguns grupos em Moscou e Leningrado relacionados à
"criação de redes de salões, centros de difusão, antros, grupos e outras
organizações formadas de pederastas com o objetivo principal de converter essas
redes em células embrionárias de espionagem..." A resposta de Stalin foi
bastante severa e categórica: "É preciso punir esses canalhas de forma
exemplar, e introduzir na legislação uma diretriz correspondente". Em 17
de dezembro de 1933, a pederastia passou a ser crime na União Soviética, não só
na República Socialista Federativa Soviética Russa, como também nos códigos
penais das demais repúblicas soviéticas. É importante lembrar que, ao contrário do que afirmam blogs e outras fontes no Ocidente, não foi Stalin que "apertou o botão da perseguição a sodomitas", antes da criação da citada lei, pederastas já eram punidos sob outras acusações, por exemplo, de "contrarrevolução" (tipo penal máximo da URSS, que podia incorrer na medida suprema de defesa social, o fuzilamento), nessa mesma categoria entrava o antissemitismo e outras formas de racismo.
De acordo com a Grande Enciclopédia Soviética,
do Estado fundado por Lenin:
"a origem do homossexualismo está ligada
às circunstâncias sociais quotidianas, para a grande maioria das pessoas que se
dedicam ao homossexualismo, tais perversões se interrompem tão logo que a
pessoa se encontre em um ambiente social favorável(…) Na sociedade soviética,
com os seus costumes sadios, o homossexualismo é visto como uma perversão
sexual e é considerado vergonhoso e criminal. A legislação penal soviética
considera o homossexualismo punível, com a exceção daqueles casos nos quais o
mesmo seja manifestação de uma profunda desordem psíquica."
Para o Guia Soviético de Educação Sexual
(1964):
"Com todos os truques à sua disposição, os
homossexuais buscam e conquistam a confiança dos jovens. Eles então partem para
a ação. Em nenhuma circunstância permita que eles te toquem. Essas pessoas
devem ser imediatamente denunciadas aos órgãos administrativos para que elas
possam ser removidas da sociedade"
No Brasil, durante o período do regime militar
de 1964-1985 o homossexualismo não apenas foi tolerado, como também estimulado
em filmes de pornografia, as chamadas “pornochanchadas”. Há que recordar que o
famoso “Grupo Gay da Bahia”, do professor Luiz Mott, surgiu não durante o
governo do PT ou do PSDB, mas ainda em princípios dos anos 80 nos anos da
ditadura oligárquico-militar. A própria biografia do citado professor revela
que foi em 1979 que este resolveu assumir-se como homossexual. Nesses tempos a
produção cinematográfica revelou a degeneração moral e intelectual do Brasil
educado sob o regime militar, filmes como “Um pistoleiro chamado Papaco”
apresentam como herói um pederasta ativo, que não apenas mata seus oponentes,
como em certas ocasiões chega a estupra-los. Da pornochanchada, a
cinematografia brasileira passou a apresentar filmes com conversas
homossexuais, sempre apresentando-os de forma positiva, seja em filmes como “Os
normais”, no qual um casal busca intensivamente a chance de praticar sexo
grupal (com a mulher com outra mulher) seja em filmes sobre a ditadura nos
quais os vilões são sempre mostrados como anticomunistas, torturadores e
homofóbicos. Mesmo filmes que envolvem a Polícia Federal (Assalto ao Banco
Central) trazem personagens homossexuais, sempre mostrados como disciplinados,
heróis e exemplares.
Vários atores e atrizes de filmes
“pornochanchada” foram depois chamados para novelas regulares da Rede Globo de
Televisão, que no Brasil possui enorme responsabilidade pela difusão da
ideologia da sodomia por sua difusão através de novelas (em especial a das
21:00 horas), filmes, programas de humor, seriados, noticiários e mesmo pelos
seus jornalistas, que agem como arautos da causa homossexual. Durante a Copa do
Mundo de 2018 de futebol da FIFA na Rússia, jornalistas da Globo abertamente
tomaram partido de grupos militantes da ideologia da sodomia.
Na cinematografia ocidental, é recorrente em
filmes e seriados o tema “homossexualismo”, mesmo seriados considerados “viris”
como Vikings, do The History Channel, a esposa do personagem principal, Ragnar,
se envolve em um relacionamento lésbico, após se desiludir com os homens de sua
tribo viking (clichê mais do que recorrente, “os homens não prestam, por isso
prove uma mulher”). No seriado juvenil “Glee”, após perturbar intensivamente um
jovem estudioso, o personagem hooligan
acaba assumindo, no final, que na realidade era apaixonado por ele. Quase
sempre, personagens homossexuais surgem na terceira temporada de um seriado
famoso, pois geralmente os seriados começam a perder audiência na terceira
temporada, assim, o homossexualismo vem em socorro da fama de um determinado
seriado.
No plano internacional, no presente momento, os historiadores ocidentais escrevem suas obras através do prisma da ideologia sodomita. A muitas personalidades históricas são atribuídas a inclinações homossexuais, e esses ou outros eventos são interpretados sempre em favor da comunidade gay. Portanto, ao estudar a história da sodomia, deve-se levar em conta o preconceito dos autores, constrangidos pela ideologia da tolerância. No mundo ocidental, praticamente nenhum autor ganha espaço na grande mídia se não abordar em suas obras de forma positiva o tema homossexualismo.
No plano internacional, no presente momento, os historiadores ocidentais escrevem suas obras através do prisma da ideologia sodomita. A muitas personalidades históricas são atribuídas a inclinações homossexuais, e esses ou outros eventos são interpretados sempre em favor da comunidade gay. Portanto, ao estudar a história da sodomia, deve-se levar em conta o preconceito dos autores, constrangidos pela ideologia da tolerância. No mundo ocidental, praticamente nenhum autor ganha espaço na grande mídia se não abordar em suas obras de forma positiva o tema homossexualismo.
- MITOS JORNALÍSTICOS
DA IDEOLOGIA DA SODOMIA
Com o objetivo de motivar a criação de agendas
políticas, promover o lobby gay e mesmo justificar a intervenção militar em
Estados soberanos, a grande mídia frequentemente apresenta notícias falsas ou
de teor discutível com o fim de mobilizar a opinião pública a favor dos
homossexuais e por sua vez contra aqueles que discordam de sua política.
“Ativistas LGBT presos
na Síria”
Um dos fundamentos para a agressão dos Estados
Unidos contra a Síria foi a “homofobia do Estado sírio”. De acordo com o
Departamento de Estado dos Estados Unidos (USDOS), em 2009 a Síria adotou uma
lei que criminaliza o homossexualismo. O parlamento alemão, o Bundestag, também
atacou a “homofobia síria”, e passou a aprovar não apenas sanções contra a
Síria como também apoio a grupos rebeldes que mais tarde chocariam o mundo com
os seus atos de atrocidades terroristas. O apogeu dessa histeria foi a suposta
prisão de ativistas homossexuais sírios, que estariam sendo torturados nas
prisões daquele país. A versão de que a Síria “persegue ativistas LGBT” foi
comprada pela mídia de massa e amplamente divulgada em redes sociais como o
Twitter e Facebook. Após uma investigação jornalística, um ano depois foi constatado
que os tais “ativistas LGBT perseguidos na Síria” não existiam no mundo real.
“Gays atacados com
lâmpadas fluorescentes”
Uma das reportagens mais impactantes sobre
supostos ataques por razão de orientação sexual foi produzida pela Rede Globo e
veiculada no Fantástico, programa de grande audiência responsável por matérias
jornalística e reportagens no Brasil e fora dele, ela diz respeito a supostos
“ataques a homossexuais na Avenida Paulista”, na cidade de São Paulo,
exatamente a mesma avenida na qual se dá a “Grande Parada Gay” do Brasil,
considerada a maior da América Latina e segundo ativistas homossexuais
brasileiros, “a maior do mundo”.
A reportagem trata de uma quadrilha de menores
infratores que supostamente ataca pessoas em razão de sua sexualidade. A
reportagem dramatiza bastante, até entrevistar um homossexual supostamente
agredido no local. O principal jovem entrevistado, estudante de jornalismo,
contradiz a notícia, afirmando não ser homossexual, ao passo que seus dois
“amigos” (que sequer tentaram defende-lo das agressões) eram homossexuais. Ou
seja, rapidamente, deduz-se daí que a notícia tem caráter manipulador, já que
um heterossexual foi agredido e dois supostos homossexuais não. A matéria, em
nenhum momento, consegue estabelecer ligações concretas dos ataques com
motivações anti-homossexual, sua única evidência é uma postagem de um dos
garotos na antiga rede social Orkut: “Um soco vale mais do que mil palavras”.
Em que pese a tragédia pessoal da vítima
entrevistada, sabe-se que o Brasil é um país muito violento, as estatísticas
demonstram que muito mais heterossexuais são assassinados diariamente do que
homossexuais, isso sem contar os atos de agressão física e outros delitos como
furtos, roubos, dentre outros. A violência no Brasil é um problema alarmante,
seríssimo, sendo o Brasil um dos países mais violentos do mundo. Sendo um país
violento, não impressiona que homossexuais também sejam vítimas de violência,
em muitos casos, inclusive, crimes passionais, de ex-parceiros abandonados.
O incidente dos “ataques de lâmpadas
fluorescentes” na Avenida Paulista, que não está relacionado com “homofobia”, é
usado frequentemente por militantes da sodomia, inclusive do meio jurídico,
para promover sua agenda política. Ele também mostra o poder de manipulação da
opinião pública pela Rede Globo de televisão.
"Campos de
concentração para gays na Chechênia"
Na primavera de 2017, o jornal liberal
"Novaya Gazeta" publicou um artigo, do qual pode-se inferir a ideia
de que que as autoridades da República da Chechênia (Rússia) praticam detenções
ilegais, tortura e até mesmo homicídio de homossexuais. A notícia foi esperada ansiosamente
por ativistas gays da Rússia e do Ocidente, que começaram a fazer barulho sobre
mais uma "violação dos direitos dos gays" e, segundo eles, foi
organizada uma “exportação” de gays da Chechênia para o Ocidente. Essa notícia
saiu nos principais meios de mídia brasileiros, incluindo a Rede Globo e seu
jornal eletrônico G1, a UOL, dentre outras. Ela foi alardeada em praticamente
todas as salas de aula de escolas públicas e mesmo privadas, para educar as
crianças sobre a ideia de que “em algum lugar do mundo ainda há campos de
concentração, mas que em vez de judeus, eles concentram gays”.
Durante uma investigação, descobriu-se que
alguns dos "fuzilados" morreram por razões completamente diferentes
(incluindo os mortos em combates), e alguns até estão vivos. A liderança da
Chechênia tem enfatizado repetidas vezes que não pode haver perseguição a gays
na Chechênia (na opinião deles), pois lá não há (de acordo com eles) homens
gays, isso é incompatível com a cultura e as tradições do povo checheno. Assim,
quem seriam as pessoas levadas para o Ocidente e se elas realmente existem jamais
esteve claro.
Desde o aparecimento da notícia dos supostos
“campos de concentração para gays” (segundo a mídia corrente há centenas deles
presos), jamais foi apresentada qualquer evidência dos supostos “campos de
concentração” ou mesmo sobrenomes de supostos detentos. Durante a abertura dos
jogos da Copa do Mundo de Futebol da FIFA em 2018 na Rússia, um ativista
sodomita britânico levou uma bandeira colorida questionando sobre os tais “gays
chechenos”, na Praça Manyejnaya, junto ao Kremlin. O ativista britânico foi
detido pela polícia russa.
A lei
"anti-gay"
Em junho de 2013, a Rússia adotou uma lei
proibindo a promoção do homossexualismo para menores. Desde então, a Rússia tem
estado sob enorme pressão dos países que professam a sodomia para conseguir a
revogação desta lei.
Deve-se notar que em alguns países do Ocidente
essas leis também existem. Assim, por exemplo, a propaganda da sodomia é
proibida em 8 estados dos EUA, no Kansas a lei sobre a proibição da propaganda
do homossexualismo foi adotada não nos anos "obscuros" homofóbicos,
mas em fevereiro de 2014.
Além disso, as leis que proíbem a doação de
sangue para os HSH (homens que fazem sexo homens, segundo a nomenclatura
politicamente correta) existem mesmo em países considerados tolerantes
(Holanda, Irlanda, Nova Zelândia). Vale ressaltar que na Rússia tal lei foi
abolida em 2008.
Apesar disso, muitos sodomitas fingem que são
proibidos de pregar sua ideologia a menores somente na Rússia, às vezes, eles ignoram
o fato óbvio de que em muitos países amigos do Ocidente, por exemplo a Arábia
Saudita, homossexuais são aprisionados ou mesmo executados por sodomia. De
acordo com o tabloide britânico The Sun, em países como os Emirados Árabes
Unidos, a lei prevê pena de prisão de até 10 anos para homossexuais. Apesar
disso, o anúncio dos EAU como sede da próxima Copa do Mundo não gerou
praticamente nenhum escândalo midiático por parte da grande mídia ou da
“comunidade LGBT”.
Mapa indica como os mais azuis os países mais tolerantes ao homossexualismo, os mais próximos de vermelho são so mais intolerantes, as mais próximas do amarelo indicam países neutros |
Para um maior efeito de propaganda no Ocidente,
são escritos artigos e até feitos vídeos nos quais alega-se que na Rússia os
homossexuais são espancados e multados simplesmente por serem homossexuais.
Alguns vídeos trazem cenas bastante violentas e humilhantes, pertencentes ao grupo “Occupy pedophilia” (paródia de “Occupy Wall Street”), liderado pelo neonazista russo de origem judaico-cigana Martsim Martsinkevich, nascido em Belarus. Preso por crime de ódio contra imigrantes na década de 2000, Martsinkevich criou um grupo destinado à caça a pedófilos. O grupo frequentemente usava menores como “isca” e ia até o local de encontro do pedófilo, humilhando-o e filmando tais atos. Esses vídeos geraram uma febre e grupos espelhados no de Martsinkevitch passaram a atacar homossexuais pedófilos. Após o escândalo, vários autores desses canais foram perseguidos e presos, contra a fundadora de um desses canais foi decretado um mandato de busca e apreensão, que não foi cumprido por que essa fugiu para a Ucrânia, integrando-se à organização extremista Praviy Sektor e passou a atacar a Rússia como país “que beneficia homossexuais”.
- PROPAGANDA DA SODOMIA
Atualmente, a principal fonte de disseminação
da sodomia é a mídia de massa. O estilo de vida de Sodoma é apresentado como um
objeto de orgulho e um exemplo a ser seguido. Governos inadequados estão
sujeitos à pressão política para enraizar a sodomia na legislação local.
Desfiles gays fortalecem a vitória da ideologia de Sodoma. Vale ressaltar que
muitos gays e lésbicas são céticos em relação ao orgulho gay, acreditando que
perderam a função anterior de uma campanha de direitos humanos, transformando-se
num mero carnaval [7]
Ao mesmo tempo, não basta apenas permanecer em
silêncio no Ocidente, as figuras públicas são obrigadas a apoiar em voz alta os
ideais da sodomia, caso contrário, podem ser perseguidos. Como disse o filósofo
Slavoj Zizek, a diferença entre autoritarismo e totalitarismo é a seguinte: o
regime autoritário lhe priva o direito de falar, o totalitário vai um passo
além, priva você do direito de permanecer em silêncio.
Na propaganda da sodomia, o Ocidente não se
limita ao território de seus países. Assim, por exemplo, o vice-presidente
Joseph Biden afirmou inequivocamente que os países que não ampliam os direitos
dos representantes da comunidade LGBT devem ser responsabilizados por sua
"desumanidade". [8]
Propaganda da sodomia
no Ocidente
Nos cartazes publicitários americanos, os
heterossexuais são exibidos como uma minoria chata e atrasada. No Brasil,
pessoas com uma visão tradicional de família são descritas como “caretas”,
“retrógradas” e até mesmo como “preconceituosas e racistas”.
Cartaz de propaganda homossexual norte-americano: o casal heterossexual é mostrado como retrógrado, "fora de moda", careta, enquanto as lésbicas são apresentadas como mulheres formosas, ardentes |
Os sodomitas no Ocidente lutam há muito tempo
não por seus direitos, mas pelo direito de punir os “hereges” que não
compartilham os seus valores sodomitas. Os homossexuais se tornaram uma classe
privilegiada. Eles penetraram nos círculos dominantes e sistematicamente
reformulam as leis locais para suas próprias necessidades.
A procissão vitoriosa da homossexualidade
estava de acordo com a Teoria de Overton sobre a "janela de
oportunidade". No início o assunto começou a ser discutido, depois foi
transferido do radical para o tópico possível. Eles criaram nomes tolerantes
para os sodomitas e intolerantes para pessoas comuns, políticos comprometidos e
figuras do show business para o
público. Nos anos 80, praticamente todas as estrelas da música falavam
abertamente sobre sua bissexualidade, desta ceara vem nomes como Madonna, David
Bowe, Mick Jagger, Cazuza e outros. Centenas, senão milhares, de revistas sobre
bandas de rock tornaram-se a “Bíblia” de milhões de jovens no Brasil. Bandas
decadentes e satanistas eram sempre apresentadas como algo “jovem”, “moderno”,
capaz de responder à sua ansiedade, depressão ou mesmo alimento espiritual, uma
forma de chegar ao transe, ao nirvana, inclusive com meios utilizados há muito
templo pelos pagãs, as drogas alucinógenas. O florescimento da “cultura gay” invariavelmente
caminhou lado a lado com a explosão das drogas psicotrópicas.
Como resultado, os sodomitas receberam não
apenas status legal, mas também poder significativo, em especial após a queda
da União Soviética. Como afirma o jornalista marxista-leninista e cristão
Konstantin Syomin, logo após a queda da URSS, os países ocidentais rapidamente
se esforçaram para promover em escala internacional a ideologia da sodomia,
como base ideológica da sociedade pós-moderna capitalista, a ideologia do
sistema[9].
Incentivos aos
sodomitas
Os homossexuais do Ocidente recebem benefícios
significativos. Por exemplo, o Pentágono recentemente expandiu a lista de
benefícios para os sodomitas militares. [10]
Na Alemanha, como resultado da revisão da questão da concessão de benefícios a
"cônjuges" sodomitas, a decisão do tribunal constitucional alemão de
6.06.2013 concedeu benefícios fiscais semelhantes aos que têm famílias normais.
Neste caso, a decisão foi tomada retroativamente e está em vigor desde 1º de
agosto de 2001. Como resultado, 34 mil chamadas "parcerias homossexuais
registradas" tiveram direito a um reembolso de impostos em média de 1300
euros por ano, incluindo o período que passou desde 2001. [11]
[12]
O Credit Suisse, notório na Rússia pelo seu
impreciso Global Wealth Report, lançou uma classificação especial de sodomitas
amigáveis em 2013. Assim, os "blue chips" têm um interesse direto em
todos os sentidos para apoiar a sodomia na equipe: isso afeta positivamente o
valor de suas ações. [13]
Sodomita assumido, o travesti "Dona Hermínia" tornou-se o garoto propaganda do Banco do Brasil SA |
A maioria das grandes empresas do
Ocidente prescreve em suas regras internas uma atitude particularmente
cuidadosa em relação aos homossexuais. Além disso, evita-se demitir os sodomitas no
Ocidente, pois isso pode
custar milhões de dólares. Assim, em 2010, os dez litígios mais
importantes sobre a demissão de gays custaram às empresas US$ 346 milhões. [14]
No momento, muitos países do mundo
já legalizaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A lista desses países
inclui: Argentina, Bélgica, Brasil, Grã-Bretanha, Dinamarca, Islândia, Espanha,
Canadá, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Portugal, Uruguai, França, Suécia,
África do Sul. Vale ressaltar que os casamentos entre pessoas do mesmo sexo não
são registrados em toda a Austrália [15], mas apenas em
alguns estados.
O principal redator de uma publicação sodomita
virtual na Rússia, Eduard Mishin, recebeu várias ordens e condecorações de
organizações de propaganda da sodomia no Ocidente.
Em alguns países da União Europeia são
concedidos vistos de asilo político para sodomitas que aleguem perseguição na
Rússia.
Destruição da família tradicional
Em alguns países, projetos de lei que excluem os termos
"pai" e "mãe" dos documentos oficiais já estão sendo discutidos. Nos passaportes
dos cidadãos dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, os termos neutros “genitor 1” e “genitor 2” aparecerão
em breve. [15] [16]
Nas escolas da Lituânia, a partir
de 2013, as palavras "mãe e pai" também começaram a ser abandonadas.
Em vez destes conceitos "ultrapassados", foram introduzidos os termos "genitor I" e "genitor II". [17]
Em setembro de 2013, o parlamento italiano
jurou publicamente a lealdade aos ideais da sodomia. [18] Os parlamentares
abraçaram-se e beijaram-se intensamente, bem no prédio do parlamento e em
frente às câmeras de televisão. Pouco antes dessa orgia ritual em grande escala, o
ex-governante da Itália Silvio Berlusconi, conhecido em particular por sua
heterossexualidade notável, foi denunciado.
Propaganda do
homossexualismo
O símbolo da vitória da ideologia de Sodoma são
os desfiles gays e procissões similares, que na maioria tomam a forma de uma
procissão, de um carnaval, sem quaisquer slogans políticos sobre a observância
dos direitos dos gays. Tal desfile radicalmente difere de qualquer manifestação
de direitos humanos, pois não persegue qualquer objetivo (exceto o de propaganda
da sodomia). O desfile gay no Ocidente não parece com uma aglomeração de
pessoas ofendidas e oprimidas, ele é uma demonstração de força.
A homopropaganda descreve os gays como vítimas
fracas e indefesas que supostamente não são capazes de agressão sexual,
especialmente em relação às pessoas heterossexuais. No entanto, este não é o
caso. Por exemplo, as autoridades de San Diego forçam os bombeiros a participar
da parada gay. Os bombeiros recusam, porque estão sujeitos a assédio sexual e
insultos. Uma unidade de bombeiros processou as autoridades da cidade e o outro
recusou-se a participar do bacanal. [19]
Mas, por anunciar valores tradicionais, você
pode ser multado. Isso aconteceu a dezenas de milhares de parisienses que, em
protesto, vestiram roupas com a imagem de uma família normal (símbolo de
apoiadores de casamentos tradicionais) depois que o Senado francês aprovou uma
lei que oficialmente permite famílias do mesmo sexo e lhes dá o direito de
adotar crianças. [20]
Depois que o presidente François Hollande assinou esta lei, vestir uma camiseta
com o símbolo do movimento dos opositores da lei "Casamento para
Todos", perto do Palácio do Eliseu, causou a detenção de quem as usava e
de várias pessoas ao seu redor. [21]
Konchita Wurst, o
“pai” de Pablo Vittar
No Brasil é conhecido por muitos o nome do
sodomita Pablo Vittar. Alguns até imaginam que se trata de um projeto original,
“genuinamente brasileiro”, porém, ele é apenas uma versão tosca pré-fabricada
pela grande mídia do sodomita austríaco de origem turca “Kochita Wurst”,
lançado durante o concurso musical europeu “Eurovisão”.
O travesti austríaco Conchita Wurst transformou-se em um símbolo da União Europeia no concurso musical televisivo Eurovisão |
O sinal mais poderoso para toda a comunidade
mundial de pervertidos sexuais foi a vitória na Eurovisão do travesti austríaco
Thomas Neuwirth, mais conhecido sob o pseudônimo de Conchita Wurst. [22]
Ao contrário de outros artistas que no palco se apresentam como mulheres, a orientação sexual de Thomas Neuwirth é o
homossexualismo, além do mais, ele assumiu isso antes de participar de concursos
de música e ganhar fama e nome.
Thomas atuou na Eurovisão como uma mulher barbada.
Ao contrário de muitos humoristas que se apresentam vestidos de mulher, sua
imagem não era cômica, mas erótica.
A sua vitória na Eurovisão foi determinada pela
votação dos países, então pode-se argumentar que a imagem homossexual de Thomas
foi escolhida pela Europa como o principal ponto de referência cultural para o
futuro próximo.
Numa entrevista com a cantora russa Polina
Gagarina, um jornalista turco perguntou por que ela não cantava sobre
relacionamentos homossexuais, a russa afirmou que suas canções são sobre amor
para todos, mesmo assim foi tida por “homofóbica” em várias manchetes.
Perseguição a
heterossexuais no Ocidente
Slavoj Zizek determinou com precisão a
diferença entre os dois tipos de ditadura: "O regime autoritário priva
você do direito de falar, o totalitário dá um passo além, ele priva você do
direito de permanecer em silêncio".
No Ocidente, simplesmente não se pode calar-se.
As pessoas que não querem ter nada a ver com a sodomia são vítimas de assédio:
muitas vezes perdem o emprego, às vezes até recebem casos criminais. O próprio
filósofo Stanislav Zizek foi acusado em mais de uma oportunidade de “homofobia”
por se recusar a apoiar a causa dos pervertidos sexuais. O ator brasileiro
Bruno Gagliasso, famoso ativista pró-gay, foi acusado de “homofobia” por causa
de piadas feitas no Twitter com a figura do Papai Noel, isso levou uma empresa
a romper o contrato com ele.
Geralmente convém afirmar que, no Ocidente, a
sodomia é inequivocamente aceita e apoiada pela sociedade. Na verdade, isso não
é verdade. As manifestações contra a implantação da sodomia às vezes reúnem até
um milhão de participantes, [23]
em muitos desses protestos, os manifestantes ocidentais pedem aos seus governos
que adotem a Rússia como exemplo de política em relação aos sodomitas. [24]
Estudo da sodomia à
força para crianças
Na Alemanha, a sodomia é ensinada nas escolas,
e as crianças da escola não podem sequer recusar-se a frequentar tais lições. Caso
os pais impeçam os alunos a irem a tais aulas, eles são multados e, se não
tirarem as conclusões certas e persistirem na heresia da homofobia, são presos.
[68]
Em 2013, mais de 90.000 residentes do estado
alemão de Baden-Württemberg assinaram uma petição contra um estudo detalhado da
homossexualidade nas escolas. As autoridades locais não consideraram a petição.
Em vez disso, um processo penal foi iniciado contra o iniciador da petição. [25] [26] [27]
Participação forçada
em ritos homossexuais
Nos Estados Unidos, a recusa de fazer um bolo
para o "casamento" de sodomitas resultou num processo contra um confeiteiro.
Jack Phillips, proprietário de uma padaria no Colorado, adepto dos valores
tradicionais, disse que não tem nada contra o homossexualismo, e que ele estava
disposto a fazer bolos para qualquer pederasta, mas participar da preparação do
"casamento pederasta" não é algo permitido por suas crenças. O
tribunal decidiu que Phillips havia violado a lei e exigiu que se "reconciliasse"
com os sodomitas. [29]
Outro exemplo nos EUA. Em Oregon, na cidade de Grimshaw, um jovem casal
Christian Aaron e Melissa Klein, proprietários de uma confeitaria Sweet Cakes
by Melissa, se recusou a fazer um bolo de casamento para um casal de lésbicas, uma
vez que Klein acredita que o casamento LGBT é um grave pecado contra Deus e aqueles
que participam do casamento LGBT serão esquecidos por Deus. Como resultado,
este par de lésbicas macabro processou os jovens confeiteiros, e como resultado
do tribunal, Aaron e Melissa Klein foram forçados a pagar 35 000 dólares em
multas por discriminação por trazer a este par de pervertidos um trauma. Como
resultado, Klein perdeu negócios. Aaron foi trabalhar para um serviço de
limpeza urbana, como gari, e sua esposa ficou sem trabalho. Eles e seus filhos foram
ameaçados com a falta de moradia, porque eles têm que pagar a maior multa
pecuniária aplicada a eles pelo tribunal, que eles não têm como pagar.
Raides-gays
Qualquer acontecimento que os sodomitas
considerem “abusivos” para si próprios ou violem os seus “direitos” podem se
tornar alvo de um ataque de homossexuais (“gay-raids”), no qual durante o
evento os participantes do evento são agredidos, ameaçados e insultados,
inclusive com a propaganda massiva do homossexualismo.
No Brasil, o discurso de um militante
anti-imperialista do Irã, um mulá, foi abafado por milhares de homossexuais que
disseminavam frases e atitudes de ódio contra o Irã.
Na rede social Facebook e em serviços de
mensagem como o Whatsapp, frequentemente hordas de homossexuais se organizam em
grupos compostos por centenas de pessoas (em certos casos bots de “centros de
telemarketing”) para denunciar em massa toda e qualquer página identificada
como “homofóbica”, ou todo e qualquer perfil que fale contra a propaganda do
homossexualismo.
A página do Facebook da Embaixada Russa é
constantemente bombardeada de mensagens escritas por sodomitas condenando a
Rússia. Qualquer comentário na rede social Facebook com a presença de
comentários e opiniões negativas sobre o homossexualismo frequentemente é
marcada por raides-gays, nas quais um pregador da sodomia marca pelo menos 3
outros pregadores, de modo a tentar “ganhar no grito” e desmoralizar o
adversário, criando uma impressão de hegemonia e assim influenciando as demais
opiniões.
Muitos grupos denominados "Antifascistas" (a despeito de não existirem mais países que adotam o fascismo) ameaçam, perseguem e mesmo atacam fisicamente aqueles que eles alegam serem "fascistas", isto é, pessoas que se recusam a aceitar a ideologia da sodomia.
Muitos grupos denominados "Antifascistas" (a despeito de não existirem mais países que adotam o fascismo) ameaçam, perseguem e mesmo atacam fisicamente aqueles que eles alegam serem "fascistas", isto é, pessoas que se recusam a aceitar a ideologia da sodomia.
Propaganda da sodomia
em Belarus
Na República de Belarus o poder oficialmente
condena a sodomia. Assim, em 2012, ainda antes da Rússia, o presidente
bielorrusso Aleksandr Lukashenko pronunciou: “é melhor ser ditador do que ser
veado” (lutsche byt diktatorom chem golubym). [30]
No entanto, em outubro de 2013, Belarus foi
ameaçada pelos sodomitas: se a televisão bielorrussa não exibir o vídeo
inteiramente com o travesti barbudo austríaco, a Bielorrússia ficará privada do
direito de participar na Eurovisão durante vários anos. [31]
Propaganda da sodomia
na Geórgia
Embora o povo georgiano tenha aceito com
alegria o presidente indicado pelos americanos, Mihail Saakashvili, os
americanos ainda não conseguiram forçar a Geórgia a substituir a ortodoxia pelo
homossexualismo.
Todas as tentativas de realizar uma marcha
homossexual na Geórgia (a chamada "parada gay") foram imediatamente
interrompidas por cidadãos indignados, enquanto emissários alemães da sodomia
foram espancados e atirados em um rio na Geórgia. [32]
Uma menção especial merece uma carta aberta ao
conselheiro da UE da intelligentsia
georgiana, que foi publicada em 2013. [33] A carta afirmava que,
apesar da tolerância georgiana e da hospitalidade georgiana, o povo georgiano
não pretende se curvar diante dos sodomitas.
Numa “pegadinha” feita em Tblisi pelo coletivo
Rakamakafoo, capital georgiana, um ator que pretende “cantar” homens georgianos
em pleno centro da cidade, é atacado em mais de uma oportunidade até a produção
ajuda-lo. Numa tentativa, um homem ameaça o suposto homossexual com uma faca
que ele carrega em sua jaqueta. É assim que no país de Stalin os homens respondem
às provocações de pederastas ousados. [34]
Propaganda da sodomia
no Azerbaijão
Durante a época soviética, a República
Socialista Soviética do Azerbaijão, de cultura muçulmana, antes mesmo da Rússia,
punia legalmente a sodomia, era a única república cujo Código Penal punia a prática mesmo
que essa fosse praticada por um homem com uma mulher (o que evidentemente dependia da denúncia desta).
Num experimento social, um ator apanhou sempre
que tentou aliciar homens, alegando que “procurava um namorado” em Baku. O ator, que
depois revelou que era armação, elogiou o povo azeri por tal reação. O vídeo
recebeu um grande número de positivações. [35]
Propaganda da sodomia
na mídia e na internet
Muitas organizações de TI influentes são
controladas por sodomitas ou simpatizantes. Por exemplo, o líder dos sodomitas [36] Tim Cook é agora gestor da
poderosa Apple Inc. e o chefe da rede social Facebook, Mark Zuckerberg, não só
não esconde a sua simpatia pelos sodomitas, como também também leva a marchas
sodomitas de São Francisco um comboio de funcionários da empresa.
Homossexuais não hesitam em usar abertamente a sua
posição oficial para manipular a opinião pública.
Stuart Gibson, um sodomita, usou-se do serviço Twitlonger,
em janeiro de 2014, para oficialmente proibir o ator russo Ivan Ohlobystin por
suas declarações homofóbicas. [37]
No Facebook é mais do que conhecido que
ativistas da sodomia usam fakes para influenciar resultados e opiniões sobre o
assunto. Muitos dedicam-se ao monitoramento de centenas, senão milhares de
páginas com posições contrárias à ideologia de gênero, ainda que esse não seja
o seu foco, difamam e caluniam usuários e até monitoram seus dados pessoais na
rede social Linkedin para, por meio de denúncias, levar à demissão de
funcionários não alinhados à ideologia de Sodoma.
Um canal pró-Rússia do Youtube, “Russificando”, foi retirado do ar quase que logo após a postagem de um vídeo com a posição de seu fundador contrárias à onda de ódio dos sodomitas militantes contra a Rússia. Embora o canal possuísse mais de 200 vídeos sobre a Rússia filmados em diferentes cidades, com quase 5 mil inscritos, ele foi definitivamente eliminado. [38]
Um canal pró-Rússia do Youtube, “Russificando”, foi retirado do ar quase que logo após a postagem de um vídeo com a posição de seu fundador contrárias à onda de ódio dos sodomitas militantes contra a Rússia. Embora o canal possuísse mais de 200 vídeos sobre a Rússia filmados em diferentes cidades, com quase 5 mil inscritos, ele foi definitivamente eliminado. [38]
No fórum do videojogo online mundialmente
famoso “World of Warcraft”, grupos LGBT questionaram a Blizzard Entertainment,
que produz o jogo, sobre a ausência de “personagens LGBT”. De acordo com a
empresa, quando se trata de personagens “isso poderia ser verificado num futuro
próximo”. Diversos fóruns e até páginas foram dedicados a supostos personagens
“gays” na trama de World of Warcraft com o fim de promover a ideologia de
gênero e a sodomia. [39]
Nem mesmo videojogos ficam de fora do alvo dos
militantes pederastas. De acordo com o canal de avaliação de conteúdo
midiático da Rússia “Nautchi horoshemu”, que atua com base nos valores da
família tradicional (isto é, homem e mulher), pelo menos três jogos
mundialmente famosos promovem o homossexualismo em seu conteúdo, Dragon Age,
The Sims e Mass Effect. [40] [41] As companhias
BioWare e Eletronic Arts (EA) foram reconhecidas como os melhores locais de
trabalho para pervertidos sexuais. Seu quadro de funcionários não apenas tem um
grande número de funcionários gays, como também participa oficialmente das
paradas do “orgulho gay”, o que gerou protestos por parte de grande parte de
seus clientes em fóruns de seus produtos.
A propaganda da
sodomia leva a um aumento de sua prática
Estudos sociológicos modernos mostram
claramente que a propaganda de sodomia não se dedica apenas a "proteger os
direitos das pessoas LGBT", mas também à propagação da sodomia na
comunidade e ao envolvimento nela daqueles que outrora não participariam dela.
Ela ainda leva à dúvida sobre a sexualidade da pessoa.
Em 2015, o centro de pesquisa britânico YouGov
realizou uma pesquisa sobre a identidade sexual dos residentes britânicos. 89%
dos britânicos disse que eles são heterossexuais, 6% se declararam
homossexuais, 2% - bissexual, 1% - outra coisa, 3% - não respondeu. No entanto,
quando os sociólogos sugeriram ao entrevistado dar uma avaliação absoluta e
relativa em uma escala de 0 (heterossexual absoluto) a 6 (homossexualidade
absoluto), descobriu-se que como "totalmente heterossexuais" já não
havia mais 89, mas 72% dos britânicos, como totalmente homossexuais 4%, e até
19% acreditam que são "algo intermediário". E se 88% dos “totalmente
heterossexuais” tinham em média mais de 60 anos, somente 46% dos entrevistados
na faixa de 18-24 considerava-se “totalmente heterossexual”. Assim, sob a
influência de prevalecente nos últimos 20-30 anos, uma cultura de tolerância e de
cultura parcialmente gay dos jovens britânicos permitiram experimentos
homossexuais e dúvidas sobre a própria identidade sexual. O aparecimento de uma
diferença de 17% entre os idosos e a geração mais jovem não pode ser explicado
claramente por qualquer outra coisa que não seja a propaganda gay. [43]
[44].
Ao mesmo tempo, outros estudos mostram que o número de homossexuais absolutos
não está crescendo, aumenta apenas o número de pessoas dispostas a copular com
ambos os sexos. [45]
- MÉTODOS DE PROPAGANDA HOMOSSEXUAL
Os sodomitas conduzem ativamente atividades
"educativas" tanto na Internet quanto fora dela. Eles desenvolveram
todo um arsenal de técnicas destinadas a garantir-lhes a vitória na guerra da informação.
Guerra linguística
No Brasil, uma das batalhas indiscutivelmente
vencidas pelos militantes da sodomia foi a batalha linguística. Até os anos 90
o termo “gay” jamais aparecia em nenhum escrito ou referência artístico
cultural. Antes disso empregava-se os termos “sodomita”, “pederasta”. O Código
Penal Militar do Exército Brasileiro descreve o “crime de pederastia”, se
praticado dentro de organização ou estabelecimento militar.
De acordo com o artigo 235 do Código Penal
Militar, é crime, com pena de detenção de seis meses a um ano, "praticar,
ou permitir o militar que com ele se pratique ato libidinoso, homossexual ou
não, em lugar sujeito a administração militar".
Ensinou o Professor Hélio Gomes(Medicina Legal,
18ª edição, pág. 454) que o homossexualismo masculino é também chamado
uranismo(congênito) e pederastia.
Homossexuais também eram assim chamados até os
anos 90, ou noutras hipóteses em termos populares e regionais como “bicha”,
“fresco”, “boiola”, “baitôla”, “pacosa”, “marreco”, “maricas”. Enfatize-se que
nos países hispanófonos é usado o termo similar “mariconzon”, “maricas” ou
“puto”. Em nenhum desses lugares esses termos têm uma conotação positiva.
A partir dos anos 80, homossexuais dos EUA passaram a usar o termo “gay”, que em tradução significa “alegre”, “despreocupado”, “vivaz”, “teatral”. Nos EUA até existe o sobrenome “Gay”, como o de Peter Gay. Assim, passaram a chamar de “gay” o homossexual masculino. Hoje, “gay” não é apenas um homem, mas um ser dotado de autoconsciência de sua homossexualidade, membro de toda uma subcultura (assim como emos ou punks), comunidade ou organização, um “combatente por seus direitos civis”. Nos últimos tempos os propagandistas da pederastia têm feito um esforço para descrever “gay” como sendo “as good as you” (tão bom quanto você). Assim, os homossexuais usam e abusam da esperteza, empregam exclusivamente o termo “gay” em sentido positivo: “artista-gay”, “escritor-gay”, “compositor-gay”, “festival-gay” ou “filme-gay”. Porém, são radicalmente contrários ao uso de termos como “estupro-gay”, “maníaco-gay”, “assassino-gay” ou “pedófilo-gay”.
A partir dos anos 80, homossexuais dos EUA passaram a usar o termo “gay”, que em tradução significa “alegre”, “despreocupado”, “vivaz”, “teatral”. Nos EUA até existe o sobrenome “Gay”, como o de Peter Gay. Assim, passaram a chamar de “gay” o homossexual masculino. Hoje, “gay” não é apenas um homem, mas um ser dotado de autoconsciência de sua homossexualidade, membro de toda uma subcultura (assim como emos ou punks), comunidade ou organização, um “combatente por seus direitos civis”. Nos últimos tempos os propagandistas da pederastia têm feito um esforço para descrever “gay” como sendo “as good as you” (tão bom quanto você). Assim, os homossexuais usam e abusam da esperteza, empregam exclusivamente o termo “gay” em sentido positivo: “artista-gay”, “escritor-gay”, “compositor-gay”, “festival-gay” ou “filme-gay”. Porém, são radicalmente contrários ao uso de termos como “estupro-gay”, “maníaco-gay”, “assassino-gay” ou “pedófilo-gay”.
Assim, os sodomitas usam termos da língua
inglesa para dar a uma mesma coisa um outro significado, evidentemente
positivo, é um truque linguístico muito antigo. Também referem-se à sua prática
hedonista como “amor entre os iguais”, dentre outros eufemismos que não passam
de truques para ludibriar quem poderia por ventura opor-se à sua ideologia
danosa e individualista.
Os pederastas ficam completamente enfurecidos
se chamados pelos termos tradicionais “pederasta” ou “sodomita”, que
aparentemente soa como o pior insulto para eles. Eles preferem o termo “LGBT” e
em vez de “homossexualismo” insistem no uso de “homossexualidade”.
Integrantes pró-Ocidentais do Google Translator
modificaram a tradução do termo “homossexualismo” de outras línguas para
“homossexualidade”, algo constatado em mais de uma oportunidade na preparação
desse artigo. Alguns militantes LGBT defendem o uso exclusivo do termo
“homoafetividade”. Que palavra deveria ser usada até hoje integra um amplo
debate nas academias, alvo de dissertações e até concursos de monografia,
inclusive em prejuízo de outros trabalhos acadêmicos e monográficos que
poderiam contribuir para a sociedade.
No Brasil, a ABLGBT (Associação Brasileira de
Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros), fundada em 1995, atualmente
presidida pelo travesti Simmy Larrat, dita as normas a serem usadas pelos
jornalistas brasileiros, por exemplo, sempre que um sodomita morre em
consequência da sua contração do vírus HIV (AIDS), de alguma outra DST ou de
câncer anal, ocorrências comuns neste meio, procura-se mencionar uma outra
doença para encobrir a principal razão, “gripe”, “infecção” ou alguma outra
doença. É ela que dita o uso de termos politicamente corretos como “relação
homoafetiva”, “homossexualidade”, “LGBT” (em vez de pervertidos), dentre outros,
impostos inclusive a magistrados da maior instância legal brasileira, o STF [46],
e claro, a jornalistas [47].
Os sodomitas chamam todos os seus opositores de
“homofóbicos”. O termo homofobia foi criado pelo psiquiatra George Weinberg, no
livro Society and the Healthy Homosexual (New York, St, Martin’s Press, 1972)
para designar um comportamento irracional, um complexo emocional que, no seu
entender, seria a causa da violência criminosa contra homossexuais.
Os militantes da sodomia, entretanto, ainda não
entraram num acordo sobre se existe ou não a homofobia como entidade clínica,
comprovada experimentalmente. Uns dizem que sim, outros que não. Afim de
confundir pessoas comuns, militantes da sodomia frequentemente fazem enquetes
ou entrevistas nas quais perguntam às pessoas comuns “o que fariam se eles
tivessem um filho heterossexual”. Militantes engajados empregam com mais
frequência o termo “heterossexual” para pessoas normais, os sodomitas inferem
que estes, “homossexuais”, estão em par de igualdade, seja no campo
linguístico, seja no campo médico, com pessoas normais. Vale lembrar que não se
usa o termo “não-sifílico” para pessoas que não portam a sífilis, ou
“não-aidético” para aqueles que não portam o vírus HIV.
A expressão “orgulho gay” é usada com muita
frequência na língua portuguesa (nos demais países ocidentais usa-se a variante
inglesa “pride”), qualquer piquenique, protesto, piquete ou manifestação de
sodomitas é referida como “orgulho gay”, ou “orgulho LGBT”. De acordo com o
dicionário Priberam de língua portuguesa, orgulho é “manifestação de alto
apreço ou conceito por alguém que se tem”, também é sinônimo de “altivez”,
“brio”.
Assim infere-se que, para os sodomitas, o ato
libidinoso homossexual é considerado motivo de “orgulho”. O próprio Clodovil
Hernandéz, falecido deputado e estilista, sendo ele próprio de orientação
sexual não-tradicional, alegou certa vez que não existe “nada de orgulhoso em
praticar a sodomia”. Deste modo, aos olhos da sociedade, o homossexualismo é
exposto pelos sodomitas como motivo de orgulho e sentimento de superioridade
sobre a multidão heterossexual. [48]
Flexibilização do conceito
de família
Um dos principais ramos do ativismo homossexual
é a flexibilidade do conceito de “família”. Ativistas LGBTs infiltrados em
órgãos de justiça de países ocidentais frequentemente fazem lobby para mudar o
direito de família. Em muitos desses países eles tiveram sucesso, influenciando
assim a legislação e a doutrina corrente de outros países. Durante a década de
2000, no meio jurídico brasileiro podia-se contar nos dedos o número de
juristas que se pronunciavam em prol dos “direitos LGBTs”, ao passo que hoje em
praticamente toda faculdade de direito há um “pregador da sodomia”.
No ano de 2015, uma grande festa foi organizada
pelos sodomitas para comemorar o apoio oficial da Casa Branca, então presidida
por Barack Obama, ao casamento gay. Hoje tornou-se moda, senão quase uma
obrigação apoiar os sodomitas para qualquer político que visa uma carreira de
sucesso.
Em alguns países já estão em curso projetos para abolir
em caráter oficial expressões como “marido” e “esposa” e em seu lugar “cônjuge
1 e 2”.
“Homossexualismo
enrustido”
Para desacreditar e seus oponentes, os
sodomitas geralmente empregam o seguinte método sofístico:
a) Todo mundo que não concorda com a ideologia da
sodomia é homofóbico.
b) Todo homofóbico é um pederasta enrustido.
Conclusão: Se você discute com a gente isso quer dizer
que você é um pederasta que teme o seu “eu”.
Aqui há dois grandes exageros. Em primeiro
lugar, a ideologia da sodomia, com suas paradas gays e conversão forçada da
dissidência para a sua fé, não é compartilhada até mesmo por muitos
homossexuais, que dizer então sobre pessoas normais? Em segundo lugar, mesmo que uma pessoa
realmente não goste de homossexuais, isso não significa que ele seja um
homossexual enrustido.
Da mesma forma, quem não gosta de ladrões nem
sempre é um ladrão enrustido, e quem não gosta de frango nem sempre é um frango
enrustido.
Mas a grande mentira deste silogismo é a
negação do direito de autodeterminação da orientação sexual. De acordo com a
teoria de gênero, a sodomia pode "reduzir" a homossexualidade de
um indivíduo (ao reduzir a incerteza de gênero, pois se não gostou, então não é
homossexual). No entanto, do ponto de vista da antropologia tradicional, o ato
de sodomia voluntária em si é o critério que determina um sodomita, e nenhuma
característica da psique do oponente da sodomia faz dele um sodomita.
Racismo
Céticos quanto à ideologia da sodomia são
frequentemente acusados pelos seus pregadores de “racismo”. A construção aqui é
a seguinte:
a) Hitler perseguiu judeus, negros e homossexuais.
b) Você é contra os homossexuais.
Conclusão: Você é nazista (geralmente aqui usam o termo fascista).
Aqui, um dos truques lógicos mais comuns é utilizado:
"O fazendeiro Chico gosta de repolho, coelhos adoram repolho. O fazendeiro
Chico é um coelho ".
Ainda, permanece o fato de que ser contra a
ideologia dos sodomitas e ser contra os homossexuais comuns são coisas
diferentes.
Afirmação da sodomia
de personagens notáveis
“- Você sabia que artista X era gay?
- Sim, mas não é por isso que gostamos dele”
Para adicionar peso à sua ideologia, os
sodomitas frequentemente acrescentam em seu time pessoas aleatórias e até mesmo
opositores da sodomia. Por exemplo, as corredoras olímpicas russas Ksenia
Ryzhova e Tatyana Firova foram matriculadas na escola de defensores da sodomia
depois de terem se beijado publicamente durante a cerimônia de premiação. O
beijo foi interpretado como um protesto contra a lei "anti-gay" na
Rússia e pessoalmente contra Elena Isinbayeva, que teve a "imprudência" de apoiar
esta lei. [99] Logo após a repercussão na mídia internacional, ambas se
declararam como mulheres normais, uma delas casada e a outra noiva (hoje casada
com seu colega atleta, um homem). Na cultura russa, apesar de não ser comum, não é raro pessoas próximas se beijarem na boca, mesmo pessoas de sexos diferentes, em especial mulheres.
Os sodomitas não hesitam em colocar o estigma
da homossexualidade em quase todas as personalidades históricas, causando a indignação dos admiradores destas personalidades. Para se dar conta disso,
basta entrar na linha do mecanismo de busca " homossexual". Como afirma o ditado, “todo famoso vira
homossexual depois que morre”. Mesmo personalidades rústicas e valentes como o
cangaceiro Lampião, um símbolo do Nordeste, casado com a cangaceira Maria Bonita,
já foi descrito como “homossexual enrustido”. Para sustentar teses absurdas, homo-ativistas recorrem ao obscurantismo, "ele não assumia por que se o fizesse perderia o respeito da tropa", "não assumiu por que naquela época era tabu", "naquela época ele poderia perder a vida". Essas teses são sempre acatadas por professores universitários pederastas ou sem qualquer compromisso com uma pesquisa série e objetiva, fazendo da academia um templo obscurantista.
De acordo com os pregadores da sodomia
os seguintes personagens eram homossexuais:
Pedro, o Grande era homossexual [100]
Ivan, o Terrível era homossexual [101]
Stalin era homossexual enrustido [102]
Pushkin era homossexual [103]
Lermontov era homossexual [104]
Tolstói era homossexual enrustido [105]
Hitler era homossexual [106]
Lincoln era homossexual [107]
Lenin era homossexual [108]
Obama é homossexual [109]
Pedro Álvares Cabral era homossexual enrustido [110]
O infante Dom Henrique era homossexual [111]
Ricardo Coração de Leão era homossexual [112]
Joana Darc era homossexual [113]
Um sucesso foi obtido pelos sodomitas na
propaganda da sodomia do compositor Piotr Tchaikovsky. As supostas provas da
homossexualidade do grande compositor são muito duvidosas e vêm da mesma fonte.
[114] [115] [116] [117] Mesmo os meios de comunicação respeitáveis e até oponentes
vocais da ideologia da sodomia já teriam falado com seriedade sobre a suposta
homossexualidade de Tchaikovsky, e os próprios sodomitas usam a música de
Tchaikovsky no acompanhamento habitual de suas atividades de propaganda. [118]
No filme “V for Vendetta”, produzido pela dupla Watchowski, homens que
recorreram a cirurgia de mudança de sexo, em mais de uma oportunidade é tocada
a Abertura 1812, cujo tema da composição é a vitória sobre Napoleão. Os acordes
iniciais são uma versão instrumental do Tropário da Cruz, “Senhor, salve a sua
gente e abençoe o seu fruto”. Ainda um outro partidário dessa versão é o
homopropagandista e conhecido russófobo Dmitriy Kuzmi, poeta. Psicólogos e
psiquiatras estudaram a personalidade de Tchaykovskiy, refutando a versão de
que seria homossexual.
Mas, na verdade, trazendo o campo da lógica,
quais são as declarações feitas pelos apologistas do homossexualismo? Mesmo se
uma ou outra personalidade proeminente era realmente um homossexual, falar de
seus desvios sexuais pessoais nãos prova nenhum benefício hipotético da sodomia.
Ao mesmo tempo os defensores da causa gay não
gostam de mencionar a homossexualidade de várias personalidades odiosas. Assim,
artigos da Wikipedia sobre um maníaco terrível, Igor Irtyshov, que brutalmente
estuprou e matou garotos num parque de São Petersburgo, foram persistentemente censurados por ativistas gays,
que tentaram remover informações sobre a sua homossexualidade, chegando assim
ao absurdo de dizer que o fato dele ocupar-se com a prostituição homossexual e o sexo das vítimas era irrelevante. Sodomitas frequentemente escondem o fato de
que maníacos assassinos frequentemente são homossexuais, como por exemplo o
“Cidadão Tchikatilo”, apelidado “Carniceiro de Rostov” e “Satanás”, um canibal,
pedófilo, necrófilo e pervertido sexual, o maior matador em série da história
da União Soviética.
Provocadores
Os sodomitas usam ativamente
"espantalhos" para colocar seus oponentes sob luz desfavorável.
Na vida real, “homossexuais infelizes” podem ser atacados por
marginais ordinários (que também atacariam heterossexuais desavisados), mas
essa ação, para o deleite de jornais sensacionalistas e, claro, do movimento
dos pervertidos, é imediatamente interpretada como um exemplo da opressão dos
sodomitas. O Fantástico, programa jornalístico da Rede Globo, apresentou o caso
de um jovem (normal) atacado por marginais com lâmpadas na Avenida Paulista. De
acordo com o jovem, sua preferência é por mulheres, mas ainda assim a
reportagem fez questão de alegar que a razão era “homofobia”.
Um dos principais objetivos da
manifestação pública da orientação homossexual e da realização de discursos
sodomitas (os chamados "desfiles gays") é justamente provocar as pessoas que não
aceitam a pederastia. Numa
procissão sodomita realizada no Brasil, um travesti procurou emular Jesus
Cristo na cruz, num claro sinal de desrespeito pela fé cristã que mereceu
protestos até de grupos pentecostais, que tradicionalmente não usam a cruz. Um "artista" militante da sodomia, o cantor Johnny Hooker, alegou num concerto que "Jesus era travesti". [119] Seu concerto recebeu dinheiro público para o seu financiamento.
Na Internet, os sodomitas agem com muito mais facilidade:
eles agem como agentes duplos
por meio de perfis falsos (fakes) provocadores, espalhando declarações
no estilo "viado tem que morrer" (sic), ou “veado deveria ser queimado
vivo”, para que jornalistas sensacionalistas façam grande escândalo em torno de
citações aleatórias de redes social como “prova da intolerância” do povo
brasileiro e da necessidade da criações de leis em prol do lobby gay para “punir a homofobia”. Artistas também empregam truques
nos quais seguram cartazes com os dizeres “Sou gay, você me abraça ou me mata”,
terceira, quarta ou quinta variante não há, nem mesmo a de ignorar o histrião.
É desta maneira que eles procuram
desacreditar seus oponentes,
em total concordância com a Teoria
de Overton, que prega que é possível legalizar qualquer ideia ou possibilidade, apresentando "janelas de possibilidades". [120]
Para os pregadores homossexuais, se você não concorda com a sodomia, isso quer dizer que você quer matar sodomitas.
Para os pregadores homossexuais, se você não concorda com a sodomia, isso quer dizer que você quer matar sodomitas.
Coerção para a sodomia
Em alguns países ocidentais, as pessoas são
colocadas numa situação na qual devem se tornar homossexuais ou sofrer. Por
exemplo, na Inglaterra, os refugiados podem receber asilo caso se declarem como
homossexuais. No entanto, eles serão obrigados a provar seu compromisso com as ideias
de sodomia, por exemplo, apresentando vídeos caseiros. [121]
No início de 2015, o jornal britânico The
Guardian informou que os proprietários do Canal 4 britânico foram forçados pela
sua liderança para aumentar até 2020 o número de empregados ou lésbicas de 2% a
6%, sob o pretexto de alinhamento "com a situação demográfica no
país" (além de não menos do que 20% dos funcionários devem ser negros,
asiáticos ou representantes de minorias étnicas, e 6% dos funcionários do canal
de TV devem ser portadores de necessidades especiais). A mídia escreve que os
jornalistas do canal britânico estão sendo forçados a mudar sua orientação para
não serem demitidos. Se estas condições não forem cumpridas, a liderança do
canal britânico está ameaçada com multas e privação de bônus financeiros.
Iniciativas similares anteriores foram propostas para outros grandes canais de
TV britânicos: BBC, ITV e Sky. [122] [123]
Homossexualismo do
ponto de vista cotidiano
Do ponto de vista do cotidiano, os sodomitas
são pessoas comuns com vícios absolutamente incomuns. Uma parte significativa
da sociedade brasileira refere-se aos sodomitas de forma neutra e até amigável:
há muitas pessoas decentes e dotadas de talento entre os homossexuais. Ao
mesmo tempo, a maioria absoluta dos brasileiros se opõe ao casamento gay, partindo
da premissa de que é um ataque à família tradicional[124].
No Brasil e em muitos países do Ocidente não há nenhuma lei que proíba a
concretização da prática sexual homossexual.
Atualmente, em todo o mundo, está havendo uma
nova onda de agressão contra homossexuais. Esse tipo de ódio é fomentado por
ativistas sodomitas que realizam ações provocativas para esse fim, com o
objetivo de mais tarde criar leis para a “proteção da comunidade LGBT”, por exemplo, no
Brasil, ativistas simpáticos à ideologia da sodomia pintaram um tanque da II
Guerra Mundial com tinta rósea, militantes homossexuais fazem performances nas
quais retiram um terço do ânus, inserem imagens de santos católicos na vagina,
expõem arte com “criança viada” e apelos de zoofilia ou picham monumentos de
nomes ligados à Rússia como o inventor do esperanto Zamenhoff com dizeres como
“seja viado” (sic); na Rússia, ativistas colocaram preservativos no Fogo Eterno[125],
usaram camisas formando o arco-íris em frente a crianças e policiais na Praça
Vermelha durante a Copa do Mundo da FIFA de 2018 e na Argentina dezenas de
lésbicas e feministas nuas atacaram cristãos indefesos em público.
Quanto mais se intensifica o ativismo
homossexual mais se intensifica a rejeição e ódio aos homossexuais, inclusive contra aqueles que não participam dessa militância.
- TRUQUES USADOS PELA
PROPAGANDA LGBT
O mito do homossexualismo como norma
Argumento nº 1: homossexualidade animal
Este mito é baseado em um falso silogismo
categórico:
Premissa 1: A homossexualidade animal está
presente na natureza
Premissa 2: Os animais são guiados por
instintos naturais, a natureza não erra
Conclusão: Então a homossexualidade não é um
erro diante da natureza
Em diversas variações, esse silogismo é usado
como argumento para a legalização das relações LGBT, por exemplo, no famoso
caso Lawrence v. Texas, 2003. [126]
Embora a homossexualidade em animais seja
causada não só por fatores sociais [127], comparar o homem, ápice da criação da natureza, com um animal, é um erro grotesco! Se alguém diz "Você está
agindo como um animal!" isso não é um elogio. No contexto das relações
sexuais, esta frase é dirigida principalmente aos homens que são propensos à
atenção sexual às mulheres de forma bruta, com a pretensão de dominar e/ou
praticar a poligamia em sua vida íntima.
En fim, no mundo dos animais, as seguintes
ações são comuns, mas elas não se encaixam nem mesmo nas ideias modernas de
moralidade e são consideradas como desvios psíquicos ou mesmo perversões. Aqui
estão apenas alguns exemplos:
- O canibalismo sexual é a alimentação parcial ou
completa de uma fêmea do sexo masculino após ou em vez de acasalar. Os exemplos
mais famosos são as fêmeas do louva-deus e aranhas da espécie Viúva-Negra.
- A coprofagia não é apenas uma forma de
comportamento, mas também uma forma de perversão sexual. Comum em cães, gatos e
roedores (coelhos, lebres, chinchilas, porquinhos da índia), é menos comum em
elefantes e chimpanzés.
- A necrofilia ocorre em roedores e aves, em
particular em patos. Este tipo de perversão sexual é difundido entre pessoas bem-sucedidas
nas artes, especialmente na música, literatura e cinema.
Nada impede que um dia alguém tente insistir na
legalização de tudo isso através do argumento de que "Os animais também o
fazem". Por exemplo, na Ucrânia já há tentativas de legalizar a coprofagia [128], existe até uma organização para
lutar pelos direitos e contra a discriminação da coprofagia como vício sexual.
Argumento nº 2: a
homossexualidade sempre existiu ao longo da história
A parte principal das referências históricas à
homossexualidade referem-se apenas aos representantes dos estratos mais
elevados da sociedade - membros de famílias reais, aristocracia, o clero
(especialmente católicos) e intelectuais. Exemplos da prevalência da
homossexualidade entre as massas como sendo a norma não são dados por alguma razão, mas de
fato há exemplos [129] em uma quantidade relativamente pequena - provavelmente
ele ainda encobre uma pequena parte da população. Sob as massas, entenda-se os
camponeses, os operários, os pobres, etc., que na França até o final do século
XVIII era chamado de Terceiro Estado. Estando a maioria da população, que quase
não tem privilégios em contraste com as primeiras classes (a nobreza) e o
segundo (o clero). Os sexólogo Wilhelm Reich (A revolução sexual) chamou de "homossexualismo de marinheiros" aquele que é praticado por pessoas miseráveis, sem condições de arcar com uma família ou mesmo um relacionamento com uma mulher, recorrendo ao homossexualismo para a satisfação de seus desejos sexuais
Até meados do século XX, a humanidade não
conhecia a propaganda massiva em favor da homossexualidade. A revolução sexual
do passado em favor da expansão do quadro da liberdade de relações sexuais
entre homens e mulheres, o desenvolvimento de sua homossexualidade foi um
efeito colateral. Isto se dá principalmente devido ao fato de que concorrer com
as mentes da moralidade tradicional só foi possível com o surgimento da cultura
de massas, da televisão, rádio e Internet, ou seja, a cultura de massa é a
espinha dorsal da propaganda LGBT moderna. Até então, a moralidade tradicional sempre
prevaleceu sobre a promiscuidade, por exemplo, no século XIX prevaleceu a
moralidade puritana, mas no Ocidente, apenas entre 1960-1970, triunfou a
chamada “revolução sexual”.
Ainda em relação à história, vale lembrar que
ao longo da história, a humanidade acompanhou:
Assassinato
Canibalismo
Pedofilia
Escravidão
Sexismo
Racismo
Intolerância Religiosa
Discriminação baseada na orientação sexual
Tudo isso foi de algum modo um fenômeno de
massa, ao contrário da homossexualidade. Mas por alguma razão, mesmo a
sociedade moderna não tem pressa de realizar a positivação desses vícios e eles
ainda são percebidos negativamente pela sociedade de qualquer país em
diferentes níveis. Talvez o fato seja que esses vícios, diferentemente da
homossexualidade, têm um impacto negativo em outras pessoas, não apenas em quem
as adere e, portanto, sendo muito mais perigosas.
Argumento nº 3:
homossexualidade congênita
A essência do mito: A homossexualidade é
equiparada com tais características inatas tais como cor da pele, cabelo, olhos
e muito mais, e em caso afirmativo, não se pode denunciar a homossexualidade, e
não pode haver a propaganda do homossexualismo, tal como é impossível promover
a cor da pele.
A propaganda LGBT silencia que as causas exatas
do surgimento do homossexualismo ainda não são conhecidas pela ciência. Alguns
cientistas acreditam que a causa é genética, outra parte que se dá por fatores
sociais. O problema não foi estudado até o fim, mas se assim for, não pode ser
afirmado com certeza que a homossexualidade é inata e que é impossível de ser
incutida através da propaganda. [130] Além disso, até mesmo homossexuais
concordam que não se pode promover uma orientação homossexual, mas um
comportamento homossexual, e que eles estão ativamente interligados ("é
normal ter experiências sexuais com pessoas do seu sexo").
Há muitas evidências de pessoas que se tornaram
homossexuais já em plena idade adulta e, antes disso, levaram um modo de vida
completamente heterossexual, a começar pelo próprio líder do Grupo Gay da Bahia
(GGB), o professor Luiz Mott, que é pai, mas que se “descobriu homossexual” em
1977. Segundo a revista americana Wink, foi considerado um dos gays mais
influentes do mundo.
Argumento nº 4: a
homossexualidade não é considerada uma doença
Este mito contém ao mesmo tempo duas
manipulações:
Se os médicos não consideram a homossexualidade
uma doença, então ele não é:
"E eu tenho conhecidos de orientação não
tradicional e eles não são loucos"
No primeiro caso, o fato de que, na
psiquiatria, a homossexualidade foi legalizada há relativamente pouco tempo, de
forma alguma se deve a uma mudança na ciência, mas se deve à pressão ideológica
exercida pela Revolução Sexual. [131] Embora ativistas LGBT tenham [132]
estudos psiquiátricos provando a normalidade da homossexualidade, há cientistas
que discordam desses estudos. No segundo caso, há uma mistura de anormalidades
mentais com insanidade. Por exemplo, portadores de psicose maníaco-depressiva
não são tratados em clínicas, e outros não veem "psicopatas" neles,
mas o problema dos suicídios devido a essa doença não desaparece dela. Os
homossexuais também tentam cometer suicídio com mais frequência que seus pares
heterossexuais. [133] Como dito acima, a doença não deixará de ser uma doença
se for declarada uma variante da norma.
Embora tenha sido excluído do CID-10 a
classificação “homossexual”, a “Orientação sexual egodistônica” encaixa-se
perfeitamente no perfil do homossexual, segundo artigo científico da psicóloga
Natalya Rasskazova. [134]
A relação entre os
homossexuais é muito maior do que entre os heterossexuais
O principal argumento do mito são os fatos da
homossexualidade das grandes figuras da cultura e da arte, para não mencionar o
resto da intelectualidade.
Os ativistas LGBT esquecem que a sublimidade
das relações sexuais não depende do nível de cultura e educação de uma pessoa,
mas de sua atitude em relação às relações sexuais. Segundo os especialistas, os
homossexuais têm 10 a 15 vezes mais chances de mudar seus parceiros sexuais do
que os heterossexuais. Isso se deve principalmente ao fato de que a relação
homossexual não leva à continuação do gênero, e visa apenas satisfazer suas
necessidades sexuais, isto é, o sexo é reduzido ao entretenimento ou a uma
forma de se auto-afirmar.
Uma pessoa que fez da homossexualidade uma
norma para si também pode pagar muito mais com o tempo. Por exemplo, nos
Estados Unidos, 3% da população masculina dos EUA é homossexual e como
consciência quase um terço de todos os atos de pedofilia no país [135]. A
homossexualidade, que reverencia a luxúria e faz desta o sentido da vida, é
acompanhada por problemas emocionais, depressão crônica, tentativas de
suicídio, estatísticas incomensuravelmente mais altas de infecção por doenças
venéreas e infecciosas.
Qualquer ativista LGBT defenderá que casais
homossexuais podem adotar crianças. Mas será que eles se questionam sobre como
isso pode afetar a criança, em particular as suas ideias sobre o interesse
sexual? Afinal, não é segredo que o interesse pelo sexo oposto ocorre em
crianças de 11 a 12 anos, às vezes até mais cedo.
Homossexuais compõem
10% da população mundial
Esta declaração foi formada por Alfred Kinsey,
considerado autoridade no assunto. No entanto, vários estudos sérios foram
publicados, provando que, de fato, a porcentagem de homossexuais no mundo está
no nível de 1-2% [136] [137] [138].
No entanto, os ativistas LGBT superestimam o
número cinco vezes, tanto para influenciar a opinião pública quanto para
estimular "experimentos" de jovens indecisos do mesmo sexo. Por
exemplo, de acordo com Tom Stoddard: "Nós usávamos esse número quando a maioria
dos homossexuais ainda se escondia para tentar criar a impressão da nossa
multiplicidade [139]"
Homofobia é qualquer
rejeição do homossexualismo
“Quando você ouvir de uma pessoa que apoia os
homossexuais a palavra "homofobia", pergunte a diferença entre
homofobia e a oposição legítima à homossexualidade, e veja por si mesmo: para
eles não há nenhuma razão legítima para a desaprovação, e, portanto, quem não
concordar com eles é homofóbico, que precisa calar a boca. Você vai se
certificar de que os ativistas gays não são as verdadeiras vítimas, mas sim os
agressores. Eles exigem tolerância, mas não demonstram isso. Eles insistem em
liberdade para si mesmos, mas restringem a dos outros. Eles inventam palavras
como "homofobia", que parece ser científica, mas não têm outro
propósito senão o de manipulação”(Scott Lively). [140]
Uma característica da propaganda LGBT é sua
resposta aguda às críticas. Tanto os próprios ativistas LGBT quanto seus
apoiadores não se limitam a usar o rótulo "homofóbico", como muitas vezes
também combinam com os rótulos como "extremista",
"fascista", "fanático", etc. em relação a qualquer pessoa
que discorde das relações homossexuais.
Com muita frequência, militantes da sodomia argumentam de forma fanática, sem ouvir o outro lado e impossibilitando a construção de qualquer diálogo, seu papel, como o de todo fanático pregador de uma dada religião é apenas de profilerar dogmas pré-fabricados e demonizar o oponente acusando-o de "propagar o ódio". Uma vez que em vez da razão eles recorrem apenas à emoção, ao acusar o oponente de "disseminar o ódio", eles tentam se passar por "donos da verdade que disseminam o amor" em detrimento daquele que expressa a sua opinião em nítida discordância com a ideologia sodomita. Assim, os pregadores da tolerâncias apresentam-se ao mesmo tempo como intolerantes, fanáticos e histéricos, ainda que mascarem isso com o verniz da tolerância.
Qualquer leitura de um discurso de um militante sodomita trará repetidas vezes os vocábulos "tolerância" (para com as minorias, mas nunca para com a opinião da imensa maioria) e "ódio" (para caracterizar a dissidência, ainda que essa rejeite apenas as suas pretensões jurídicas individualistas). Com essa manipulação retórica eles adquirem espaço e assumem o papel de censores da liberdade de expressão.
Os homossexuais estão
apenas lutando por seus direitos
Esta afirmação seria verdade se “ativistas LGBT”
limitassem sua luta às seguintes realizações:
- O direito ao casamento do mesmo sexo e à adoção
- Realização de procissões e comícios
- Direito de servir no exército
- Ocupação dos cargos mais elevados (em base
competitiva, é claro)
Tudo isso foi conseguido em muitos países
europeus e norte-americanos (anglo-saxões). Mas a comunidade LGBT nesses países
não vai parar por aí, estendendo os direitos de uma minoria às custas de uma
imensa maioria.
Ativistas LGBT hipócritas também expressaram
uma forte intolerância para com os seus adversários e as exigências da punição
mais severa para o que eles definiram como "homofobia", com chamadas
repetidas para a tolerância. No Brasil a PL 122, que exigia a “criminalização
da homofobia” foi chamada de “Lei da Mordaça Gay” e condenada por vários
ativistas contra o homossexualismo, em especial de igrejas neopentecostais como
o psicólogo e pastor Silas Malafaya. Mesmo nomes intelectuais mais liberais
como Jô Soares se opuseram à criação de tal lei.
Vale ressaltar que em países onde adoções por
casais homossexuais são permitidas, já há uma discussão sobre a legalização da
pedofilia e incesto, necrofilia, zoofilia e outras perversões com o fundamento
de que todos são tipos específicos de orientação sexual, juntamente com a
hetero e homossexualidade, mas não desvios mentais. [141] [142] Após a
legalização do casamento gay na América, o The New York Times publicou um
artigo macabro clamando que “pedofilia também é orientação sexual”.
Homossexuais são o
motor do progresso, todos os grandes homens eram homossexuais
Outra formulação do mito: a homossexualidade
faz fronteira com o gênio.
O principal problema do mito é que não há
evidências de que a orientação sexual da pessoa afeta seu intelecto. Os
ativistas LGBT simplesmente assumem a genialidade de personalidades históricas
que são consideradas homossexuais e fazem tais declarações.
Outro problema é que a homossexualidade é frequentemente
atribuída a algumas figuras históricas, na maioria das vezes com base na falta
de casamentos, ou se chamavam alguém em suas cartas de “amigo querido” (como no
caso do relacionamento do tzar Pedro I com Lefort ou Menshikov). Muitas vezes,
a figura histórica foi acusada de homossexualidade enrustida, dizem eles, a
supressão de sua homossexualidade serviu como uma fonte de inspiração e zelo
para essas pessoas. Sites LGBT também atribuem ao infante Dom Henrique e até a
Dom Pedro I o homossexualismo.
Homofóbicos não passam
de homossexuais enrustidos
Ao combater e tentar intimidar os seus
oponentes, os pederastas declaram a homofobia uma manifestação de
homossexualidade enrustida ("latente" em alguns idiomas), isto é, oculta e suprimida. Esta
afirmação é baseada em um estudo supostamente realizado por Sigmund Freud,
garantindo uma suposta autoridade científica. Mas se você pensar bem e usar a lógica
elementar, então a afirmação de que não amar e desprezar alguma coisa significa
amá-la secretamente, você verá que ela é simplesmente absurda.
Seria também ridículo afirmar o seguinte:
- A russofobia é um amor enrustido pela Rússia,
sua história e sua cultura.
- O antifascismo é uma simpatia enrustida pelas
ideias do fascismo e do nazismo.
- A luta contra o PT é na realidade uma simpatia
pela política, pelos políticos e a ideologia do PT
- A aversão ao canibalismo é um desejo enrustido
de alimentar-se de seres humanos de sua própria espécie.
A Igreja odeia
homossexuais
A igreja cristã é considerada a inimiga número um
da “comunidade LGBT”, em grande parte por causa de sua atitude inequivocamente
negativa em relação ao homossexualismo. Essa oposição é especialmente forte na
questão do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Qualquer resistência da
igreja à legalização desse processo é tratada como uma manifestação de ódio,
que aponta para o cristianismo como uma "religião homofóbica", que
deveria ser alterada ou mesmo proibida.
Em primeiro lugar, os “ativistas LGBT” esquecem
que o cristianismo nos ensina a odiar o pecado, que, naturalmente, condena a
sodomia e ama uma pessoa cuja alma está doente e precisa ser libertada da
paixão pecaminosa. Do ponto de vista cristão, um número suficiente de
evidências confirma a possibilidade de se livrar completamente desse pecado,
portanto, os “ativistas LGBT” primeiro afirmam que a sodomia não é um pecado antes
de entrarem em discussões com a igreja. Para a os ativistas do citado movimento
o fato de que a igreja menciona a possibilidade de cura do pecado homossexual
já é por si só motivo de ódio contra esta.
Embora muitos ateus condenem o movimento dos
pervertidos e a religião ao mesmo tempo, quase sempre críticas ferozes contra a
religião advém de neoateus militantes da ideologia da sodomia.
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