Por Cristiano Alves
A Página Vermelha tem crescido exponencialmente em número de leitores nos últimos meses, além de possuirmos um grande número de leitores fora do Brasil, um de seus editores foi recentemente convidado para trabalhar na Novorrossiya TV, canal de TV online das repúblicas revolucionárias de Donetsk e Lugansk, que estão na linha de frente contra o imperialismo mais agressivo e poderão ser o palco de uma grande guerra de proporções mundiais. Logramos ainda, e isso fazemos questão de enfatizar com orgulho, que enviamos uma pequena, mas significativa soma, em ajuda para a luta no mês de dezembro e no início de janeiro. Ocorre que, como já dizia Mao, sempre que abrimos a janela, entra ar fresco, mas também muitas moscas.
A Página Vermelha tem crescido exponencialmente em número de leitores nos últimos meses, além de possuirmos um grande número de leitores fora do Brasil, um de seus editores foi recentemente convidado para trabalhar na Novorrossiya TV, canal de TV online das repúblicas revolucionárias de Donetsk e Lugansk, que estão na linha de frente contra o imperialismo mais agressivo e poderão ser o palco de uma grande guerra de proporções mundiais. Logramos ainda, e isso fazemos questão de enfatizar com orgulho, que enviamos uma pequena, mas significativa soma, em ajuda para a luta no mês de dezembro e no início de janeiro. Ocorre que, como já dizia Mao, sempre que abrimos a janela, entra ar fresco, mas também muitas moscas.
Ultimamente várias moscas têm feito esforços colossais para nos desacreditar, são em muitos casos leitores frustrados pela falta de atenção (já que somos bastante procurados aqui), muitas vezes preguiçosos, que não buscam informações no site e enchem nossa caixa de mensagem com perguntas de teor repetitivo, ou por vezes trata-se de degenerados e pervertidos mal criados no seio de suas famílias que partem de uma perspectiva individualista e ególatra. Pouco inteligentes e cheios de fúria, eles automaticamente acham que se publicamos um feito positivo de um líder X, então é por que apoiamos incondicionalmente tudo que faz o líder X, se escrevemos que "é necessário conservar a cidade limpa", logo alguns energúmenos já acham que "nos tornamos ambientalistas", em alguns casos até mesmo que "nos tornamos nazistas", se publicamos um cartaz soviético que traz apenas pessoas brancas (como era o caso de mais de 70% da população soviética e cerca de 90% da população russa), logo já "deduzem" que "defendemos apenas a família branca" e somos racistas, se tiramos uma foto de preto em um funeral, logo "viramos fascistas", já que Mussolini também usava preto, se defendemos um ou outro conceito defendidos pelos eurasianistas, logo viramos "eurasianistas", se levantamos uma bandeira tradicional que é defendida em nosso país, mas principalmente na Rússia, logo é por que "somos russófilos". Enfim, essas pessoas são de uma retórica agressiva e absolutamente sectária, na qual pessoas que não se encaixam nos seus padrões ideológicos são "aberrações". Longe de pelo menos tentar entender por que defendemos uma posição ou outra, preferem apenas ladrar como cães raivosos. Isso acontece tanto a pessoas direita quanto de esquerda, e particularmente falaremos deste último nesse artigo.
Conforme já dissemos num dos vídeos do "Canal da Vitória", nosso canal no Youtube, o Brasil não possui partidos comunistas, um tipo de partido definido nas obras de Lenin e Stalin, mas possui organizações que tentam resgatar as ideias comunistas ou associações de pervertidos e degenerados pequeno-burgueses que acreditam que estão mais preocupados com orgias ou paradas gays do que com treinamentos militares, com a organização de um partido ou a luta de classes. Há um meio termo entre esses dois tipos que são os chamados "aventureiros pequeno-burgueses", isto é, jovens que alegam "não saber ficar sem militar", como uma jovem que escreve um artigo agressivo sobre nós e agora resolveu aderir a uma organização sectária, que alega defender "a Coreia do Norte e os travestis", que insiste que as "lutas de gênero" são parte da luta de classes por que viram uma foto de natureza homossexual nas fileiras da guerrilha comunista das Filipinas, ignorando que se trata de uma causa que, conforme expresso nas páginas da Wikileaks e mesmo nas das associações de George Soros e Rockfeller, é patrocinada pela CIA e pelos grandes capitalistas, visto que a ideologia de gêneros/LGBT é uma ferramenta útil à burguesia em seu processo de engenharia social.
Mas voltando a dita cuja, esta se diz "poetiza", quando é apenas uma desocupada preocupada em criar fofocas e boatos sobre aqueles que ela tem em seu Facebook. Ela inicia um artigo falando de Stalin, para afirmar seu "marxismo-leninismo", diz que "não gosta de ad hominem e não faz ataques a ninguém assim". Ocorre que em seu artigo, se é que podemos chamar assim seus escritos "aborrecentes" com argumentos fecais, ela acusa, por exemplo, ao autor desta nota, de "celebrar feriados nacionais burgueses". Quem lê essa nota até pensa que eu promovo churrascos ou grandes encontros ou festas por causa de feriados que para mim não tem nenhuma significância. A grande "evidência" que a dita cuja tem é o fato de que "comemoro feriados nacionais" é que publiquei em minha linha do tempo o "Hino da Proclamação da República", um hino que possui uma musicalidade bonita e é fruto da criação artística e cultural do Brasil. Lembremos que algumas músicas da era soviética são músicas da época do Império que receberam novas letras condizentes com o período. Em seu acesso de histeria e mitomania, ela alega se tratar de uma "letra racista", numa tentativa de desacreditar a mim e a outros camaradas que trabalham para tornar essa página um veículo mais rico de informações.
Em seus devaneios ela nos acusa de ser uma espécie de "fanclube de Stalin", sendo que ao contrário dela nós não apenas divulgamos textos da obra de Stalin, como inclusive propagandeamos sua obra, divulgamos o seu trabalho contra o imperialismo e o racismo, tendo publicado inclusive artigos de militantes negros socialistas (o próprio autor do site se assume como negro), e sobretudo ressaltamos o fato de ter sido um paladino que criou o primeiro sistema realmente alternativo ao capitalismo, na modernidade, que funcionou sem qualquer dependência do grande capital.
Não contente em me atacar, a dita cuja persiste em sua retórica infantil e mesquinha inclusive do ponto de vista pessoal e moral, pois ela não ataca somente nossas opiniões políticas, como também a pessoa de nossa camarada Angela Sztormowsky, que conseguiu arrecadar a soma de mil euros para a luta na Novorrússia e recentemente listada como terrorista em um site oficial do governo neonazista da Ucrânia de suporte aos Batalhões Punitivos (grupos paramilitares formados por neonazistas que aterrorizam as populações civis do Leste da Ucrânia). Longe de atacar as ideias de nossa camarada, o grande argumento apresentado pela nossa "aventureira que não sabe ficar sem militar" é atacar a aparência do cabelo da nossa camarada comunista! Curiosamente essa "Quixote da revolução" acusa a nossa camarada, que é branca e tem cabelo liso desde criança, de ir "muitas vezes ao salão de beleza", o que é estranho para alguém que desde infância usa apenas um tipo de cabelo. Uma rápida olhadela no perfil da moça permite-nos identificar 3 tipos diferentes de cabelos e 6 tipos diferentes de unhas. Por aí sabemos rapidamente "quem vai mais ao salão de beleza". Isso para não falar de seus bordadinhos de almofadas. Aparentemente, além de nitidamente ser ignorante em ciência política, em matéria de marxismo-leninismo, a "boa mocinha marxista" tem também problemas de recalque.
Mas engana-se redondamente qualquer pretenso machista que acredita que isso é "coisa de mulher". O autor desse artigo já foi criticado por homens incomodados o tamanho de suas capas usadas no inverno ou espantados por que suas roupas não costumam trazer nenhuma estampa ou lembram abadás de carnaval. Esse é o nível dos "super-homens ultra-revolucionários made in university".
Mas engana-se redondamente qualquer pretenso machista que acredita que isso é "coisa de mulher". O autor desse artigo já foi criticado por homens incomodados o tamanho de suas capas usadas no inverno ou espantados por que suas roupas não costumam trazer nenhuma estampa ou lembram abadás de carnaval. Esse é o nível dos "super-homens ultra-revolucionários made in university".
Emocionalmente desequilibrada, a autora deste artigo esnobe e prepotente descrito aqui, acusa a nossa camarada de ter "virado à direita" por se mostrar favorável à eleição de Marine Le Pen, uma postura defendida por muitas pessoas de esquerda por esta representar a única alternativa que no presente momento demonstra algum interesse em romper com a União Europeia e com a OTAN, apresentando uma linha muito parecida com a do ex-presidente venezuelano anti-imperialista Hugo Chávez, e favorável ao fim das sanções contra a Rússia e das ações punitivas na Ucrânia Oriental.
Mas enxergar isso num contexto geopolítico é algo inadmissível para um sectário, preocupado apenas com uma suposta e imaginária "pureza ideológica". O mais interessante é que segundo o Grande Lenin, em suas Obras Escolhidas em língua portuguesa, "se não soubermos trabalhar com os não comunistas, não poderemos falar numa construção do socialismo efetiva". E trabalhar com não comunistas é um dos motivos pelos quais a luta na Novorrússia tem avançado no sentido de construir um Estado com garantias sociais e a única alternativa ao capitalismo na Europa, modelo defendido pelo finado Mozgovoy, que alguns chamaram de "Che Guevara ucraniano", aliando conservadorismo moral e socialismo econômico, e claramente visível em organizações comunistas militantes e combatidas como o Sut Vremeni, que possuída uma unidade na Brigada Vostok e moveu-se recentemente para o Batalhão "Han".
É por isso que no Brasil podemos afirmar que não temos "comunistas", não há jovens interessados em estudar a teoria de Lenin ou Stalin, não há pessoas com disciplina para ter seu trabalho dirigido por camaradas com mais experiência e conhecimento, respeito por pessoas que não apenas detêm, como compartilham esse conhecimento ou consideração. São em muitos casos jovens de até 20 anos que tiveram uma criação excessivamente permissiva de seus pais, jamais ouviram um não ou eram sempre aplaudidos quando tomam uma desonesta, individualista ou chamam palavrões, "olha que bonitinho". A autora do artigo citado já tem um longo histórico de insubmissão e rebeldia gratuita. Segundo ela, sua "aproximação ao comunismo" se deu através do movimento feminista, que na maior parte do Brasil, em especial em sua faculdade, a USP (isso já diz muita coisa!), tem um caráter pós-moderno, liberal e misândrico. Sua guerra não é a de classes ou de libertação nacional, mas sim a guerra contra os "cis opressores". De lá migrou para outro partido que hoje, lamentavelmente tem um viés pós-moderno na onda do "marxismo ocidental", o PCB. Desse partido ela foi expulsa, não por que "combatia o seu caráter pós-moderno", mas por que era conhecida por sua arrogância e prepotência conforme um membro deste partido nos relatou. Segundo ela, "saiu do partido", sendo que em realidade foi expulsa.
Agora, segundo ela, "não sabe ficar sem militar" e se encontra em mais uma organização sem perspectivas, movida apenas pelo sectarismo, e para esse partido precisa dar provas de seu caráter desprezível e sectário, sendo sua página pessoal um bom exemplo disso, e atacar A Página Vermelha, para a qual jamais deu contribuição alguma, nem mesmo suporte à causa novorrussa, acaba sendo sua opção de lazer para extravasar seu ódio infantil, que para nós não possui nenhum valor.