Por Vladimir Tavares
Muitos leitores têm questionado o posicionamento de A Página Vermelha a respeito de um tema polêmico, a febre dos "avatares coloridos" na rede social americana Facebook e resolvemos expressar nossa posição a respeito com as mais convincentes razões possíveis. Nenhum de nós de "A Página Vermelha" resolveu colorir o seu avatar, e alguns de nós foram vítimas inclusive de insinuações ofensivas, acusações de "intolerância" e houve até os velhos clichês no estilo "seguidor de Feliciano", "seguidor de Bolsonaro". Mas por mais irônico que isso possa parecer, entendemos que o mundo não se limita a preto e branco, ele tem amarelo, verde, azul e tem vermelho também. Sim, por mais irônico que possa parecer nós enxergamos o mundo colorido! Mas você já parou alguma vez para pensar em por que muitas pessoas não coloriram o avatar e se recusam a fazê-lo?
A ilha dos prazeres e a cultura do hedonismo
Existe um famoso clássico da Disney de 1940 chamado "Pinóquio", baseado no livro de Carlo Collodi. Trata-se de uma animação onde um pedaço de madeira encantado é esculpido por um carpinteiro e por ser encantado passa a viver como um menino, o único filho do humilde carpinteiro Gepeto. Sempre que Pinóquio conta uma mentira o seu nariz cresce.
Certo dia, Pinóquio é seduzido por um indivíduo que promete uma ilha cheia de prazeres, uma ilha onde eles não precisam da "escola chata" e nem terão "pais chatos" para ensinar-lhes lições de moral ou o que fazer, onde eles poderão passar o dia inteiro brincando em parques sem ter qualquer preocupação. Ocorre que após chegar nessa ilha, as crianças acabam sendo transformadas em burros. Pinóquio ouve todas as horas os conselhos e lições do Grilo Falante, personagem que representa a sua consciência, até que ele é ensinado, em uma partida de sinuca, a ignorar este grilo. Quando ele o faz, começam a nascer orelhas e até um rabo de burro em Pinóquio, quando o seu pesadelo começa a acontecer.
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Estado americano, genocidas em série e promotores da ideologia LGBT |
A história de Pinóquio não poderia ser melhor para ilustrar a histeria coletiva dos "avatares coloridos", uma loa ao movimento LGBT e antes de tudo às políticas promovidas pela Casa Branca. Há algum tempo atrás, o site "A Página Vermelha" denunciou que o movimento dos homossexuais recebe recursos da Casa Branca e é promovido por esta com um propósito político. Na mesma semana em que os EUA enviou centenas de blindados para a Europa Oriental e anunciou novas medidas contra a Rússia, país que se opõe à sua política unipolar, ninguém disse uma palavra sobre isso, mas cantaram loas a Obama e ao Estado imperialista americano por este liberar o casamento gay, isto é, por promover abertamente e sem máscara a ideologia LGBT a ponto de iluminar a Casa Branca com as cores de tal movimento.
No Brasil, isso foi um tapa na cara da direita pró-americana, que costumava dizer que os EUA "são um país da moral e dos bons costumes". Para estes o "gayzismo é promovido pela (sic) KGB e por comunistas soviéticos malvados". E isso também foi um tapa na cara de quem acredita que no Brasil existe "esquerda" ou "partido comunista", pois a chamada "esquerda festiva" demonstrou prova de sua submissão ao imperialismo americano. Nomes como o deputado Jean Wyllys chegaram a ponto de colocar em seu perfil de Facebook uma foto da Casa Branca totalmente colorida. É curioso como, durante o dia 9 de maio de 2015, quando o mundo, em especial a Rússia, comemorou os 70 anos de vitória sobre o fascismo, não vimos nenhuma liderança política de esquerda colocar uma foto do Kremlin de Moscou ou da Praça Vermelha. Coloriram o avatar partidos como o PSOL, PCB e até mesmo o PCdoB, além de políticos como Lula e a presidenta Dilma!
A razão para isso não é difícil de entender, no mundo apocalíptico pós-moderno existe a chamada "cultura do hedonismo". Se para o pós-modernismo niilista "tudo é permitido", por consequência o hedonismo também o é. Se antes jovens em sua puberdade precisavam buscar caixas de sutiã para satisfazer suas necessidades, hoje pessoas de todas as idades já são "masturbadas" quando põem os pés para fora de casa, seja em grandes anúncios publicitários de roupas íntimas, em revistas com mulheres nuas em bancas de revista, letras de músicas de artistas decadentes como Madonna e Lady Gaga, cujas músicas incentivam abertamente o sexo grupal, hetero e homossexual, o hedonismo! Todos esses fatores criam uma cultura de banalização do sexo, onde o amor e sexo são intencionalmente confundidos. Para eles o sexo não é um processo de união entre um homem e uma mulher, um compromisso de lealdade, mas uma "obrigação", e é nesse contexto que se cria a figura da "lésbica", do "gay", "bissexuais" e "transgêneros".
Um longo processo de controle mental e engenharia social
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Os efeitos da ideologia LGBT, crianças em "relacionamento sério" em rede social |
A reificação do comportamento gay não foi conseguida do dia para noite, ela é resultado de um longo processo de controle mental promovido pelas grandes elites internacionais. Nos EUA, 300 das maiores empresas do país pressionaram o governo para a aprovação do casamento homossexual. No Brasil, a Rede Globo, maior rede de televisão, promove dia e noite o comportamento homossexual em "programas para donas de casa", em jornais, trazendo notícias não comprovadas sobre "homofobia", em novelas, noticiários noturnos, em programas de entrevista e filmes.
O controle mental, segundo especialistas, é obtido através de uma série de medidas, de acordo com o Dr. Robert J. Lifton, há 8 (oito) critérios para reformar o pensamento.
1- Controle Milieu: envolve o processo do controle de informação e comunicação com aqueles de fora do grupo. Livros, revistas, amigos, família passam a ser tabu, "eles pensam assim por que são atrasados, não pensam como o meu grupo".
2- Manipulação mística: envolve a manipulação de experiências que parecem espontâneas, mas em realidade são orquestradas. É uma técnica amplamente usada por seitas. Na propaganda de valores não tradicionais, isso se dá através do uso intenso de falácias, sendo um bom exemplo disso o próprio uso e apropriação do termo "gay". "Gay", em inglês, significa "alegre", assim, se "gays são alegres", o que seria um pai ou uma mãe com uma família formada, ou mesmo um indivíduo solteiro, um "triste"? Um "infeliz"? Essa manipulação ainda se dá criando as chamadas "igrejas gays", supostas igrejas cristãs que realizam cerimônias de casamento gay, através de reinterpretações da Bíblia, "Deus é amor, logo se homossexualismo é amor, então isso está de acordo com Deus", "a Bíblia também diz para não usar roupa de linho", dentre outras falácias que escapam a qualquer teologia. Há ainda falácias pseudo-humanísticas no estilo "aqueles que se preocupam com a homossexualidade deveriam estar mais preocupados com a fome na África", ou ainda manipulações jocosas como a acusação de "fiscal de cu", e por essa lógica, uma pessoa contrária à pedofilia ou que repudia a coprofilia seria o quê?
Essa manipulação ainda se dá por meio do cinema, que traz sempre personagens homossexuais como protagonistas, nunca como vilões. Se um filme traz um vilão pedófilo e homossexual, como foi o caso de um filme do ator Sylvester Stalone, logo blogueiros rapidamente acusam o filme de "discriminar homossexuais", de serem "homofóbicos". Homossexuais são místicos demais para serem vilões ou personagens negativos.
3- Exigência de pureza: O mundo é visto em "preto e branco", e os membros de um universo são exortados a perseguir essa perfeição. "Se você não concorda com nossa ideologia, logo você segue Bolsonaro, Feliciano e Malafaya". "Seja puro, o amor venceu, se você é contra, então você é um chato homofóbico e intolerante".
4- Culto da confissão: Geralmente praticado por seitas, não é uma prática comum dentre os homossexualistas, mas pode ser usado em circunstâncias especiais. Alguém se lembra do debate político presidencial de 2014 no canal de TV Band? Após declarações do candidato Levy Fidélix, o candidato do Partido Verde instigou Levy a "pedir desculpas aos homossexuais por suas declarações homofóbicas". Há alguns meses, um militante do PSOL autor de um Vlog exigiu que o autor de A Página Vermelha se arrependesse e retirasse do ar programas do Vlog A Voz do Comunismo por suposta "homofobia", por criticar o movimento LGBT e suas teorias totalitárias. Isso por que para os homossexualistas eles são "puros" e ir contra a sua linha é um pecado, uma imperfeição da qual todos devem se arrepender.
5- Sacra ciência: A doutrina ou ideologia do grupo é considerada como suprassumo do conhecimento, a verdade absoluta e inquestionável que explica todos os fenômenos e situações. Ela é inquestionável e seu líder é o porta-voz da humanidade e da divindade. É exigido um absoluto conformismo com a doutrina. Em programas de TV e livrarias ocidentais frequentemente há pessoas defendendo "ser normal ser homossexual", nunca, jamais, apresentando um ponto de vista contrário, pois isso seria "homofóbico demais".
6- Linguagem carregada: Um novo vocabulário surge dentro daquele grupo, reutiliza termos e inventa frases de modo que somente os membros daquele grupo entenderão e estarão condicionados a pensar conforme os líderes do grupo. "Gay", "homoafetivo", "amor entre os iguais", "diversidade", "homofóbico", "intolerante" são algumas palavras das quais os homossexualistas se apossaram com o intento de promover a sua ideologia, dando a elas um novo sentido. O próprio termo "homofobia" foi pensado por um pensador americano e mais tarde imposto aos 5 continentes como a grande heresia do final do século XX e do século XXI. Mais a frente iremos estudar esse termo per si.
7- Doutrina sobre a pessoa: Experiências pessoais antes e depois do grupo são relatadas de forma a serem interpretadas conforme a doutrina. Na doutrina LGBT, essa prática é geralmente aplicada aos gays, "eu tive namoradas, filhos, mas me descobri homossexual e me tornei mais feliz", nunca nada é dito sobre pessoas que se tornaram homossexuais e passaram a ser infelizes, ou sobre homossexuais que mais tarde acabaram desistindo de tal vida. Nada é dito sobre as lésbicas, que quase sempre terminam indo atrás de um homem, de atrizes como Angelina Jolie, que se dizia lésbica, mas teve três maridos, todos "referências heterossexuais". Falar em "gays ou travestis arrependidos" contradiz a doutrina e sequer pode ser mostrado em jornais respeitáveis, para que não sejam acusados de "homofobia".
8- Existência dispensável: O grupo tem a prerrogativa de decidir quem deve existir e quem não deve. Naturalmente, todos os "infiéis" que não se curvam à doutrina homossexualista tem sua existência dispensável. Em um vídeo sobre um experimento social com "homossexuais" (na verdade atores) na Rússia, há inúmeros pedidos de invasão do país e extermínio do povo russo por este não se curvar às doutrinas uranistas ocidentais.
Estes são 8 critérios para "reformar o pensamento", ou utilizando um termo mais popular, promover a lavagem cerebral! Este processo é feito de forma contínua, seja por uma grande companhia capitalista que em numa data especial apresenta um "casal homossexual", ou por uma grande companhia de cinema, que produz um filme onde aparece um personagem gay, amigo do personagem principal, esse personagem é inocente, mesmo engraçado, então em outro filme não é mais um, mas dois personagens, três, até aparecerem "casais" gays talvez mesmo no papel principal, de modo às pessoas aceitarem como normal.
LGBT e Rede Globo
Não foi por acaso que o deputado Jean Wyllys, indo contra o seu partido, o PSOL, votou contra um projeto que limitaria os abusos midiáticos das grandes redes de TV. O seu movimento LGBT deve talvez 70 a 90% do que ele é hoje devido à Rede Globo de televisão, uma emissora de TV que mais do que qualquer outra propagandeou do início ao fim do dia, especialmente em grandes produções televisivas como a famosa "novela das 9", exibida diariamente às 21:00h, no chamado "horário nobre", casais gays, lésbicos, travestis, etc.
Após o fim da ditadura, o surgimento de produtoras de filmes pornôs, desapareceu a chamada indústria da "Pornochanchada", a única produção "cultural" da ditadura, que produzia filmes pornôs de todos os tipos em um só filme.
Esses diretores e outros produtores que trabalhavam nesse tipo de filme rapidamente migraram para a Rede Globo, que a partir dos anos 90 passou a produzir uma série de novelas que traziam o tema "homossexual" no horário nobre. Reparemos que essa época coincide com o fim da União Soviética e com o governo Clinton, que decidiu levar a frente a agenda dos chamados "direitos LGBT".
Em meados de 95, a Rede Globo trouxe a novela "A Próxima Vítima", que trazia uma dupla de homossexuais, um negro e outro indígena. O personagem homossexual negro era o único que aparecia positivamente numa família negra que mais parecia ter sido retirada dos anos 30, um pai que era contra a sua filha e a esposa trabalharem, arrogante, retrógrado e reacionário. Em contrapartida seu filho gay era um "homem bom".
Depois o tema "gay" virou clichê, então passaram a trazer galãs de TV no papel de travestis. Lembremos que nessa época a novela passava no horário de 20:00h, um horário acessível a menores.
Após os travestis, vieram as lésbicas. Inicialmente personagens secundárias, que morriam numa explosão de shoppings ou rapidamente saíam de cena, tão importantes quanto o "Jamanta", mas depois personagens principais de tramas, com direito a encerrar episódios com "casamento lésbico" e até beijo na boca. Depois vieram insinuações de sexo lésbico e quando isso se tornou clichê, então entraram em cena "triângulos amorosos lésbicos", "idosas lésbicas" e quando isso se tornou trivial, então galãs de TV foram chamados para fazer papeis de gays.
Como vimos, por mais de 20 anos a Rede Globo bombardeou e vem bombardeando a população brasileira com a ideologia LGBT. Trata-se de uma guerra de informação. A existência do absurdo número de LGBTs que vemos nas ruas, em especial em cidades como Fortaleza e Curitiba, se deve à Rede Globo!
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Durante mais de 20 anos a Globo, que apoiou a ditadura fascista, promoveu o homossexualismo em suas novelas |
Falácia ad scientiam (ou o homossexualismo é doença sim!)
Um dos mais comuns argumentos levantados pelos uranistas, em especial de esquerda, é o apelo a ciência, "a ciência disse que não há nada de errado com a homossexualidade", eles berram. Primeiramente, nós devemos questionar quem são os autores desses argumentos! São eles biólogos? São eles médicos? Sexólogos? Psicólogos? Cientistas? Caso sejam, com base em que se baseiam? Quais o seu método? Sim, senhores, ciência é questionamento, não adianta ficar irritado por que alguém está questionando.
Imaginemos que de repente os "cientistas" autores dessa suposta pesquisa dissessem que cometeram um equívoco, que estavam errados, essas pessoas estariam prontas a aceitar essa posição e acabariam com a anatematização daqueles que não concordam com a ideologia de gênero? Se a resposta é positiva, é interessante lembrar que isso não é uma mera hipótese, isso já aconteceu! Toda "ciência" segundo a qual o homossexualismo "não é doença" é pseudo-ciência, é falsa! O Dr. Andrew Cummings (nome um tanto curioso para um sexólogo!) não é "qualquer doutor já velhinho", ele foi o homem responsável pela desclassificação da homossexualidade enquanto doença nos Estados Unidos (ressalte-se aqui, apenas no Estado imperialista americano!).
O Dr. Andrew Cummings não é um "extremista", não é um "padre", "pastor" ou "religioso moralista", ele inclusive se posiciona a favor do casamento gay, entretanto, ainda assim ele descreve em uma entrevista o processo pelo qual os ativistas gays ganharam o controle da psicologia americana nos anos 70, passando a violar o Princípio Leona Tyler, que sustentava que qualquer pesquisa deveria ser baseada na "experimentação e dados científicos". Isso não foi feito com o homossexualismo, pois de acordo com magíster citado, em realidade isso foi feito exclusivamente para atender a reivindicações políticas de teor liberal, pois em sua época qualquer um que não adotasse posturas liberais era considerado um anátema político.
Essa é a revelação do ex-presidente da Associação de Psicologia Americana, isto é, que a ideia de que o homossexualismo foi removido da categoria de doenças não possui nenhuma base científica, mas política. Essa mesma afirmação é feita pelo Dr. Robert Spitzer, dos Estados Unidos, que foi a ponta de lança na remoção da homossexualidade enquanto desordem mental. O cientista afirma que a decisão foi feita apenas para atender a exigências de "correção política".
Embora no Brasil, por razões políticas, assim como em muitos países ocidentais, seja um anátema político afirmar que a homossexualidade é uma doença, há entendimento diferente dentre diferentes correntes médicas no mundo. Um artigo da Professora Natalya Rasskazova*, autora de várias traduções de psiquiatria, sexóloga, sustenta que a homossexualidade continua como doença no MKB-10 na seção "Psiquiatria" como "Orientação Sexual Egodistônica". Se o indivíduo se sente desconfortável com sua condição (estado egodistônico), ele pode buscar um médico psiquiatra sexólogo para tratamento, mas se a pessoa se sente confortável (estado egosintônico) ele pode viver normalmente sem tratamento.
Ainda, a magíster russa prossegue, sustentando que há razões para o homossexualismo. De acordo com ela:
1- O primeiro e maior grupo de homossexuais é o de vítimas da propaganda televisiva, que têm um reflexo patológico durante a adolescência. A teoria da psiquiatra russa condiz com a realidade se tomarmos em conta que em países como a Rússia, onde muitas casas sequer tem TV, lá é menor a ocorrência de homossexuais. Mesmo antes da TV era menor o número de homossexuais, embora devamos tomar em consideração que a TV não é o único meio exclusivo para a sua propagação. Pode ser tratado com um psicólogo sexólogo, segundo a professora.
2- O segundo grupo é formado por vítimas de estupros durante a infância. O tratamento pode ser feito com um psicólogo sexólogo.
3- O terceiro grupo é formado por esquizofrênicos doentes ou vítimas da psicose maníaco depressiva (transtorno bipolar). Quem estudou psiquiatria sabe que a esquizofrenia inicia-se com a promiscuidade sexual, tal como indivíduos que correm nus pela rua ou fazem sexo em locais públicos abertamente sob a luz do dia em frente a populares. Como bem coloca a médica, sem um tratamento adequado essas pessoas podem adentrar em estado de invalidez.
4- O quarto grupo é praticamente invisível, mas é necessário mencioná-los, é o grupo formado por pessoas com problemas endócrinos ou de patologia cromossômica.
5- O quinto grupo é o mais perigoso de todos. Aqueles que criaram essa propaganda de "liberdade sexual", "luta pelos oprimidos" tiveram como objetivo usar pessoas desinformadas e ocultar nesse grupo todos os anteriores. Estes são verdadeiros psicopatas e para entender do que são capazes basta ler sobre os horrores que passaram aqueles conhecidos como "Órfãos de Duplessis".
Este é o grupo de psicopatologia mais perigoso. A razão é biológica e incorrigível. Imagine um intelectual altamente educado, mas biologicamente inapto para sentir qualquer sentimento moral, sem compaixão, sem empatia, sem simpatia, sem crenças, sem honestidade, consciência ou moralidade. E assim pode-se perceber como, sob os 4 grupos anteriores, pode-se esconder uma tragédia cujo horror pode ser entendido apenas por aqueles que estudaram psicologia há 25-40 anos atrás.
A ideia de que o homossexualismo é doença é apoiado por um enorme número de cientistas, estão elencados aqui alguns deles:
- Dr. Charles Socarides, Professor de Psiquiatria da Universidade de Columbia e da Universidade Estadual de Nova Iorque; Professor de Psiquiatria do Albert Einstein College of Medicine de Nova Iorque
- Dr. Samuel Bernard Hadden, da Internacional Association for Group Psychotherapy; Philadelphia Psychiatric Society; premiado com o Strittmatter Award da Philadelphia County Medical Society
- Dr. Aquilino Polaino-Lorente, Doutor em Medicina e Catedrático de Psicopatologia na Universidade Complutense de Madri
- Dr. Neil Macdonald, cientista, e Dr. Barry Evans, epidemologista
- Dr. Ian Genrihovich Holland, psiquiatra, psicoterapeuta, psicoanalítico e sexólogo russo que curou, através de métodos psicoterapêuticos e hipnóticos 68 pacientes homossexuais e 7 travestis que hoje têm um estilo de vida normal heterossexual. Autor de artigos sobre o chamado "extremismo gay".
Deste modo, vemos que a ideia de que "o homossexualismo deixou de ser doença" é um argumento falacioso. Em realidade a sua classificação foi alterada e por votação, e ciência não se resolve com "votação", mas com base em experimentos, observação, questionamentos, dentre outras premissas básicas.
Instituto Tavistock e o Programa MKULTRA
A ofensiva ideológica homossexualista não nasceu de uma geração espontânea, trata-se de um projeto iniciado ainda no século XIX e retomado durante a IIGM. Nos anos da Grande Guerra, o Reino Unido criou, com a assinatura de um memorandum assinado pela família Rockefeller e pelo general Jonan Rolling, o Instituto Tavistock. Esse instituto, localizado em Londres, é descrito como um centro de "estudo de relações humanas". Nenhum especialista desse instituto tem a permissão de informar sobre as atividades deste instituto, filmagens dele são proibidas, lá trabalham servidores de serviços secretos britânicos.
A ideia do Instituto Tavistock foi empregada não apenas como instrumento de guerra contra os nazistas, como também de operações de guerra psicológica contra a União Soviética. Segundo Daniel Estulin, estudioso e autor de vários livros sobre o Clube de Bilderberg e de livros sobre o Instituto Tavistock, foi nessa instituição que foram pensados termos que são a trend da juventude europeia atual, tais como swing, "amor livre", dentre outros.
Junto com o Instituto Tavistock foi criado pela CIA o programa MKULTRA, de manipulação da consciência. Foi nesse instituto que foram criados modelos de comportamento, métodos de ação utilizados pela "Revolução Laranja" na Ucrânia, além de slogans popularizados por grandes bandas em festivais de rock.
Deste modo, as concepções sobre homossexualismo que vemos hoje são fruto de um intenso programa criado não há 5 ou 15 anos, mas desde a época da Segunda Guerra enquanto método de manipulação e controle mental. Como bem coloca Daniel Estulin, hoje há homem e mulher, homossexuais, transsexuais e depois haverá "transpessoas", depois "pós-pessoas", haverá "pessoas-robôs" como o "Exterminador do futuro", haverá ciborgues e então entidades que são 100% não-humanas resultado da biologia sintética, pois hoje pode-se criar pessoas em laboratórios. E assim, esses entes poderão criar outros entes não-humanos, que por sua vez poderão criar uma nova elite e através de manipulação genética perpetuar essa mesma elite e destruir a memória dos "humanos comuns".
O Dr. Sergey Kurginyan, politólogo, afirma:
"...por que foi pervertida a juventude americana com brigas, sexo, drogas e rock-n-roll, hippie e punk? Por que se ela não fosse pervertida ela se tornaria socialista! Ela foi dopada com drogas para não se ocupar com projetos sociais. Se não fosse pelas drogas e pela perversão hoje os americanos estariam vivendo no comunismo"
Esses fatos são necessários para destruir o mito propagado por Hillary Clinton, segundo a qual "direitos LGBT são direitos humanos e direitos humanos são direitos LGBT". Em realidade, direitos LGBT são uma ideologia misândrica anticomunista de controle e engenharia social!
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Festival de rock com uso de drogas e sexo explícito: "por que foi pervertida a juventude americana com brigas, sexo, drogas e rock-n-roll, hippie e punk? Por que se ela não fosse pervertida ela se tornaria socialista!" S. Kurginyan |
Homoditadura global
Em todo o mundo os uranistas movem uma ofensiva ideológica global, sendo que em alguns países como a Itália eles sofrem forte oposição da população. Na França, quando foi aprovado o casamento LGBT, protestos massivos que reuniram mais de centenas de milhares de franceses na Torre Eifel condenaram a medida pró-LGBT sancionada pelo presidente François Hollande, o protesto pacífico foi implacavelmente reprimido pela polícia francesa, que prendeu mais de 300 dos manifestantes.
Na Alemanha, o cidadão Eugen Martens, um pai sem ficha criminal foi preso durante 24 horas por não permitir que seus filhos fossem a uma aula de "educação sexual" na qual é feita a propaganda de valores não-tradicionais. Hoje alguém na Alemanha pode ficar preso por 24 horas por isso, num futuro próximo, talvez, 24 anos. Nesse mesmo país há várias contra-demonstrações ao movimento LGBT, atos pacíficos, que são em regra atacados por militantes LGBT. Eles atacam pais manifestantes, provocam, e depois dizem na TV e nos jornais que "foram agredidos, humilhados e são oprimidos".
Nos Estados Unidos, Barronelle Sturtzman, renomada floricultora, mãe de 8 filhos e 23 netos, teve a sua vida transformada em um inferno por militantes homossexualistas. Após prestar excelentes serviços a uma dupla de homossexuais, estes recorreram a Barronelle para que ela providenciasse flores para o seu casamento. Por se recusar a fornecer flores e serviços de decoração, ela os recomendou a outro floricultor, a dupla de homossexuais Ingersoll, assistidos pela ACLU (Associação Americana de Liberdades Civis), iniciou uma ação judicial contra Barronelle, demandando milhares de dólares, o que resultaria inevitavelmente no confisco de todas as suas propriedades! A idosa americana recebeu mais de 100 mil dólares em doações dos americanos. O caso foi iniciado pelo Procurador-Geral do estado de Washington, foi um caso inédito, segundo a advogada Kristen Verggoner. Para Barronelle Sturzman, ela não teria problemas em fornecer flores para o aniversário de seus clientes, mas jamais para o seu casamento.
Na Geórgia, vários ativistas anti-LGBT foram presos pelo regime de Saakashvili, considerado fantoche de Washington e hoje governador de Odessa, na Ucrânia. Na prisão de Gldanskaya os georgianos eram submetidos a torturas na prisão de Gldanskaya, apelidada "Glantanamo". Lá, eles não apenas eram submetidos a espancamentos, como também eram empalados com vassouras, canetas e outros objetos fálicos, amarrados à cela. O objetivo era torturá-los, pressionados e humilhá-los, fazer deles dejetos ambulantes. Para um georgiano, isso equivale à morte! Esses métodos foram inspirados no que os americanos utilizaram nas prisões de Abu Graib.
No Brasil, muitos jovens são excluídos de grupos de discussão, são ostracizados na sala de aula e discriminados por não se curvarem ao Beemote colorido. Há locais de trabalho em que um funcionário pode ser demitido por emitir em seu espaço pessoal opiniões que fogem à cartilha LGBT. Em muitas faculdades, trabalhos não relacionados com temas LGBT também são rejeitados. Em âmbito escolar, acadêmico ou no espaço de trabalho, opor-se à ideologia homossexualista pode custar muito caro!
A musa da União Europeia
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Uma das expressões da "arte" moderna europeia, uma exposição com fotos de ânus em Paris, "cultura civilizada" |
Uma das estratégias mais comuns dos uranistas para promover a sua ideologia é usar como modelo a Europa e por tabela a sua pseudociência.
É verdade que já há muito tempo a ciência na Europa está desacreditada. Basta acompanhar as manchetes de jornais para nos darmos conta do nível de degradação e de imbecilização dos "cientistas" europeus. Um funcionário de uma renomada universidade de Londres, o professor Roger Wotton, do University College of London, após estudar por anos as pinturas com imagens de anjos chegou a uma conclusão sem a qual nós não poderíamos viver, o cientista provou que que "devido ao tamanho de suas asas em relação à massa de seus corpos, os anjos não poderiam voar".*
Uma outra grande descoberta também foi feita por pesquisadores britânicos. Professores da Universidade de Leicester descobriram que o consumo do álcool não afeta a capacidade dos homens de avaliar a idade das mulheres. Esse é o nível da ciência de um país tido como "padrão ouro" na ciência. Ciência essa na qual são gastos enormes recursos econômicos.
Um outro estudo interessante comprova que o nível da educação nos países do Velho Mundo, do Primeiro Mundo, caiu bastante. Uma pesquisa feita no Reino Unido com 18 mil jovens de 11 a 13 anos comprovou que esses jovens não tinham sequer um livro em casa. Na Alemanha, quase 8 milhões de jovens são incapazes de ler e escrever corretamente. A pesquisa não foi feita com imigrantes, mas com alemães nativos!
Na TV europeia o processo de idiotização não é diferente, num programa holandês de TV a apresentadora e os participantes abertamente consomem drogas e fazem sexo, depois deixando as suas impressões. Noutro programa holandês uma modelo ensina os telespectadores sobre "o que fazer durante o sexo", com a ajuda de bonecos. Um outro reality show norueguês filma uma gaiola durante 24 horas para mostrar a vida de passarinhos, depois, para tornar o programa "mais interessante", incluíram esquilos. O programa tem milhões de fãs. Especialistas afirmam que agora esses programas tornam-se mais famosos do que programas clássicos, por exemplo, sobre história.
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Pervertido promovido a ícone cultural da Europa, Conchita Wurst |
Na Alemanha, uma aposentada de 74 anos foi presa e condenada a pagar uma multa por "discurso de ódio". O seu "discurso de ódio" consistiu em tentar iniciar um referendo contra a construção de uma mesquita em Munique, em seu bairro.
No Reino Unido, uma votação histórica sobre a independência da Escócia foi adulterada por aqueles que contavam os votos. Vários bilhetes com o "SIM" foram colocados na mesa do "NÃO". Se isso se desse em um país latino-americano ou da Europa Oriental, rapidamente seria noticiado internacionalmente sobre "como esses países são repúblicas de banana" ou sobre como são "ditaduras totalitárias e mafiosas".
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Fraude eleitoral no Reino Unido, votos com a marcação pró-independência incluídos no "NÃO" |
Muitos consideram a Europa Ocidental como um centro de "democracia e humanismo". Entretanto, o eurodeputado Griffin, do Reino Unido, propôs bombardear navios com imigrantes vindos da África, mas claro, ele alegou ser "civilizado e não queria matar ninguém", pois também queria que fossem "jogados coletes salva-vidas para que essas pessoas não se afogassem", uma lógica totalmente absurda!
Nessa mesma Europa de absurdos, em escolas infantis são distribuídas "bonecas sem sexo". Em países nórdicos há escolas que educam crianças "sem gênero". Na pré-escola estadual "Egalia", não se utiliza "ele" e "ela", não há divisão entre meninos e meninas. A diretora Lotta Rajalin enfatiza que a Egalia dá uma ênfase especial na promoção de um ambiente tolerante a gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros.* Em alguns países da Europa já não há mais "pai e mãe", mas "genitor 1" e "genitor 2".
Pseudociência em socorro ao hedonismo
Se a Europa tornou-se o centro de "fantásticas e imprescindíveis" descobertas como as incríveis aptidões de homens alcoolizados, ela tornou-se também centro de "grandes descobertas" sobre sexualidade. Um estudo pseudocientífico europeu revelou ter descoberto que "não existem homens e mulheres heterossexuais", que "todos os homens e mulheres são homossexuais ou pelo menos bissexuais".
O método para tal "brilhante descoberta" foi uma pesquisa feita com 300 homens e 300 mulheres onde a pupila destes teria dilatado ao ver cenas de pornô homossexual, talvez uns 600 hipsters britânicos. E depois, nós sabemos que 300 pessoas representam todos os bilhões de pessoas mulheres e de homens no planeta.
E deve-se perguntar, desde quando dilatação de pupila é prova de atração sexual? Uma pessoa que impressionada com a beleza de uma árvore ou de um pôr do sol então torna-se automaticamente um pansexual?
Se ontem a ciência burguesia defendia a cientificidade de uma pseudociência, a eugenia, para justificar o domínio da maioria pela minoria (no caso a Europa branca), hoje a pseudociência ocidental defende a cientificidade da ideologia de gênero para submeter a maioria (os heterossexuais) por uma minoria homossexual.
LGBT e os euroburocratas de Bruxelas
Nas palavras do politólogo S. Kurginyan, a Europa precisa ser corrigida e reconstruída antes que seja tarde, pois ela se transformou numa salada de perversão, degradação e imoralidade de proporções nunca vista antes na história, o que representa um duríssimo obstáculo ao estabelecimento do socialismo no velho continente.
Para o historiador russo Andrey Fursov, doutor em história, o ocidente poderá algum dia perdoar Putin pela Ucrânia e também pela Síria, mas há uma coisa pela qual ele jamais será perdoado, a lei de proibição da propaganda de valores não-tradicionais na Rússia.
Para a União Europeia (e agora para os Estados Unidos), todos os países têm a obrigação de promover ou de algum modo incentivar a "Parada Gay". Lembremos que essa foi uma das exigências da UE para que países Bálticos fossem nela admitidos, foi uma solicitação ao governo neonazista de Petró Poroshenko, da Ucrânia, e também uma exigência feita ao governo da Sérvia que assumiu o poder após a queda de Slobodan Milosevich, e por quê? Por que é uma forma de mostrar que um determinado governo local não é governado por grupos nacionais ou por suas tradições histórias, mas sim por euroburocratas sentados em Bruxelas. É um "jesuitismo do século XXI", uma colonização ideológica que visa possuir as almas e mentes dos povos não submissos ao imperialismo dos EUA e da União Europeia.
Homofóbicos, os "hereges do século XXI"
Não ser a favor da causa LGBT tornou-se motivo de escárnio e de discriminação em muitos círculos. No Brasil, uma operária de uma famosa rede de farmácias foi demitida após dizer que "Deus criou homem e mulher", após ser acusada de "homofobia".
Em um programa de TV russo, "Pyedinok", uma sexóloga renomada foi insultada e agredida por um militante homossexualista histérico, após a sexóloga perguntar-lhe se seria discriminação o fato dela ter sido ameaçada após escrever um livro que questiona a validade das teses homossexualistas. Quando questionado pelo apresentar sobre "como ele queria que as pessoas concordassem com ele diante de sua ação", este largou o microfone no palco e retirou-se do programa. Após alguns instantes o seu namorado francês saiu do programa proferindo xingamentos de baixo calão.
Em escolas e universidades (incluindo aí particulares e da Igreja Católica!), alunos que não concordam com a ideologia imoral homossexual viram piada e motivo de escárnio por parte de professores, que usando-se de seu espaço sustentam ser "homofóbico" quem discorda do deputado Jean Wyllys. Alunos assim são, em muitos casos, insultados pelos próprios colegas (incitados pelos professores) de "fascistas", "hitleristas", "ditadores" e em muitos casos isolados por pensarem diferente.
Se alguém posta em uma rede social que "todos os homossexuais devem ser exterminados", não tarda para que essa pessoa perca o emprego, seja perseguida e mesmo responda a um processo na justiça civil e penal. Mas se alguém posta em uma rede social o mesmo sobre heterossexuais, isso passa despercebido e quem denuncia o ato é tido por um "mentiroso homofóbico e intolerante".
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Militante lésbica defendendo abertamente o genocídio de russos e extermínio de evangélicos |
Quando um homossexual é atacado por heterossexuais com lâmpadas na Avenida Paulista, isso vira uma notícia de repercussão nacional e é tido como "a prova de que nosso país é intolerante e violento com homossexuais". Quando uma jovem heterossexual é morta a mando de um homossexual, tendo seus pés e mãos cortados, inclusive, então "é apenas a prova de que nosso país é violento".
É verdade que no Brasil há violência contra homossexuais inclusive pela sua condição de serem homosexuais, entretanto também há no Brasil violência contra heterossexuais pela sua condição de heterossexuais. Entretanto, no que diz respeito à violência contra homossexuais devemos tomar em conta que em grande parte dos casos é violência "autofágica". Ninguém é mais violento contra um homossexual do que um homossexual traído ou arrependido. Assim, que culpa tem um indivíduo heterossexual se após uma "briga de casal" um homossexual corta a cabeça de outro?
No Piauí, no início de 2015, um travesti foi estrangulado na cidade de Teresina, sem que o culpado fosse achado. Em defesa desse travesti falava um professor universitário conhecido pelas suas pregações LGBT, em defesa da "diversidade", contra o "fascismo heteronormativo". Ocorre que em meados de setembro a Polícia Civil do Piauí encontrou provas e prendeu o professor, militante de um partido de extrema-esquerda, descobrindo que fora o nosso ilustre proselitista LGBT o assassino do travesti, preso algum tempo depois. O caso surpreendeu a comunidade policial piauiense.
Os comunistas sobre o homossexualismo
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Líder de seita política (URC), Alexandre Rosendo defende que gays possam "fazer orgias na rua" em rede social |
Apesar de que algumas seitas políticas ditas "comunistas" reivindicarem a ideologia LGBT, o homossexualismo sempre foi considerado como uma aberração, como uma doença pelos pais fundadores do socialismo científico, Marx e Engels.
Ao receber uma carta de Karl Ulrichs, pensador do século XIX que idealizou o movimento gay, Karl Marx chamou a sua carta de "obscenidades disfarçadas de teoria". Engels condenou a Grécia antiga pelo "mito de Ganimedes" e por seus pederastas. Chamou ele a pederastia de um "vício abominável". Engels escreveu que somente no comunismo seria plenamente possível a fidelidade conjugal, e Marx escreveu em seus "Manuscritos econômico filosóficos" que o único relacionamento natural entre seres humanos é o relacionamento entre homem e mulher. Engels, que viveu junto com apenas uma amante até o resto de sua vida, sem contrair com ela matrimônio, possuía tamanho ódio pelas teorias uranianas que referia-se a elas da forma mais agressiva possível, desprezando-as. Sobre um famoso homossexualista da época, Engels escreveu que ele W. Liebknecht:
"gerou um programa podre junto ao come-cu Hasselman"*
Lenin, tal como Marx e Engels, também desprezava aqueles que visavam incluir no programa socialista teorias de natureza sexual:
"Parece-me que essa abundância de teorias sexuais, que não são em grande parte senão hipóteses arbitrárias, provém de necessidades inteiramente pessoais, isto é, da necessidade de justificar aos olhos da moral burguesa a própria vida anormal ou os próprios instintos sexuais excessivos e de fazê-la tolerá-los.
Esse respeito velado pela moral burguesa repugna-me tanto quanto essa paixão pelas questões sexuais. Tem um belo revestimento de formas subversivas e revolucionárias, mas essa ocupação não passa, no fim das contas, de puramente burguesa. A ela se dedicam de preferência os intelectuais e as outras camadas da sociedade que lhes são próximas. Para tal tipo de ocupação não há lugar no Partido, entre o proletariado que luta e tem consciência de classe."*
Ou seja, para Lenin, indivíduos que defendem ideologia LGBT, "poliamorismo" e afins sequer deveriam ser aceitos em um partido comunista, embora hoje no ocidente partidos comunistas inteiros tenham sido pervertidos e afastados da luta de classes e do internacionalismo proletário por influência e
lobby de coletivos e militantes e dirigentes pró-LGBT. Os homossexuais militantes conseguiram o que nem Hitler conseguiu, minar e enfraquecer o movimento comunista internacional!
Inimigos do internacionalismo, os uranistas negaram apoio às repúblicas revolucionárias e progressistas de Donetsk e de Lugansk, já que essas não possuíam uma agenda LGBT. No Brasil, partidos ditos "socialistas" como o PSOL e o PSTU mesmo chegaram a declarar o seu apoio ao golpe neonazista chamado "Euromaydan", pois embora se tratasse de neonazistas, estes tinham e têm ainda interesse em ingressar na União Europeia. Devemos lembrar que nomes como Luciana Genro mesmo chegaram ao ridículo de chamar o golpe neonazista, que promoveu o massacre de Odessa e o bombardeio de civis em Donetsk e Lugansk, de "revolução popular". Os uranistas agem como agentes diversionários quando infiltrados em partidos de esquerda.
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Para o pai fundador do comunismo científico, a ideologia LGBT não passa de uma obscenidade disfarçada de teoria |
Para muitos pensadores comunistas modernos, o uranismo é uma ideologia que fragmenta e desfoca a luta de partidos comunistas, desviando a sua atenção para direitos de cunho individualista e para a bandeira do liberalismo.
Conclusão
Exatamente por tudo isso que foi exposto nós entendemos que denunciar e combater o homossexualismo enquanto ideologia política é uma obrigação moral a ideológica de todo comunista! Marx e Engels consideraram o homossexualismo uma aberração, Lenin como uma perversão moral e Stalin e seus sucessores como uma "manifestação de decadência da burguesia". Qualquer um que se considere comunista não pode fugir desse caminho, não há "outro caminho", ou erguemos alto a bandeira vermelha marxismo Leninismo com a sua foice e o martelo, ou erguemos a bandeira colorida e o triângulo burguês. Em realidade, nós erguemos com prazer a bandeira colorida em direção a uma fogueira!
Há 10 anos atrás, um artigo nosso concluía: "com tantos direitos e tantas conquistas, qual será a nova reivindicação dos homossexuais, pintar a bandeira nacional de róseo?". Certamente não precisam eles pintar uma bandeira de róseo, já que uma rede social faz isso por eles em seus avatares, demonstrando o triunfo do modelo de colonização cultural e ideológica das grandes potências.
Combater o homossexualismo é lutar pelo socialismo, é lutar pelo nosso direito de sermos homens, de sermos mulheres, é lutar pelo direito de sermos valentes e pegar em armas para defender nossas famílias, nossos amigos, os trabalhadores, pelo direito de defender outros povos ameaçados por aqueles que promovem os "direitos homossexuais" e querem decidir quem deve viver ou quem deve morrer "em nome da democracia".
Longe daquilo que o sistema prega, da ideologia dominante, combater o homossexualismo, longe de ser "homofobia", é cidadania!
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Ao lado esquerdo, o que é uma grande vitória para os comunistas. Ao lado direito, o que é uma grande vitória pra os EUA |
*https://www.youtube.com/watch?v=rTrvSs2VoPQ
*http://communitarian.ru/novosti/medicina/pochemu_gomoseksualizm_byl_isklyuchen_golosovaniem_iz_spiska_psihiatricheskih_zabolevaniy_03072015/
*http://www.telegraph.co.uk/topics/christmas/6860351/Angels-cant-fly-scientist-says.html
*http://www.frontpagemag.com/fpm/177594/74-year-old-german-woman-convicted-hate-speech-andrew-harrod
* http://www.pavablog.com/2011/06/28/em-pre-escola-sueca-nao-existe-mais-distincao-entre-meninos-e-meninas/
* Marx Engels Werke vol.38, German edition - p. 30/31
* ZETKIN, Clara. Lenin e o movimento feminino. Disponível em: https://www.marxists.org/portugues/zetkin/1920/mes/lenin.htm