Por Cristiano Alves
Na Argentina, 7000 ativistas do movimento pós-modernista LGBT tentaram invadir templo da Igreja Católica Romana.
A princípio a manifestação se deu em caráter pacífico, com cartazes favoráveis aos direitos da mulher e gritos contra a igreja pelo seu apoio à ditadura. Formou-se então uma corrente de fiéis católicos em torno da igreja, mas o que parecia findado estava apenas começando. Os proselitistas pós-modernistas então tiraram a roupa, engajam-se em coito homossexual em público, agrediram fisicamente e moralmente os fiéis católicos, com pedradas, ataques, cuspidas pichações, especialmente em suas partes íntimas, dentre outras ações que inclusive envolveram ataque com fogo à igreja. O ocorrido se deu na Catedral de São João Batista na cidade argentina de San Juan, onde nasceu o papa Francisco I.
A ação LGBT demonstra que longe de ser um movimento progressista, trata-se em realidade de um movimento de caráter totalitário que não admite qualquer divergência, mas também humilha e insulta aqueles que não o abraçam.
Embora eles adoram chamar seus opositores de "fascistas", há que recordar um dito sarcástico da esquerda alemã dos anos 30, referentes aos fascistas alemães: "Eliminai os homossexualistas e o fascismo desaparecerá".
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