domingo, agosto 26, 2018

A ideologia da Sodomia [Livro eletrônico]

Por David

Breve introdução: Este ensaio trata da ideologia que atingiu um status de hegemonia no mundo ocidental, imposta por círculos a partir de cima, uma ideologia que colocou sob seu controle todas as esferas da vida diária, a ciência, os esportes e mesmo a religião. Neste ensaio, que desafia os padrões impostos em nossa época, ameaçado pela natureza de seu conteúdo, você aprenderá sobre a natureza desta ideologia e os truques utilizados pelos seus pregadores para enganar as massas e em especial jovens e adolescentes. Para evitar perseguições e ataques de ódio, "David" é o pseudônimo de seu autor.

O mito grego de Ganimedes é o símbolo da degradação abominável da civilização grega nas palavras de F. Engels
“Fiquei um pouco nervoso quando aterrissei na Rússia. Eu pensei que, talvez, eu veria um país cheio de perseguição com uma multidão de pessoas sombrias, pensando como robôs, e agentes da polícia secreta. Em vez disso eu vi um país de centenas de nacionalidades, vivendo em plena harmonia. Nenhuma arma. Nenhum crime. Nenhuma prostituta. E nenhum homossexual” Muhamad Ali

"Com todos os truques à sua disposição, os homossexuais buscam e conquistam a confiança dos jovens. Eles então partem para a ação. Em nenhuma circunstância permita que eles te toquem. Essas pessoas devem ser imediatamente denunciadas aos órgãos administrativos para que elas possam ser removidas do convívio social" Guia Soviético de Educação Sexual


A ideologia da sodomia é uma ideologia moderna, cujos pregadores apoiam a indispensabilidade da propaganda do homossexualismo e exigem um respeito ritualístico para com os homossexuais. Atualmente, a ideologia da sodomia é predominante no Ocidente (nos EUA e na UE). Ela colocou sob seu controle quase todas as esferas da vida humana: política, economia, educação, arte, medicina, ciência. Os dissidentes, em particular os representantes das religiões tradicionais, são vítimas de assédio e persecução legal pelos sodomitas.

A sodomia tem todas as características de uma ideologia agressiva, tendo ícones-gays, pregadores da sodomia, procissões ritualísticas na forma de paradas “gays” e até rituais de iniciação da sodomia para políticos e atletas, eles lutam contra outras religiões/ideologias e outras manifestações que não acatam as suas teses.

- A IDEOLOGIA DA SODOMIA

A base "científica" da ideologia da sodomia é a filosofia materialista moderna, o elitismo e a controversa teoria de gênero. A essência da teoria de gênero reside no argumento de que o sexo social e fisiológico de uma pessoa não está relacionado.

Esta teoria não é suportada por dados experimentais. Em particular, a história de Bruce/Brenda Reimer é amplamente conhecida, que os médicos fizeram do menino uma menina depois de perder os últimos genitais em um acidente de carro aos 8 meses de idade. Apesar de todos os esforços dos pais, a criança nunca foi capaz de crescer como menina: aos 14 anos, seus pais foram forçados a abrir a verdade a Bruce/Brenda, que aceitou os fatos com alívio. [1]

Apesar do fracasso experimental, a teoria de gênero tornou-se a base da moderna ideologia ocidental. De acordo com o Tratado de Amsterdã (1999) e a Carta dos Direitos Fundamentais da UE de Nice (2000), a atualização da dimensão do gênero tornou-se um requisito obrigatório. A conclusão lógica da teoria de gênero é:

- a exigência de educar as crianças como neutras em termos de gênero;
- a exigência de abolir a instituição do casamento;
- a erradicação da própria noção de desvio sexual;
- a declaração da bissexualidade de todas as pessoas.

O número de "gêneros" está aumentando, pois, o número de orientações primeiro alcançou o número de pessoas e depois o excedeu (porque as preferências sexuais não são apenas individuais, mas também dinâmicas). A separação de vestiários escolares e banheiros com base no gênero é cada vez mais reconhecida como uma violação dos direitos das crianças.

Atualmente, a ideologia da sodomia nas sociedades ocidentais modernas está sendo imposta pelas elites e círculos dirigentes "a partir de cima": apesar dos protestos regulares dos cidadãos comuns, que muitas vezes reúnem centenas de milhares de participantes, mais de 500 mil em Paris. [2] A penetração dos sodomitas no poder se dá de forma bastante natural. Para um membro de uma "família" homossexual é muito mais fácil obter sucesso nos negócios, na política, nas finanças, ele automaticamente desperta o interesse do topo.

Ao entrar no poder, um sodomita, como qualquer representante de um pequeno grupo fechado, promove aqueles que pertencem às fileiras de seus correligionários. Apoiar a ideologia da sodomia também traz benéfico para os heterossexuais que estão lutando pelo poder: a demonstração da solidariedade com Sodoma abre amplas oportunidades de carreira para os heterossexuais.

A ideologia sodomita (ideologia da tolerância e da proteção das minorias) tem demonstrado a sua eficácia na gestão da maioria da população. Funcionários que se assumem publicamente como homossexuais recebem carta branca para reformas impopulares. Um cidadão comum ou, especialmente, um político teme abrir a boca para não ser acusado de homofobia. Nas universidades públicas do Brasil, o assunto “sodomia” é frequentemente apresentado como sendo algo “na moda”, uma “novidade”, um sinal de “superioridade intelectual e moral” e frequentemente militantes sodomitas procuram mostrar “serviço” para seus colegas ideológicos e professores ao agirem contra outros colegas ou professores “homofóbicos”, atacando a reputação destes ou mesmo partindo para ataques físicos. Trabalhos que tenham como tema a “luta contra a homofobia” são frequentemente bem recompensados. No meio intelectual ocidental, até em livros sobre a Segunda Guerra Mundial autores encontram uma brecha para falar de homossexualismo e assim obter o apoio do lobby-gay.

De todas as tendências da tolerância, a sodomia é a mais prática: uma vez que é impossível causar o mesmo impacto ao reconhecer-se publicamente como mulher, negro, idoso ou deficiente. Por exemplo, muitos prefeitos de cidades europeias são gays, eles promovem abertamente sua orientação. [3] [4] Na Europa, para ser eleito, basta que um sodomita acuse o seu adversário de homofobia para obter apoio do lobby gay, em particular, o apoio maciço da mídia. A União Europeia concede asilo político a qualquer pessoa da Rússia que se declare como “perseguida por ser homossexual”.

Também a ideologia da sodomia abre oportunidades para a pressão política sobre outros países. De homofobia e de falta de democracia podem ser culpadas nações e até países inteiros, ela serve como um pretexto para sanções internacionais ou até mesmo para a guerra. Ao avaliar a classificação da democracia de um país indicadores homossexualidade desempenham um papel crucial. Por exemplo, existem os seguintes parâmetros nas estatísticas globais na seção "Democracia": [5]

Homosexuality laws > Laws against homosexuality (leis contra a homossexualidade)
Homosexuality laws > Max-Min Penalty (prazo mín-max de detenção)
Homosexuality laws > Laws against discrimination (leis contra a discriminação)
Homosexuality laws > Same-sex Unions (Casamento de pessoas do mesmo sexo)
Homosexuality laws > Adoption (Adoção)

Assim, quanto mais positiva é a relação com os homossexuais, mais elevado é o nível de democracia e civilização.

Ideologias e religiões jovens geralmente passam pelo estágio de cruzadas ou jihad. Neste momento, a sodomia está exatamente nessa fase: os pregadores da sodomia num país não apenas conduzem repressões internas contra dissidentes (como cristãos), mas recebem automaticamente uma desculpa para declarar guerra a países com uma religião ou ideologia diferente.

Do ponto de vista da filosofia, a ideologia da sodomia está indissociavelmente ligada à teoria do individualismo, que dissocia o indivíduo do coletivo, da sua classe, da sociedade, da nação. Uma das fontes dos ativistas sodomitas é o autodeclarado pedófilo francês Michel Foucault, em especial nas universidades, nas quais ele reverenciado quase como um papa em áreas de humanas.

- A HISTÓRIA DA SODOMIA

A Bíblia reconhece inequivocamente e incondicionalmente a sodomia como um grave pecado. O próprio conceito de "sodomia" veio do nome da cidade "Sodoma". De acordo com o texto da Sagrada Escritura, os habitantes de Sodoma e Gomorra estavam atolados na sodomia. Deus, irado, queimou completamente as cidades pecaminosas com fogo e enxofre do céu. É importante acrescentar que uma intervenção tão violenta de Deus nos assuntos pessoais dos homens é infrequente na Bíblia. Além disso, no texto da Sagrada Escritura há repetidamente a condenação do homossexualismo como um grave pecado. Por exemplo: "Não deitarás com um homem como se fosse mulher: isso é abominação" (Levíticos 18:22).

O homossexualismo floresceu em antigas sociedades gregas, por exemplo, Esparta, Tebas e Creta. Em Esparta, um menino era criado numa escola do exército desde a infância e ingressava no exército imediatamente após atingir a idade de 18-19 anos. Ele tinha o direito de se casar apenas depois de se aposentar aos 30 anos. Até então, o contato homossexual era uma prática aceitável e comum. Durante a noite de núpcias, a mulher raspava completamente o cabelo e ficava em total escuridão. Existe a opinião de que a razão para a degeneração de Esparta foi a incapacidade da população de se reproduzir devido aos costumes sodomitas. No entanto, muitos historiadores atribuem a degeneração da civilização greco-romana como um todo à queda da moral, à promiscuidade e à decadência moral.
Em “Da origem da família, da propriedade privada e do Estado”, o filósofo alemão Friedrich Engels condenou os gregos pelo vício abominável da sodomia, marcado no “mito de Ganimede”, um amante sodomita do deus da mitologia grega Zeus, o maior do panteão.

Durante a Idade Média, a sodomia foi inequivocamente condenada pela igreja. Na Inglaterra, Edward I introduziu a fogueira para sodomitas. Ironicamente, seu filho Edward II tornou-se talvez o mais famoso monarca-homossexual. Se considerarmos o Império Bizantino como parte do mundo ocidental, temos nele as primeiras leis contra a sodomia. O édito de Constantino II, elaborado em 342 e retificado em 390 pelo imperador Teodósio, condenava os sodomitas à fogueira. Os visigodos, ancestrais dos portugueses e por conseguinte do povo brasileiro, condenavam à castração os sodomitas a partir de 650.

Durante o Renascimento, a perseguição aos sodomitas já não era tão comum. No Reino de Portugal, a sodomia era punida com a fogueira, considerada “o pior de todos pecados”. De acordo com as famosas Ordenações Afonsinas, promulgadas pelo rei Dom Pedro I:

“Sobre todos os pecados, bem parece ser o mais torpe, sujo e desonesto o pecado de Sodoma, e não é achado um outro tão aborrecido ante a Deus e o mundo, pois por ele não somente é feita ofensa ao Criador da natureza, que é Deus, mais ainda se pode dizer, que toda a natureza criada, assim celestial como humana, é grandemente ofendida: somente falando os homens neste pecado, sem outro ato algum, tão grande é o seu aborrecimento que o ar não o pode sofrer, mas naturalmente fica corrompido e perde sua natural virtude. Por este pecado lançou Deus o dilúvio sobre a terra e por este pecado soverteu as cidades de Sodoma e Gomorra; por este pecado foi destruída a Ordem dos Templários por toda a Cristandade em um dia. Portanto mandamos que todo homem que tal pecado fizer, por qualquer guisa que ser possa, seja queimado e feito pelo fogo em pó, por tal que já nunca de seu e corpo e sepultura possa ser ouvida memória.” (A.A. Aguiar – Evolução da pederastia e do lesbianismo na Europa. Saparata do Arquivo da Universidade de Lisboa, vol. XI, 1926, p. 519.)


No mundo ocidental, o primeiro Estado a legalizar as relações homossexuais consensuais entre duas pessoas adultas foi a França após a Revolução Francesa de 1789. O novo Código Penal de 1791 não mais criminalizava o homossexualismo consensual.

Na Rússia, o procedimento para punição pela homossexualidade foi introduzido em 1716 pelo Regulamento Militar do tzar Pedro I. O capítulo "Sobre o pecado de Sodoma, Violência e Fornicação" a lei militar prescrevia "punir cruelmente" a sodomia e a "profanação de rapazes". Para tais, se empregada a violência, era prevista a pena de morte ou o "eterno desterro". 116 anos depois, o homossexualismo foi reconhecido como crime. A punição era a deportação para a Sibéria por até 5 anos. Nos tempos do Império Russo a punição foi aliviada, em 1903 o tzar Nikolay II atenuou a pena. A partir de seu governo, os sodomitas enfrentavam de 3 meses a um ano de cadeia. Vale salientar que em geral, essa pena era aplicada apenas nos subúrbios do império, por exemplo, no Báltico. Depois da Revolução de Fevereiro de 1917, uma revolução burguesa, os cadetes do Governo Provisório elaboraram um projeto para encerrar a persecução penal do homossexualismo. Com a Revolução Russa de Outubro de 1917, todo o código penal tzarista foi abolido. Nos códigos penais seguintes a menção ao homossexualismo não era feita de forma explícita, apesar de que a Comissão Extraordinária, a "Tcheká" prendia arbitrariamente homossexuais. O caso mais famoso foi o do "Clube de Petrogrado", no qual mais de 90 pederastas vestidos de mulher foram interrogados pela polícia secreta. Foi alvo de discussão no processo entre os professores V. M. Behteryev e V. P. Protopopov se o crime era de "hooliganismo" ou de "mantimento de antros de perversão". A despeito da inexistência formal de uma lei que combatesse a pederastia, ocorrênciais formais de prisões de pederastas existiam nos autos vermelhos. Nos anos 20, com a a incorporação das repúblicas da Ásia Central à União Soviética, o novo direito socialista, através de um novo Código Penal introduzido em 1926 proibiu categoricamente uma tradição secular praticada até hoje em países da região como o Afeganistão, o "Bacha-bazi", isto é, o ato sexual ritualístico com crianças do sexo masculino e a prostituição institucionalizada de homens. Sua prática era punível com pelo menos 3 de anos de prisão.

Nos anos 30, Stalin criou uma lei que punia o homossexualismo, as razões eram várias, sua oposição à moral socialista, a formação de “lobbies” e grupos de influência. No informe de Genrih Yagoda primeiro vice-presidente da OGPU SSSR ao secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista (Bolchevique) Pansoviético Ióssif Stalin, foram descobertos eventos promovidos por alguns grupos em Moscou e Leningrado relacionados à "criação de redes de salões, centros de difusão, antros, grupos e outras organizações formadas de pederastas com o objetivo principal de converter essas redes em células embrionárias de espionagem..." A resposta de Stalin foi bastante severa e categórica: "É preciso punir esses canalhas de forma exemplar, e introduzir na legislação uma diretriz correspondente". Em 17 de dezembro de 1933, a pederastia passou a ser crime na União Soviética, não só na República Socialista Federativa Soviética Russa, como também nos códigos penais das demais repúblicas soviéticas. É importante lembrar que, ao contrário do que afirmam blogs e outras fontes no Ocidente, não foi Stalin que "apertou o botão da perseguição a sodomitas", antes da criação da citada lei, pederastas já eram punidos sob outras acusações, por exemplo, de "contrarrevolução" (tipo penal máximo da URSS, que podia incorrer na medida suprema de defesa social, o fuzilamento), nessa mesma categoria entrava o antissemitismo e outras formas de racismo.

De acordo com a Grande Enciclopédia Soviética, do Estado fundado por Lenin:

"a origem do homossexualismo está ligada às circunstâncias sociais quotidianas, para a grande maioria das pessoas que se dedicam ao homossexualismo, tais perversões se interrompem tão logo que a pessoa se encontre em um ambiente social favorável(…) Na sociedade soviética, com os seus costumes sadios, o homossexualismo é visto como uma perversão sexual e é considerado vergonhoso e criminal. A legislação penal soviética considera o homossexualismo punível, com a exceção daqueles casos nos quais o mesmo seja manifestação de uma profunda desordem psíquica."

Para o Guia Soviético de Educação Sexual (1964):

"Com todos os truques à sua disposição, os homossexuais buscam e conquistam a confiança dos jovens. Eles então partem para a ação. Em nenhuma circunstância permita que eles te toquem. Essas pessoas devem ser imediatamente denunciadas aos órgãos administrativos para que elas possam ser removidas da sociedade"

No Brasil, durante o período do regime militar de 1964-1985 o homossexualismo não apenas foi tolerado, como também estimulado em filmes de pornografia, as chamadas “pornochanchadas”. Há que recordar que o famoso “Grupo Gay da Bahia”, do professor Luiz Mott, surgiu não durante o governo do PT ou do PSDB, mas ainda em princípios dos anos 80 nos anos da ditadura oligárquico-militar. A própria biografia do citado professor revela que foi em 1979 que este resolveu assumir-se como homossexual. Nesses tempos a produção cinematográfica revelou a degeneração moral e intelectual do Brasil educado sob o regime militar, filmes como “Um pistoleiro chamado Papaco” apresentam como herói um pederasta ativo, que não apenas mata seus oponentes, como em certas ocasiões chega a estupra-los. Da pornochanchada, a cinematografia brasileira passou a apresentar filmes com conversas homossexuais, sempre apresentando-os de forma positiva, seja em filmes como “Os normais”, no qual um casal busca intensivamente a chance de praticar sexo grupal (com a mulher com outra mulher) seja em filmes sobre a ditadura nos quais os vilões são sempre mostrados como anticomunistas, torturadores e homofóbicos. Mesmo filmes que envolvem a Polícia Federal (Assalto ao Banco Central) trazem personagens homossexuais, sempre mostrados como disciplinados, heróis e exemplares.

Vários atores e atrizes de filmes “pornochanchada” foram depois chamados para novelas regulares da Rede Globo de Televisão, que no Brasil possui enorme responsabilidade pela difusão da ideologia da sodomia por sua difusão através de novelas (em especial a das 21:00 horas), filmes, programas de humor, seriados, noticiários e mesmo pelos seus jornalistas, que agem como arautos da causa homossexual. Durante a Copa do Mundo de 2018 de futebol da FIFA na Rússia, jornalistas da Globo abertamente tomaram partido de grupos militantes da ideologia da sodomia.

Na cinematografia ocidental, é recorrente em filmes e seriados o tema “homossexualismo”, mesmo seriados considerados “viris” como Vikings, do The History Channel, a esposa do personagem principal, Ragnar, se envolve em um relacionamento lésbico, após se desiludir com os homens de sua tribo viking (clichê mais do que recorrente, “os homens não prestam, por isso prove uma mulher”). No seriado juvenil “Glee”, após perturbar intensivamente um jovem estudioso, o personagem hooligan acaba assumindo, no final, que na realidade era apaixonado por ele. Quase sempre, personagens homossexuais surgem na terceira temporada de um seriado famoso, pois geralmente os seriados começam a perder audiência na terceira temporada, assim, o homossexualismo vem em socorro da fama de um determinado seriado.

No plano internacional, no presente momento, os historiadores ocidentais escrevem suas obras através do prisma da ideologia sodomita. A muitas personalidades históricas são atribuídas a inclinações homossexuais, e esses ou outros eventos são interpretados sempre em favor da comunidade gay. Portanto, ao estudar a história da sodomia, deve-se levar em conta o preconceito dos autores, constrangidos pela ideologia da tolerância. No mundo ocidental, praticamente nenhum autor ganha espaço na grande mídia se não abordar em suas obras de forma positiva o tema homossexualismo.

- MITOS JORNALÍSTICOS DA IDEOLOGIA DA SODOMIA

Com o objetivo de motivar a criação de agendas políticas, promover o lobby gay e mesmo justificar a intervenção militar em Estados soberanos, a grande mídia frequentemente apresenta notícias falsas ou de teor discutível com o fim de mobilizar a opinião pública a favor dos homossexuais e por sua vez contra aqueles que discordam de sua política.

“Ativistas LGBT presos na Síria”

Um dos fundamentos para a agressão dos Estados Unidos contra a Síria foi a “homofobia do Estado sírio”. De acordo com o Departamento de Estado dos Estados Unidos (USDOS), em 2009 a Síria adotou uma lei que criminaliza o homossexualismo. O parlamento alemão, o Bundestag, também atacou a “homofobia síria”, e passou a aprovar não apenas sanções contra a Síria como também apoio a grupos rebeldes que mais tarde chocariam o mundo com os seus atos de atrocidades terroristas. O apogeu dessa histeria foi a suposta prisão de ativistas homossexuais sírios, que estariam sendo torturados nas prisões daquele país. A versão de que a Síria “persegue ativistas LGBT” foi comprada pela mídia de massa e amplamente divulgada em redes sociais como o Twitter e Facebook. Após uma investigação jornalística, um ano depois foi constatado que os tais “ativistas LGBT perseguidos na Síria” não existiam no mundo real.

“Gays atacados com lâmpadas fluorescentes”

Uma das reportagens mais impactantes sobre supostos ataques por razão de orientação sexual foi produzida pela Rede Globo e veiculada no Fantástico, programa de grande audiência responsável por matérias jornalística e reportagens no Brasil e fora dele, ela diz respeito a supostos “ataques a homossexuais na Avenida Paulista”, na cidade de São Paulo, exatamente a mesma avenida na qual se dá a “Grande Parada Gay” do Brasil, considerada a maior da América Latina e segundo ativistas homossexuais brasileiros, “a maior do mundo”.

A reportagem trata de uma quadrilha de menores infratores que supostamente ataca pessoas em razão de sua sexualidade. A reportagem dramatiza bastante, até entrevistar um homossexual supostamente agredido no local. O principal jovem entrevistado, estudante de jornalismo, contradiz a notícia, afirmando não ser homossexual, ao passo que seus dois “amigos” (que sequer tentaram defende-lo das agressões) eram homossexuais. Ou seja, rapidamente, deduz-se daí que a notícia tem caráter manipulador, já que um heterossexual foi agredido e dois supostos homossexuais não. A matéria, em nenhum momento, consegue estabelecer ligações concretas dos ataques com motivações anti-homossexual, sua única evidência é uma postagem de um dos garotos na antiga rede social Orkut: “Um soco vale mais do que mil palavras”.

Em que pese a tragédia pessoal da vítima entrevistada, sabe-se que o Brasil é um país muito violento, as estatísticas demonstram que muito mais heterossexuais são assassinados diariamente do que homossexuais, isso sem contar os atos de agressão física e outros delitos como furtos, roubos, dentre outros. A violência no Brasil é um problema alarmante, seríssimo, sendo o Brasil um dos países mais violentos do mundo. Sendo um país violento, não impressiona que homossexuais também sejam vítimas de violência, em muitos casos, inclusive, crimes passionais, de ex-parceiros abandonados.

O incidente dos “ataques de lâmpadas fluorescentes” na Avenida Paulista, que não está relacionado com “homofobia”, é usado frequentemente por militantes da sodomia, inclusive do meio jurídico, para promover sua agenda política. Ele também mostra o poder de manipulação da opinião pública pela Rede Globo de televisão.

"Campos de concentração para gays na Chechênia"

Na primavera de 2017, o jornal liberal "Novaya Gazeta" publicou um artigo, do qual pode-se inferir a ideia de que que as autoridades da República da Chechênia (Rússia) praticam detenções ilegais, tortura e até mesmo homicídio de homossexuais. A notícia foi esperada ansiosamente por ativistas gays da Rússia e do Ocidente, que começaram a fazer barulho sobre mais uma "violação dos direitos dos gays" e, segundo eles, foi organizada uma “exportação” de gays da Chechênia para o Ocidente. Essa notícia saiu nos principais meios de mídia brasileiros, incluindo a Rede Globo e seu jornal eletrônico G1, a UOL, dentre outras. Ela foi alardeada em praticamente todas as salas de aula de escolas públicas e mesmo privadas, para educar as crianças sobre a ideia de que “em algum lugar do mundo ainda há campos de concentração, mas que em vez de judeus, eles concentram gays”.

Durante uma investigação, descobriu-se que alguns dos "fuzilados" morreram por razões completamente diferentes (incluindo os mortos em combates), e alguns até estão vivos. A liderança da Chechênia tem enfatizado repetidas vezes que não pode haver perseguição a gays na Chechênia (na opinião deles), pois lá não há (de acordo com eles) homens gays, isso é incompatível com a cultura e as tradições do povo checheno. Assim, quem seriam as pessoas levadas para o Ocidente e se elas realmente existem jamais esteve claro.

Desde o aparecimento da notícia dos supostos “campos de concentração para gays” (segundo a mídia corrente há centenas deles presos), jamais foi apresentada qualquer evidência dos supostos “campos de concentração” ou mesmo sobrenomes de supostos detentos. Durante a abertura dos jogos da Copa do Mundo de Futebol da FIFA em 2018 na Rússia, um ativista sodomita britânico levou uma bandeira colorida questionando sobre os tais “gays chechenos”, na Praça Manyejnaya, junto ao Kremlin. O ativista britânico foi detido pela polícia russa.

A lei "anti-gay"

Em junho de 2013, a Rússia adotou uma lei proibindo a promoção do homossexualismo para menores. Desde então, a Rússia tem estado sob enorme pressão dos países que professam a sodomia para conseguir a revogação desta lei.

Deve-se notar que em alguns países do Ocidente essas leis também existem. Assim, por exemplo, a propaganda da sodomia é proibida em 8 estados dos EUA, no Kansas a lei sobre a proibição da propaganda do homossexualismo foi adotada não nos anos "obscuros" homofóbicos, mas em fevereiro de 2014. 

Além disso, as leis que proíbem a doação de sangue para os HSH (homens que fazem sexo homens, segundo a nomenclatura politicamente correta) existem mesmo em países considerados tolerantes (Holanda, Irlanda, Nova Zelândia). Vale ressaltar que na Rússia tal lei foi abolida em 2008. 

Apesar disso, muitos sodomitas fingem que são proibidos de pregar sua ideologia a menores somente na Rússia, às vezes, eles ignoram o fato óbvio de que em muitos países amigos do Ocidente, por exemplo a Arábia Saudita, homossexuais são aprisionados ou mesmo executados por sodomia. De acordo com o tabloide britânico The Sun, em países como os Emirados Árabes Unidos, a lei prevê pena de prisão de até 10 anos para homossexuais. Apesar disso, o anúncio dos EAU como sede da próxima Copa do Mundo não gerou praticamente nenhum escândalo midiático por parte da grande mídia ou da “comunidade LGBT”.

Mapa indica como os mais azuis os países mais tolerantes ao homossexualismo, os mais próximos de vermelho são so mais intolerantes, as mais próximas do amarelo indicam países neutros
Para um maior efeito de propaganda no Ocidente, são escritos artigos e até feitos vídeos nos quais alega-se que na Rússia os homossexuais são espancados e multados simplesmente por serem homossexuais. 

Alguns vídeos trazem cenas bastante violentas e humilhantes, pertencentes ao grupo “Occupy pedophilia” (paródia de “Occupy Wall Street”), liderado pelo neonazista russo de origem judaico-cigana Martsim Martsinkevich, nascido em Belarus. Preso por crime de ódio contra imigrantes na década de 2000, Martsinkevich criou um grupo destinado à caça a pedófilos. O grupo frequentemente usava menores como “isca” e ia até o local de encontro do pedófilo, humilhando-o e filmando tais atos. Esses vídeos geraram uma febre e grupos espelhados no de Martsinkevitch passaram a atacar homossexuais pedófilos. Após o escândalo, vários autores desses canais foram perseguidos e presos, contra a fundadora de um desses canais foi decretado um mandato de busca e apreensão, que não foi cumprido por que essa fugiu para a Ucrânia, integrando-se à organização extremista Praviy Sektor e passou a atacar a Rússia como país “que beneficia homossexuais”.

- PROPAGANDA DA SODOMIA

Atualmente, a principal fonte de disseminação da sodomia é a mídia de massa. O estilo de vida de Sodoma é apresentado como um objeto de orgulho e um exemplo a ser seguido. Governos inadequados estão sujeitos à pressão política para enraizar a sodomia na legislação local. Desfiles gays fortalecem a vitória da ideologia de Sodoma. Vale ressaltar que muitos gays e lésbicas são céticos em relação ao orgulho gay, acreditando que perderam a função anterior de uma campanha de direitos humanos, transformando-se num mero carnaval [7]

Ao mesmo tempo, não basta apenas permanecer em silêncio no Ocidente, as figuras públicas são obrigadas a apoiar em voz alta os ideais da sodomia, caso contrário, podem ser perseguidos. Como disse o filósofo Slavoj Zizek, a diferença entre autoritarismo e totalitarismo é a seguinte: o regime autoritário lhe priva o direito de falar, o totalitário vai um passo além, priva você do direito de permanecer em silêncio.

Na propaganda da sodomia, o Ocidente não se limita ao território de seus países. Assim, por exemplo, o vice-presidente Joseph Biden afirmou inequivocamente que os países que não ampliam os direitos dos representantes da comunidade LGBT devem ser responsabilizados por sua "desumanidade". [8]

Propaganda da sodomia no Ocidente

Nos cartazes publicitários americanos, os heterossexuais são exibidos como uma minoria chata e atrasada. No Brasil, pessoas com uma visão tradicional de família são descritas como “caretas”, “retrógradas” e até mesmo como “preconceituosas e racistas”.

Cartaz de propaganda homossexual norte-americano: o casal heterossexual é mostrado como retrógrado, "fora de moda", careta, enquanto as lésbicas são apresentadas como mulheres formosas, ardentes
Os sodomitas no Ocidente lutam há muito tempo não por seus direitos, mas pelo direito de punir os “hereges” que não compartilham os seus valores sodomitas. Os homossexuais se tornaram uma classe privilegiada. Eles penetraram nos círculos dominantes e sistematicamente reformulam as leis locais para suas próprias necessidades.

A procissão vitoriosa da homossexualidade estava de acordo com a Teoria de Overton sobre a "janela de oportunidade". No início o assunto começou a ser discutido, depois foi transferido do radical para o tópico possível. Eles criaram nomes tolerantes para os sodomitas e intolerantes para pessoas comuns, políticos comprometidos e figuras do show business para o público. Nos anos 80, praticamente todas as estrelas da música falavam abertamente sobre sua bissexualidade, desta ceara vem nomes como Madonna, David Bowe, Mick Jagger, Cazuza e outros. Centenas, senão milhares, de revistas sobre bandas de rock tornaram-se a “Bíblia” de milhões de jovens no Brasil. Bandas decadentes e satanistas eram sempre apresentadas como algo “jovem”, “moderno”, capaz de responder à sua ansiedade, depressão ou mesmo alimento espiritual, uma forma de chegar ao transe, ao nirvana, inclusive com meios utilizados há muito templo pelos pagãs, as drogas alucinógenas. O florescimento da “cultura gay” invariavelmente caminhou lado a lado com a explosão das drogas psicotrópicas.

Como resultado, os sodomitas receberam não apenas status legal, mas também poder significativo, em especial após a queda da União Soviética. Como afirma o jornalista marxista-leninista e cristão Konstantin Syomin, logo após a queda da URSS, os países ocidentais rapidamente se esforçaram para promover em escala internacional a ideologia da sodomia, como base ideológica da sociedade pós-moderna capitalista, a ideologia do sistema[9].



Incentivos aos sodomitas

Os homossexuais do Ocidente recebem benefícios significativos. Por exemplo, o Pentágono recentemente expandiu a lista de benefícios para os sodomitas militares. [10] Na Alemanha, como resultado da revisão da questão da concessão de benefícios a "cônjuges" sodomitas, a decisão do tribunal constitucional alemão de 6.06.2013 concedeu benefícios fiscais semelhantes aos que têm famílias normais. Neste caso, a decisão foi tomada retroativamente e está em vigor desde 1º de agosto de 2001. Como resultado, 34 mil chamadas "parcerias homossexuais registradas" tiveram direito a um reembolso de impostos em média de 1300 euros por ano, incluindo o período que passou desde 2001. [11] [12]

O Credit Suisse, notório na Rússia pelo seu impreciso Global Wealth Report, lançou uma classificação especial de sodomitas amigáveis em 2013. Assim, os "blue chips" têm um interesse direto em todos os sentidos para apoiar a sodomia na equipe: isso afeta positivamente o valor de suas ações. [13]

Sodomita assumido, o travesti "Dona Hermínia" tornou-se o garoto propaganda do Banco do Brasil SA
A maioria das grandes empresas do Ocidente prescreve em suas regras internas uma atitude particularmente cuidadosa em relação aos homossexuais. Além disso, evita-se demitir os sodomitas no Ocidente, pois isso pode custar milhões de dólares. Assim, em 2010, os dez litígios mais importantes sobre a demissão de gays custaram às empresas US$ 346 milhões. [14]

No momento, muitos países do mundo já legalizaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A lista desses países inclui: Argentina, Bélgica, Brasil, Grã-Bretanha, Dinamarca, Islândia, Espanha, Canadá, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Portugal, Uruguai, França, Suécia, África do Sul. Vale ressaltar que os casamentos entre pessoas do mesmo sexo não são registrados em toda a Austrália [15], mas apenas em alguns estados.

O principal redator de uma publicação sodomita virtual na Rússia, Eduard Mishin, recebeu várias ordens e condecorações de organizações de propaganda da sodomia no Ocidente.
Em alguns países da União Europeia são concedidos vistos de asilo político para sodomitas que aleguem perseguição na Rússia.

Destruição da família tradicional

Em alguns países, projetos de lei que excluem os termos "pai" e "mãe" dos documentos oficiais já estão sendo discutidos. Nos passaportes dos cidadãos dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, os termos neutros “genitor 1” e “genitor 2” aparecerão em breve. [15] [16]

Nas escolas da Lituânia, a partir de 2013, as palavras "mãe e pai" também começaram a ser abandonadas. Em vez destes conceitos "ultrapassados", foram introduzidos os termos "genitor I" e "genitor II". [17]


Em setembro de 2013, o parlamento italiano jurou publicamente a lealdade aos ideais da sodomia. [18] Os parlamentares abraçaram-se e beijaram-se intensamente, bem no prédio do parlamento e em frente às câmeras de televisão. Pouco antes dessa orgia ritual em grande escala, o ex-governante da Itália Silvio Berlusconi, conhecido em particular por sua heterossexualidade notável, foi denunciado.

Propaganda do homossexualismo

O símbolo da vitória da ideologia de Sodoma são os desfiles gays e procissões similares, que na maioria tomam a forma de uma procissão, de um carnaval, sem quaisquer slogans políticos sobre a observância dos direitos dos gays. Tal desfile radicalmente difere de qualquer manifestação de direitos humanos, pois não persegue qualquer objetivo (exceto o de propaganda da sodomia). O desfile gay no Ocidente não parece com uma aglomeração de pessoas ofendidas e oprimidas, ele é uma demonstração de força.

A homopropaganda descreve os gays como vítimas fracas e indefesas que supostamente não são capazes de agressão sexual, especialmente em relação às pessoas heterossexuais. No entanto, este não é o caso. Por exemplo, as autoridades de San Diego forçam os bombeiros a participar da parada gay. Os bombeiros recusam, porque estão sujeitos a assédio sexual e insultos. Uma unidade de bombeiros processou as autoridades da cidade e o outro recusou-se a participar do bacanal. [19]

Mas, por anunciar valores tradicionais, você pode ser multado. Isso aconteceu a dezenas de milhares de parisienses que, em protesto, vestiram roupas com a imagem de uma família normal (símbolo de apoiadores de casamentos tradicionais) depois que o Senado francês aprovou uma lei que oficialmente permite famílias do mesmo sexo e lhes dá o direito de adotar crianças. [20] Depois que o presidente François Hollande assinou esta lei, vestir uma camiseta com o símbolo do movimento dos opositores da lei "Casamento para Todos", perto do Palácio do Eliseu, causou a detenção de quem as usava e de várias pessoas ao seu redor. [21]

Konchita Wurst, o “pai” de Pablo Vittar

No Brasil é conhecido por muitos o nome do sodomita Pablo Vittar. Alguns até imaginam que se trata de um projeto original, “genuinamente brasileiro”, porém, ele é apenas uma versão tosca pré-fabricada pela grande mídia do sodomita austríaco de origem turca “Kochita Wurst”, lançado durante o concurso musical europeu “Eurovisão”.

O travesti austríaco Conchita Wurst transformou-se em um símbolo da União Europeia no concurso musical televisivo Eurovisão
O sinal mais poderoso para toda a comunidade mundial de pervertidos sexuais foi a vitória na Eurovisão do travesti austríaco Thomas Neuwirth, mais conhecido sob o pseudônimo de Conchita Wurst. [22]

Ao contrário de outros artistas que no palco se apresentam como mulheres, a orientação sexual de Thomas Neuwirth é o homossexualismo, além do mais, ele assumiu isso antes de participar de concursos de música e ganhar fama e nome.

Thomas atuou na Eurovisão como uma mulher barbada. Ao contrário de muitos humoristas que se apresentam vestidos de mulher, sua imagem não era cômica, mas erótica.

A sua vitória na Eurovisão foi determinada pela votação dos países, então pode-se argumentar que a imagem homossexual de Thomas foi escolhida pela Europa como o principal ponto de referência cultural para o futuro próximo.

Numa entrevista com a cantora russa Polina Gagarina, um jornalista turco perguntou por que ela não cantava sobre relacionamentos homossexuais, a russa afirmou que suas canções são sobre amor para todos, mesmo assim foi tida por “homofóbica” em várias manchetes.

Perseguição a heterossexuais no Ocidente

Slavoj Zizek determinou com precisão a diferença entre os dois tipos de ditadura: "O regime autoritário priva você do direito de falar, o totalitário dá um passo além, ele priva você do direito de permanecer em silêncio".

No Ocidente, simplesmente não se pode calar-se. As pessoas que não querem ter nada a ver com a sodomia são vítimas de assédio: muitas vezes perdem o emprego, às vezes até recebem casos criminais. O próprio filósofo Stanislav Zizek foi acusado em mais de uma oportunidade de “homofobia” por se recusar a apoiar a causa dos pervertidos sexuais. O ator brasileiro Bruno Gagliasso, famoso ativista pró-gay, foi acusado de “homofobia” por causa de piadas feitas no Twitter com a figura do Papai Noel, isso levou uma empresa a romper o contrato com ele.

Apesar de ser um ativista da ideologia da Sodomia, que já chegou a interpretar um sodomita, nada impediu o assédio moral de ativistas da sodomia ao ator global Bruno Gagliasso, que devido a "raides gays" perdeu seu contrato com o Banco Itaú
Geralmente convém afirmar que, no Ocidente, a sodomia é inequivocamente aceita e apoiada pela sociedade. Na verdade, isso não é verdade. As manifestações contra a implantação da sodomia às vezes reúnem até um milhão de participantes, [23] em muitos desses protestos, os manifestantes ocidentais pedem aos seus governos que adotem a Rússia como exemplo de política em relação aos sodomitas. [24]

Estudo da sodomia à força para crianças

Na Alemanha, a sodomia é ensinada nas escolas, e as crianças da escola não podem sequer recusar-se a frequentar tais lições. Caso os pais impeçam os alunos a irem a tais aulas, eles são multados e, se não tirarem as conclusões certas e persistirem na heresia da homofobia, são presos. [68]
Em 2013, mais de 90.000 residentes do estado alemão de Baden-Württemberg assinaram uma petição contra um estudo detalhado da homossexualidade nas escolas. As autoridades locais não consideraram a petição. Em vez disso, um processo penal foi iniciado contra o iniciador da petição. [25] [26] [27]

Participação forçada em ritos homossexuais

Nos Estados Unidos, a recusa de fazer um bolo para o "casamento" de sodomitas resultou num processo contra um confeiteiro. Jack Phillips, proprietário de uma padaria no Colorado, adepto dos valores tradicionais, disse que não tem nada contra o homossexualismo, e que ele estava disposto a fazer bolos para qualquer pederasta, mas participar da preparação do "casamento pederasta" não é algo permitido por suas crenças. O tribunal decidiu que Phillips havia violado a lei e exigiu que se "reconciliasse" com os sodomitas. [29] Outro exemplo nos EUA. Em Oregon, na cidade de Grimshaw, um jovem casal Christian Aaron e Melissa Klein, proprietários de uma confeitaria Sweet Cakes by Melissa, se recusou a fazer um bolo de casamento para um casal de lésbicas, uma vez que Klein acredita que o casamento LGBT é um grave pecado contra Deus e aqueles que participam do casamento LGBT serão esquecidos por Deus. Como resultado, este par de lésbicas macabro processou os jovens confeiteiros, e como resultado do tribunal, Aaron e Melissa Klein foram forçados a pagar 35 000 dólares em multas por discriminação por trazer a este par de pervertidos um trauma. Como resultado, Klein perdeu negócios. Aaron foi trabalhar para um serviço de limpeza urbana, como gari, e sua esposa ficou sem trabalho. Eles e seus filhos foram ameaçados com a falta de moradia, porque eles têm que pagar a maior multa pecuniária aplicada a eles pelo tribunal, que eles não têm como pagar.

Raides-gays

Qualquer acontecimento que os sodomitas considerem “abusivos” para si próprios ou violem os seus “direitos” podem se tornar alvo de um ataque de homossexuais (“gay-raids”), no qual durante o evento os participantes do evento são agredidos, ameaçados e insultados, inclusive com a propaganda massiva do homossexualismo.

No Brasil, o discurso de um militante anti-imperialista do Irã, um mulá, foi abafado por milhares de homossexuais que disseminavam frases e atitudes de ódio contra o Irã.

Na rede social Facebook e em serviços de mensagem como o Whatsapp, frequentemente hordas de homossexuais se organizam em grupos compostos por centenas de pessoas (em certos casos bots de “centros de telemarketing”) para denunciar em massa toda e qualquer página identificada como “homofóbica”, ou todo e qualquer perfil que fale contra a propaganda do homossexualismo.

A página do Facebook da Embaixada Russa é constantemente bombardeada de mensagens escritas por sodomitas condenando a Rússia. Qualquer comentário na rede social Facebook com a presença de comentários e opiniões negativas sobre o homossexualismo frequentemente é marcada por raides-gays, nas quais um pregador da sodomia marca pelo menos 3 outros pregadores, de modo a tentar “ganhar no grito” e desmoralizar o adversário, criando uma impressão de hegemonia e assim influenciando as demais opiniões.

Muitos grupos denominados "Antifascistas" (a despeito de não existirem mais países que adotam o fascismo) ameaçam, perseguem e mesmo atacam fisicamente aqueles que eles alegam serem "fascistas", isto é, pessoas que se recusam a aceitar a ideologia da sodomia. 

Propaganda da sodomia em Belarus

Na República de Belarus o poder oficialmente condena a sodomia. Assim, em 2012, ainda antes da Rússia, o presidente bielorrusso Aleksandr Lukashenko pronunciou: “é melhor ser ditador do que ser veado” (lutsche byt diktatorom chem golubym). [30]

No entanto, em outubro de 2013, Belarus foi ameaçada pelos sodomitas: se a televisão bielorrussa não exibir o vídeo inteiramente com o travesti barbudo austríaco, a Bielorrússia ficará privada do direito de participar na Eurovisão durante vários anos. [31]

Propaganda da sodomia na Geórgia

Embora o povo georgiano tenha aceito com alegria o presidente indicado pelos americanos, Mihail Saakashvili, os americanos ainda não conseguiram forçar a Geórgia a substituir a ortodoxia pelo homossexualismo.

Todas as tentativas de realizar uma marcha homossexual na Geórgia (a chamada "parada gay") foram imediatamente interrompidas por cidadãos indignados, enquanto emissários alemães da sodomia foram espancados e atirados em um rio na Geórgia. [32]

Uma menção especial merece uma carta aberta ao conselheiro da UE da intelligentsia georgiana, que foi publicada em 2013. [33] A carta afirmava que, apesar da tolerância georgiana e da hospitalidade georgiana, o povo georgiano não pretende se curvar diante dos sodomitas.

Numa “pegadinha” feita em Tblisi pelo coletivo Rakamakafoo, capital georgiana, um ator que pretende “cantar” homens georgianos em pleno centro da cidade, é atacado em mais de uma oportunidade até a produção ajuda-lo. Numa tentativa, um homem ameaça o suposto homossexual com uma faca que ele carrega em sua jaqueta. É assim que no país de Stalin os homens respondem às provocações de pederastas ousados. [34]

Propaganda da sodomia no Azerbaijão

Durante a época soviética, a República Socialista Soviética do Azerbaijão, de cultura muçulmana, antes mesmo da Rússia, punia legalmente a sodomia, era a única república cujo Código Penal punia a prática mesmo que essa fosse praticada por um homem com uma mulher (o que evidentemente dependia da denúncia desta).

Num experimento social, um ator apanhou sempre que tentou aliciar homens, alegando que “procurava um namorado” em Baku. O ator, que depois revelou que era armação, elogiou o povo azeri por tal reação. O vídeo recebeu um grande número de positivações. [35]

Propaganda da sodomia na mídia e na internet

Muitas organizações de TI influentes são controladas por sodomitas ou simpatizantes. Por exemplo, o líder dos sodomitas [36] Tim Cook é agora gestor da poderosa Apple Inc. e o chefe da rede social Facebook, Mark Zuckerberg, não só não esconde a sua simpatia pelos sodomitas, como também também leva a marchas sodomitas de São Francisco um comboio de funcionários da empresa.

Homossexuais não hesitam em usar abertamente a sua posição oficial para manipular a opinião pública.

Stuart Gibson, um sodomita, usou-se do serviço Twitlonger, em janeiro de 2014, para oficialmente proibir o ator russo Ivan Ohlobystin por suas declarações homofóbicas. [37]

No Facebook é mais do que conhecido que ativistas da sodomia usam fakes para influenciar resultados e opiniões sobre o assunto. Muitos dedicam-se ao monitoramento de centenas, senão milhares de páginas com posições contrárias à ideologia de gênero, ainda que esse não seja o seu foco, difamam e caluniam usuários e até monitoram seus dados pessoais na rede social Linkedin para, por meio de denúncias, levar à demissão de funcionários não alinhados à ideologia de Sodoma.

Um canal pró-Rússia do Youtube, “Russificando”, foi retirado do ar quase que logo após a postagem de um vídeo com a posição de seu fundador contrárias à onda de ódio dos sodomitas militantes contra a Rússia. Embora o canal possuísse mais de 200 vídeos sobre a Rússia filmados em diferentes cidades, com quase 5 mil inscritos, ele foi definitivamente eliminado. [38]

No fórum do videojogo online mundialmente famoso “World of Warcraft”, grupos LGBT questionaram a Blizzard Entertainment, que produz o jogo, sobre a ausência de “personagens LGBT”. De acordo com a empresa, quando se trata de personagens “isso poderia ser verificado num futuro próximo”. Diversos fóruns e até páginas foram dedicados a supostos personagens “gays” na trama de World of Warcraft com o fim de promover a ideologia de gênero e a sodomia. [39]

Nem mesmo videojogos ficam de fora do alvo dos militantes pederastas. De acordo com o canal de avaliação de conteúdo midiático da Rússia “Nautchi horoshemu”, que atua com base nos valores da família tradicional (isto é, homem e mulher), pelo menos três jogos mundialmente famosos promovem o homossexualismo em seu conteúdo, Dragon Age, The Sims e Mass Effect. [40] [41] As companhias BioWare e Eletronic Arts (EA) foram reconhecidas como os melhores locais de trabalho para pervertidos sexuais. Seu quadro de funcionários não apenas tem um grande número de funcionários gays, como também participa oficialmente das paradas do “orgulho gay”, o que gerou protestos por parte de grande parte de seus clientes em fóruns de seus produtos.

A propaganda da sodomia leva a um aumento de sua prática

Estudos sociológicos modernos mostram claramente que a propaganda de sodomia não se dedica apenas a "proteger os direitos das pessoas LGBT", mas também à propagação da sodomia na comunidade e ao envolvimento nela daqueles que outrora não participariam dela. Ela ainda leva à dúvida sobre a sexualidade da pessoa.

Em 2015, o centro de pesquisa britânico YouGov realizou uma pesquisa sobre a identidade sexual dos residentes britânicos. 89% dos britânicos disse que eles são heterossexuais, 6% se declararam homossexuais, 2% - bissexual, 1% - outra coisa, 3% - não respondeu. No entanto, quando os sociólogos sugeriram ao entrevistado dar uma avaliação absoluta e relativa em uma escala de 0 (heterossexual absoluto) a 6 (homossexualidade absoluto), descobriu-se que como "totalmente heterossexuais" já não havia mais 89, mas 72% dos britânicos, como totalmente homossexuais 4%, e até 19% acreditam que são "algo intermediário". E se 88% dos “totalmente heterossexuais” tinham em média mais de 60 anos, somente 46% dos entrevistados na faixa de 18-24 considerava-se “totalmente heterossexual”. Assim, sob a influência de prevalecente nos últimos 20-30 anos, uma cultura de tolerância e de cultura parcialmente gay dos jovens britânicos permitiram experimentos homossexuais e dúvidas sobre a própria identidade sexual. O aparecimento de uma diferença de 17% entre os idosos e a geração mais jovem não pode ser explicado claramente por qualquer outra coisa que não seja a propaganda gay. [43] [44]. Ao mesmo tempo, outros estudos mostram que o número de homossexuais absolutos não está crescendo, aumenta apenas o número de pessoas dispostas a copular com ambos os sexos. [45]

- MÉTODOS DE PROPAGANDA HOMOSSEXUAL

Os sodomitas conduzem ativamente atividades "educativas" tanto na Internet quanto fora dela. Eles desenvolveram todo um arsenal de técnicas destinadas a garantir-lhes a vitória na guerra da informação.

Guerra linguística

No Brasil, uma das batalhas indiscutivelmente vencidas pelos militantes da sodomia foi a batalha linguística. Até os anos 90 o termo “gay” jamais aparecia em nenhum escrito ou referência artístico cultural. Antes disso empregava-se os termos “sodomita”, “pederasta”. O Código Penal Militar do Exército Brasileiro descreve o “crime de pederastia”, se praticado dentro de organização ou estabelecimento militar.

De acordo com o artigo 235 do Código Penal Militar, é crime, com pena de detenção de seis meses a um ano, "praticar, ou permitir o militar que com ele se pratique ato libidinoso, homossexual ou não, em lugar sujeito a administração militar".

Ensinou o Professor Hélio Gomes(Medicina Legal, 18ª edição, pág. 454) que o homossexualismo masculino é também chamado uranismo(congênito) e pederastia.

Homossexuais também eram assim chamados até os anos 90, ou noutras hipóteses em termos populares e regionais como “bicha”, “fresco”, “boiola”, “baitôla”, “pacosa”, “marreco”, “maricas”. Enfatize-se que nos países hispanófonos é usado o termo similar “mariconzon”, “maricas” ou “puto”. Em nenhum desses lugares esses termos têm uma conotação positiva.

A partir dos anos 80, homossexuais dos EUA passaram a usar o termo “gay”, que em tradução significa “alegre”, “despreocupado”, “vivaz”, “teatral”. Nos EUA até existe o sobrenome “Gay”, como o de Peter Gay. Assim, passaram a chamar de “gay” o homossexual masculino. Hoje, “gay” não é apenas um homem, mas um ser dotado de autoconsciência de sua homossexualidade, membro de toda uma subcultura (assim como emos ou punks), comunidade ou organização, um “combatente por seus direitos civis”. Nos últimos tempos os propagandistas da pederastia têm feito um esforço para descrever “gay” como sendo “as good as you” (tão bom quanto você). Assim, os homossexuais usam e abusam da esperteza, empregam exclusivamente o termo “gay” em sentido positivo: “artista-gay”, “escritor-gay”, “compositor-gay”, “festival-gay” ou “filme-gay”. Porém, são radicalmente contrários ao uso de termos como “estupro-gay”, “maníaco-gay”, “assassino-gay” ou “pedófilo-gay”.

Assim, os sodomitas usam termos da língua inglesa para dar a uma mesma coisa um outro significado, evidentemente positivo, é um truque linguístico muito antigo. Também referem-se à sua prática hedonista como “amor entre os iguais”, dentre outros eufemismos que não passam de truques para ludibriar quem poderia por ventura opor-se à sua ideologia danosa e individualista.

Os pederastas ficam completamente enfurecidos se chamados pelos termos tradicionais “pederasta” ou “sodomita”, que aparentemente soa como o pior insulto para eles. Eles preferem o termo “LGBT” e em vez de “homossexualismo” insistem no uso de “homossexualidade”.

Integrantes pró-Ocidentais do Google Translator modificaram a tradução do termo “homossexualismo” de outras línguas para “homossexualidade”, algo constatado em mais de uma oportunidade na preparação desse artigo. Alguns militantes LGBT defendem o uso exclusivo do termo “homoafetividade”. Que palavra deveria ser usada até hoje integra um amplo debate nas academias, alvo de dissertações e até concursos de monografia, inclusive em prejuízo de outros trabalhos acadêmicos e monográficos que poderiam contribuir para a sociedade.

No Brasil, a ABLGBT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros), fundada em 1995, atualmente presidida pelo travesti Simmy Larrat, dita as normas a serem usadas pelos jornalistas brasileiros, por exemplo, sempre que um sodomita morre em consequência da sua contração do vírus HIV (AIDS), de alguma outra DST ou de câncer anal, ocorrências comuns neste meio, procura-se mencionar uma outra doença para encobrir a principal razão, “gripe”, “infecção” ou alguma outra doença. É ela que dita o uso de termos politicamente corretos como “relação homoafetiva”, “homossexualidade”, “LGBT” (em vez de pervertidos), dentre outros, impostos inclusive a magistrados da maior instância legal brasileira, o STF [46], e claro, a jornalistas [47].

Os sodomitas chamam todos os seus opositores de “homofóbicos”. O termo homofobia foi criado pelo psiquiatra George Weinberg, no livro Society and the Healthy Homosexual (New York, St, Martin’s Press, 1972) para designar um comportamento irracional, um complexo emocional que, no seu entender, seria a causa da violência criminosa contra homossexuais.

Os militantes da sodomia, entretanto, ainda não entraram num acordo sobre se existe ou não a homofobia como entidade clínica, comprovada experimentalmente. Uns dizem que sim, outros que não. Afim de confundir pessoas comuns, militantes da sodomia frequentemente fazem enquetes ou entrevistas nas quais perguntam às pessoas comuns “o que fariam se eles tivessem um filho heterossexual”. Militantes engajados empregam com mais frequência o termo “heterossexual” para pessoas normais, os sodomitas inferem que estes, “homossexuais”, estão em par de igualdade, seja no campo linguístico, seja no campo médico, com pessoas normais. Vale lembrar que não se usa o termo “não-sifílico” para pessoas que não portam a sífilis, ou “não-aidético” para aqueles que não portam o vírus HIV.

A expressão “orgulho gay” é usada com muita frequência na língua portuguesa (nos demais países ocidentais usa-se a variante inglesa “pride”), qualquer piquenique, protesto, piquete ou manifestação de sodomitas é referida como “orgulho gay”, ou “orgulho LGBT”. De acordo com o dicionário Priberam de língua portuguesa, orgulho é “manifestação de alto apreço ou conceito por alguém que se tem”, também é sinônimo de “altivez”, “brio”.

Assim infere-se que, para os sodomitas, o ato libidinoso homossexual é considerado motivo de “orgulho”. O próprio Clodovil Hernandéz, falecido deputado e estilista, sendo ele próprio de orientação sexual não-tradicional, alegou certa vez que não existe “nada de orgulhoso em praticar a sodomia”. Deste modo, aos olhos da sociedade, o homossexualismo é exposto pelos sodomitas como motivo de orgulho e sentimento de superioridade sobre a multidão heterossexual. [48]


Flexibilização do conceito de família

Um dos principais ramos do ativismo homossexual é a flexibilidade do conceito de “família”. Ativistas LGBTs infiltrados em órgãos de justiça de países ocidentais frequentemente fazem lobby para mudar o direito de família. Em muitos desses países eles tiveram sucesso, influenciando assim a legislação e a doutrina corrente de outros países. Durante a década de 2000, no meio jurídico brasileiro podia-se contar nos dedos o número de juristas que se pronunciavam em prol dos “direitos LGBTs”, ao passo que hoje em praticamente toda faculdade de direito há um “pregador da sodomia”.
No ano de 2015, uma grande festa foi organizada pelos sodomitas para comemorar o apoio oficial da Casa Branca, então presidida por Barack Obama, ao casamento gay. Hoje tornou-se moda, senão quase uma obrigação apoiar os sodomitas para qualquer político que visa uma carreira de sucesso.

Em alguns países já estão em curso projetos para abolir em caráter oficial expressões como “marido” e “esposa” e em seu lugar “cônjuge 1 e 2”.

“Homossexualismo enrustido”

Para desacreditar e seus oponentes, os sodomitas geralmente empregam o seguinte método sofístico:

a) Todo mundo que não concorda com a ideologia da sodomia é homofóbico.

b) Todo homofóbico é um pederasta enrustido.

Conclusão: Se você discute com a gente isso quer dizer que você é um pederasta que teme o seu “eu”.

Aqui há dois grandes exageros. Em primeiro lugar, a ideologia da sodomia, com suas paradas gays e conversão forçada da dissidência para a sua fé, não é compartilhada até mesmo por muitos homossexuais, que dizer então sobre pessoas normais? Em segundo lugar, mesmo que uma pessoa realmente não goste de homossexuais, isso não significa que ele seja um homossexual enrustido.

Da mesma forma, quem não gosta de ladrões nem sempre é um ladrão enrustido, e quem não gosta de frango nem sempre é um frango enrustido.

Mas a grande mentira deste silogismo é a negação do direito de autodeterminação da orientação sexual. De acordo com a teoria de gênero, a sodomia pode "reduzir" a homossexualidade de um indivíduo (ao reduzir a incerteza de gênero, pois se não gostou, então não é homossexual). No entanto, do ponto de vista da antropologia tradicional, o ato de sodomia voluntária em si é o critério que determina um sodomita, e nenhuma característica da psique do oponente da sodomia faz dele um sodomita.

Racismo

Céticos quanto à ideologia da sodomia são frequentemente acusados pelos seus pregadores de “racismo”. A construção aqui é a seguinte:

a) Hitler perseguiu judeus, negros e homossexuais.
b) Você é contra os homossexuais.

Conclusão: Você é nazista (geralmente aqui usam o termo fascista).

Aqui, um dos truques lógicos mais comuns é utilizado: "O fazendeiro Chico gosta de repolho, coelhos adoram repolho. O fazendeiro Chico é um coelho ".

Ainda, permanece o fato de que ser contra a ideologia dos sodomitas e ser contra os homossexuais comuns são coisas diferentes.

Afirmação da sodomia de personagens notáveis

“- Você sabia que artista X era gay?
- Sim, mas não é por isso que gostamos dele”

Para adicionar peso à sua ideologia, os sodomitas frequentemente acrescentam em seu time pessoas aleatórias e até mesmo opositores da sodomia. Por exemplo, as corredoras olímpicas russas Ksenia Ryzhova e Tatyana Firova foram matriculadas na escola de defensores da sodomia depois de terem se beijado publicamente durante a cerimônia de premiação. O beijo foi interpretado como um protesto contra a lei "anti-gay" na Rússia e pessoalmente contra Elena Isinbayeva, que teve a "imprudência" de apoiar esta lei. [99] Logo após a repercussão na mídia internacional, ambas se declararam como mulheres normais, uma delas casada e a outra noiva (hoje casada com seu colega atleta, um homem). Na cultura russa, apesar de não ser comum, não é raro pessoas próximas se beijarem na boca, mesmo pessoas de sexos diferentes, em especial mulheres.

Os sodomitas não hesitam em colocar o estigma da homossexualidade em quase todas as personalidades históricas, causando a indignação dos admiradores destas personalidades. Para se dar conta disso, basta entrar na linha do mecanismo de busca " homossexual". Como afirma o ditado, “todo famoso vira homossexual depois que morre”. Mesmo personalidades rústicas e valentes como o cangaceiro Lampião, um símbolo do Nordeste, casado com a cangaceira Maria Bonita, já foi descrito como “homossexual enrustido”. Para sustentar teses absurdas, homo-ativistas recorrem ao obscurantismo, "ele não assumia por que se o fizesse perderia o respeito da tropa", "não assumiu por que naquela época era tabu", "naquela época ele poderia perder a vida". Essas teses são sempre acatadas por professores universitários pederastas ou sem qualquer compromisso com uma pesquisa série e objetiva, fazendo da academia um templo obscurantista. 

De acordo com os pregadores da sodomia os seguintes personagens eram homossexuais:

Pedro, o Grande era homossexual [100]
Ivan, o Terrível era homossexual [101]
Stalin era homossexual enrustido [102]
Pushkin era homossexual [103]
Lermontov era homossexual [104]
Tolstói era homossexual enrustido [105]
Hitler era homossexual [106]
Lincoln era homossexual [107]
Lenin era homossexual [108]
Obama é homossexual [109]
Pedro Álvares Cabral era homossexual enrustido [110]
O infante Dom Henrique era homossexual [111]
Ricardo Coração de Leão era homossexual [112]
Joana Darc era homossexual [113]

Um sucesso foi obtido pelos sodomitas na propaganda da sodomia do compositor Piotr Tchaikovsky. As supostas provas da homossexualidade do grande compositor são muito duvidosas e vêm da mesma fonte. [114] [115] [116] [117] Mesmo os meios de comunicação respeitáveis e até oponentes vocais da ideologia da sodomia já teriam falado com seriedade sobre a suposta homossexualidade de Tchaikovsky, e os próprios sodomitas usam a música de Tchaikovsky no acompanhamento habitual de suas atividades de propaganda. [118] No filme “V for Vendetta”, produzido pela dupla Watchowski, homens que recorreram a cirurgia de mudança de sexo, em mais de uma oportunidade é tocada a Abertura 1812, cujo tema da composição é a vitória sobre Napoleão. Os acordes iniciais são uma versão instrumental do Tropário da Cruz, “Senhor, salve a sua gente e abençoe o seu fruto”. Ainda um outro partidário dessa versão é o homopropagandista e conhecido russófobo Dmitriy Kuzmi, poeta. Psicólogos e psiquiatras estudaram a personalidade de Tchaykovskiy, refutando a versão de que seria homossexual.

Mas, na verdade, trazendo o campo da lógica, quais são as declarações feitas pelos apologistas do homossexualismo? Mesmo se uma ou outra personalidade proeminente era realmente um homossexual, falar de seus desvios sexuais pessoais nãos prova nenhum benefício hipotético da sodomia.

Ao mesmo tempo os defensores da causa gay não gostam de mencionar a homossexualidade de várias personalidades odiosas. Assim, artigos da Wikipedia sobre um maníaco terrível, Igor Irtyshov, que brutalmente estuprou e matou garotos num parque de São Petersburgo, foram persistentemente censurados por ativistas gays, que tentaram remover informações sobre a sua homossexualidade, chegando assim ao absurdo de dizer que o fato dele ocupar-se com a prostituição homossexual e o sexo das vítimas era irrelevante. Sodomitas frequentemente escondem o fato de que maníacos assassinos frequentemente são homossexuais, como por exemplo o “Cidadão Tchikatilo”, apelidado “Carniceiro de Rostov” e “Satanás”, um canibal, pedófilo, necrófilo e pervertido sexual, o maior matador em série da história da União Soviética.

Provocadores

Os sodomitas usam ativamente "espantalhos" para colocar seus oponentes sob luz desfavorável.

Na vida real, “homossexuais infelizes” podem ser atacados por marginais ordinários (que também atacariam heterossexuais desavisados), mas essa ação, para o deleite de jornais sensacionalistas e, claro, do movimento dos pervertidos, é imediatamente interpretada como um exemplo da opressão dos sodomitas. O Fantástico, programa jornalístico da Rede Globo, apresentou o caso de um jovem (normal) atacado por marginais com lâmpadas na Avenida Paulista. De acordo com o jovem, sua preferência é por mulheres, mas ainda assim a reportagem fez questão de alegar que a razão era “homofobia”.

Um dos principais objetivos da manifestação pública da orientação homossexual e da realização de discursos sodomitas (os chamados "desfiles gays") é justamente provocar as pessoas que não aceitam a pederastia. Numa procissão sodomita realizada no Brasil, um travesti procurou emular Jesus Cristo na cruz, num claro sinal de desrespeito pela fé cristã que mereceu protestos até de grupos pentecostais, que tradicionalmente não usam a cruz. Um "artista" militante da sodomia, o cantor Johnny Hooker, alegou num concerto que "Jesus era travesti". [119] Seu concerto recebeu dinheiro público para o seu financiamento. 

Na Internet, os sodomitas agem com muito mais facilidade: eles agem como agentes duplos por meio de perfis falsos (fakes) provocadores, espalhando declarações no estilo "viado tem que morrer" (sic), ou “veado deveria ser queimado vivo”, para que jornalistas sensacionalistas façam grande escândalo em torno de citações aleatórias de redes social como “prova da intolerância” do povo brasileiro e da necessidade da criações de leis em prol do lobby gay para “punir a homofobia”. Artistas também empregam truques nos quais seguram cartazes com os dizeres “Sou gay, você me abraça ou me mata”, terceira, quarta ou quinta variante não há, nem mesmo a de ignorar o histrião.

É desta maneira que eles procuram desacreditar seus oponentes, em total concordância com a Teoria de Overton, que prega que é possível legalizar qualquer ideia ou possibilidade, apresentando "janelas de possibilidades". [120] 

Para os pregadores homossexuais, se você não concorda com a sodomia, isso quer dizer que você quer matar sodomitas.


Coerção para a sodomia

Em alguns países ocidentais, as pessoas são colocadas numa situação na qual devem se tornar homossexuais ou sofrer. Por exemplo, na Inglaterra, os refugiados podem receber asilo caso se declarem como homossexuais. No entanto, eles serão obrigados a provar seu compromisso com as ideias de sodomia, por exemplo, apresentando vídeos caseiros. [121]

No início de 2015, o jornal britânico The Guardian informou que os proprietários do Canal 4 britânico foram forçados pela sua liderança para aumentar até 2020 o número de empregados ou lésbicas de 2% a 6%, sob o pretexto de alinhamento "com a situação demográfica no país" (além de não menos do que 20% dos funcionários devem ser negros, asiáticos ou representantes de minorias étnicas, e 6% dos funcionários do canal de TV devem ser portadores de necessidades especiais). A mídia escreve que os jornalistas do canal britânico estão sendo forçados a mudar sua orientação para não serem demitidos. Se estas condições não forem cumpridas, a liderança do canal britânico está ameaçada com multas e privação de bônus financeiros. Iniciativas similares anteriores foram propostas para outros grandes canais de TV britânicos: BBC, ITV e Sky. [122] [123]

Homossexualismo do ponto de vista cotidiano

Do ponto de vista do cotidiano, os sodomitas são pessoas comuns com vícios absolutamente incomuns. Uma parte significativa da sociedade brasileira refere-se aos sodomitas de forma neutra e até amigável: há muitas pessoas decentes e dotadas de talento entre os homossexuais. Ao mesmo tempo, a maioria absoluta dos brasileiros se opõe ao casamento gay, partindo da premissa de que é um ataque à família tradicional[124]. No Brasil e em muitos países do Ocidente não há nenhuma lei que proíba a concretização da prática sexual homossexual.

Atualmente, em todo o mundo, está havendo uma nova onda de agressão contra homossexuais. Esse tipo de ódio é fomentado por ativistas sodomitas que realizam ações provocativas para esse fim, com o objetivo de mais tarde criar leis para a “proteção da comunidade LGBT”, por exemplo, no Brasil, ativistas simpáticos à ideologia da sodomia pintaram um tanque da II Guerra Mundial com tinta rósea, militantes homossexuais fazem performances nas quais retiram um terço do ânus, inserem imagens de santos católicos na vagina, expõem arte com “criança viada” e apelos de zoofilia ou picham monumentos de nomes ligados à Rússia como o inventor do esperanto Zamenhoff com dizeres como “seja viado” (sic); na Rússia, ativistas colocaram preservativos no Fogo Eterno[125], usaram camisas formando o arco-íris em frente a crianças e policiais na Praça Vermelha durante a Copa do Mundo da FIFA de 2018 e na Argentina dezenas de lésbicas e feministas nuas atacaram cristãos indefesos em público.

Quanto mais se intensifica o ativismo homossexual mais se intensifica a rejeição e ódio aos homossexuais, inclusive contra aqueles que não participam dessa militância.

- TRUQUES USADOS PELA PROPAGANDA LGBT

O mito do homossexualismo como norma

Argumento nº 1: homossexualidade animal

Este mito é baseado em um falso silogismo categórico:

Premissa 1: A homossexualidade animal está presente na natureza
Premissa 2: Os animais são guiados por instintos naturais, a natureza não erra
Conclusão: Então a homossexualidade não é um erro diante da natureza

Em diversas variações, esse silogismo é usado como argumento para a legalização das relações LGBT, por exemplo, no famoso caso Lawrence v. Texas, 2003. [126]

Embora a homossexualidade em animais seja causada não só por fatores sociais [127], comparar o homem, ápice da criação da natureza, com um animal, é um erro grotesco! Se alguém diz "Você está agindo como um animal!" isso não é um elogio. No contexto das relações sexuais, esta frase é dirigida principalmente aos homens que são propensos à atenção sexual às mulheres de forma bruta, com a pretensão de dominar e/ou praticar a poligamia em sua vida íntima.

En fim, no mundo dos animais, as seguintes ações são comuns, mas elas não se encaixam nem mesmo nas ideias modernas de moralidade e são consideradas como desvios psíquicos ou mesmo perversões. Aqui estão apenas alguns exemplos:

- O canibalismo sexual é a alimentação parcial ou completa de uma fêmea do sexo masculino após ou em vez de acasalar. Os exemplos mais famosos são as fêmeas do louva-deus e aranhas da espécie Viúva-Negra.

- A coprofagia não é apenas uma forma de comportamento, mas também uma forma de perversão sexual. Comum em cães, gatos e roedores (coelhos, lebres, chinchilas, porquinhos da índia), é menos comum em elefantes e chimpanzés.

- A necrofilia ocorre em roedores e aves, em particular em patos. Este tipo de perversão sexual é difundido entre pessoas bem-sucedidas nas artes, especialmente na música, literatura e cinema.

Nada impede que um dia alguém tente insistir na legalização de tudo isso através do argumento de que "Os animais também o fazem". Por exemplo, na Ucrânia já há tentativas de legalizar a coprofagia [128], existe até uma organização para lutar pelos direitos e contra a discriminação da coprofagia como vício sexual.

Argumento nº 2: a homossexualidade sempre existiu ao longo da história

A parte principal das referências históricas à homossexualidade referem-se apenas aos representantes dos estratos mais elevados da sociedade - membros de famílias reais, aristocracia, o clero (especialmente católicos) e intelectuais. Exemplos da prevalência da homossexualidade entre as massas como sendo a norma não são dados por alguma razão, mas de fato há exemplos [129] em uma quantidade relativamente pequena - provavelmente ele ainda encobre uma pequena parte da população. Sob as massas, entenda-se os camponeses, os operários, os pobres, etc., que na França até o final do século XVIII era chamado de Terceiro Estado. Estando a maioria da população, que quase não tem privilégios em contraste com as primeiras classes (a nobreza) e o segundo (o clero). Os sexólogo Wilhelm Reich (A revolução sexual) chamou de "homossexualismo de marinheiros" aquele que é praticado por pessoas miseráveis, sem condições de arcar com uma família ou mesmo um relacionamento com uma mulher, recorrendo ao homossexualismo para a satisfação de seus desejos sexuais

Até meados do século XX, a humanidade não conhecia a propaganda massiva em favor da homossexualidade. A revolução sexual do passado em favor da expansão do quadro da liberdade de relações sexuais entre homens e mulheres, o desenvolvimento de sua homossexualidade foi um efeito colateral. Isto se dá principalmente devido ao fato de que concorrer com as mentes da moralidade tradicional só foi possível com o surgimento da cultura de massas, da televisão, rádio e Internet, ou seja, a cultura de massa é a espinha dorsal da propaganda LGBT moderna. Até então, a moralidade tradicional sempre prevaleceu sobre a promiscuidade, por exemplo, no século XIX prevaleceu a moralidade puritana, mas no Ocidente, apenas entre 1960-1970, triunfou a chamada “revolução sexual”.

Ainda em relação à história, vale lembrar que ao longo da história, a humanidade acompanhou:

Assassinato
Canibalismo
Pedofilia
Escravidão
Sexismo
Racismo
Intolerância Religiosa
Discriminação baseada na orientação sexual

Tudo isso foi de algum modo um fenômeno de massa, ao contrário da homossexualidade. Mas por alguma razão, mesmo a sociedade moderna não tem pressa de realizar a positivação desses vícios e eles ainda são percebidos negativamente pela sociedade de qualquer país em diferentes níveis. Talvez o fato seja que esses vícios, diferentemente da homossexualidade, têm um impacto negativo em outras pessoas, não apenas em quem as adere e, portanto, sendo muito mais perigosas.

Argumento nº 3: homossexualidade congênita

A essência do mito: A homossexualidade é equiparada com tais características inatas tais como cor da pele, cabelo, olhos e muito mais, e em caso afirmativo, não se pode denunciar a homossexualidade, e não pode haver a propaganda do homossexualismo, tal como é impossível promover a cor da pele.
A propaganda LGBT silencia que as causas exatas do surgimento do homossexualismo ainda não são conhecidas pela ciência. Alguns cientistas acreditam que a causa é genética, outra parte que se dá por fatores sociais. O problema não foi estudado até o fim, mas se assim for, não pode ser afirmado com certeza que a homossexualidade é inata e que é impossível de ser incutida através da propaganda. [130] Além disso, até mesmo homossexuais concordam que não se pode promover uma orientação homossexual, mas um comportamento homossexual, e que eles estão ativamente interligados ("é normal ter experiências sexuais com pessoas do seu sexo").

Há muitas evidências de pessoas que se tornaram homossexuais já em plena idade adulta e, antes disso, levaram um modo de vida completamente heterossexual, a começar pelo próprio líder do Grupo Gay da Bahia (GGB), o professor Luiz Mott, que é pai, mas que se “descobriu homossexual” em 1977. Segundo a revista americana Wink, foi considerado um dos gays mais influentes do mundo.

Argumento nº 4: a homossexualidade não é considerada uma doença

Este mito contém ao mesmo tempo duas manipulações:

Se os médicos não consideram a homossexualidade uma doença, então ele não é:
"E eu tenho conhecidos de orientação não tradicional e eles não são loucos"

No primeiro caso, o fato de que, na psiquiatria, a homossexualidade foi legalizada há relativamente pouco tempo, de forma alguma se deve a uma mudança na ciência, mas se deve à pressão ideológica exercida pela Revolução Sexual. [131] Embora ativistas LGBT tenham [132] estudos psiquiátricos provando a normalidade da homossexualidade, há cientistas que discordam desses estudos. No segundo caso, há uma mistura de anormalidades mentais com insanidade. Por exemplo, portadores de psicose maníaco-depressiva não são tratados em clínicas, e outros não veem "psicopatas" neles, mas o problema dos suicídios devido a essa doença não desaparece dela. Os homossexuais também tentam cometer suicídio com mais frequência que seus pares heterossexuais. [133] Como dito acima, a doença não deixará de ser uma doença se for declarada uma variante da norma.

Embora tenha sido excluído do CID-10 a classificação “homossexual”, a “Orientação sexual egodistônica” encaixa-se perfeitamente no perfil do homossexual, segundo artigo científico da psicóloga Natalya Rasskazova. [134]

A relação entre os homossexuais é muito maior do que entre os heterossexuais

O principal argumento do mito são os fatos da homossexualidade das grandes figuras da cultura e da arte, para não mencionar o resto da intelectualidade.

Os ativistas LGBT esquecem que a sublimidade das relações sexuais não depende do nível de cultura e educação de uma pessoa, mas de sua atitude em relação às relações sexuais. Segundo os especialistas, os homossexuais têm 10 a 15 vezes mais chances de mudar seus parceiros sexuais do que os heterossexuais. Isso se deve principalmente ao fato de que a relação homossexual não leva à continuação do gênero, e visa apenas satisfazer suas necessidades sexuais, isto é, o sexo é reduzido ao entretenimento ou a uma forma de se auto-afirmar.

Uma pessoa que fez da homossexualidade uma norma para si também pode pagar muito mais com o tempo. Por exemplo, nos Estados Unidos, 3% da população masculina dos EUA é homossexual e como consciência quase um terço de todos os atos de pedofilia no país [135]. A homossexualidade, que reverencia a luxúria e faz desta o sentido da vida, é acompanhada por problemas emocionais, depressão crônica, tentativas de suicídio, estatísticas incomensuravelmente mais altas de infecção por doenças venéreas e infecciosas.

Qualquer ativista LGBT defenderá que casais homossexuais podem adotar crianças. Mas será que eles se questionam sobre como isso pode afetar a criança, em particular as suas ideias sobre o interesse sexual? Afinal, não é segredo que o interesse pelo sexo oposto ocorre em crianças de 11 a 12 anos, às vezes até mais cedo.

Homossexuais compõem 10% da população mundial

Esta declaração foi formada por Alfred Kinsey, considerado autoridade no assunto. No entanto, vários estudos sérios foram publicados, provando que, de fato, a porcentagem de homossexuais no mundo está no nível de 1-2% [136] [137] [138].

No entanto, os ativistas LGBT superestimam o número cinco vezes, tanto para influenciar a opinião pública quanto para estimular "experimentos" de jovens indecisos do mesmo sexo. Por exemplo, de acordo com Tom Stoddard: "Nós usávamos esse número quando a maioria dos homossexuais ainda se escondia para tentar criar a impressão da nossa multiplicidade [139]"

Homofobia é qualquer rejeição do homossexualismo

“Quando você ouvir de uma pessoa que apoia os homossexuais a palavra "homofobia", pergunte a diferença entre homofobia e a oposição legítima à homossexualidade, e veja por si mesmo: para eles não há nenhuma razão legítima para a desaprovação, e, portanto, quem não concordar com eles é homofóbico, que precisa calar a boca. Você vai se certificar de que os ativistas gays não são as verdadeiras vítimas, mas sim os agressores. Eles exigem tolerância, mas não demonstram isso. Eles insistem em liberdade para si mesmos, mas restringem a dos outros. Eles inventam palavras como "homofobia", que parece ser científica, mas não têm outro propósito senão o de manipulação”(Scott Lively). [140]

Uma característica da propaganda LGBT é sua resposta aguda às críticas. Tanto os próprios ativistas LGBT quanto seus apoiadores não se limitam a usar o rótulo "homofóbico", como muitas vezes também combinam com os rótulos como "extremista", "fascista", "fanático", etc. em relação a qualquer pessoa que discorde das relações homossexuais.

Com muita frequência, militantes da sodomia argumentam de forma fanática, sem ouvir o outro lado e impossibilitando a construção de qualquer diálogo, seu papel, como o de todo fanático pregador de uma dada religião é apenas de profilerar dogmas pré-fabricados e demonizar o oponente acusando-o de "propagar o ódio". Uma vez que em vez da razão eles recorrem apenas à emoção, ao acusar o oponente de "disseminar o ódio", eles tentam se passar por "donos da verdade que disseminam o amor" em detrimento daquele que expressa a sua opinião em nítida discordância com a ideologia sodomita. Assim, os pregadores da tolerâncias apresentam-se ao mesmo tempo como intolerantes, fanáticos e histéricos, ainda que mascarem isso com o verniz da tolerância.

Qualquer leitura de um discurso de um militante sodomita trará repetidas vezes os vocábulos "tolerância" (para com as minorias, mas nunca para com a opinião da imensa maioria) e "ódio" (para caracterizar a dissidência, ainda que essa rejeite apenas as suas pretensões jurídicas individualistas). Com essa manipulação retórica eles adquirem espaço e assumem o papel de censores da liberdade de expressão.

Os homossexuais estão apenas lutando por seus direitos

Esta afirmação seria verdade se “ativistas LGBT” limitassem sua luta às seguintes realizações:

- O direito ao casamento do mesmo sexo e à adoção
- Realização de procissões e comícios
- Direito de servir no exército
- Ocupação dos cargos mais elevados (em base competitiva, é claro)

Tudo isso foi conseguido em muitos países europeus e norte-americanos (anglo-saxões). Mas a comunidade LGBT nesses países não vai parar por aí, estendendo os direitos de uma minoria às custas de uma imensa maioria.

Ativistas LGBT hipócritas também expressaram uma forte intolerância para com os seus adversários e as exigências da punição mais severa para o que eles definiram como "homofobia", com chamadas repetidas para a tolerância. No Brasil a PL 122, que exigia a “criminalização da homofobia” foi chamada de “Lei da Mordaça Gay” e condenada por vários ativistas contra o homossexualismo, em especial de igrejas neopentecostais como o psicólogo e pastor Silas Malafaya. Mesmo nomes intelectuais mais liberais como Jô Soares se opuseram à criação de tal lei.

Vale ressaltar que em países onde adoções por casais homossexuais são permitidas, já há uma discussão sobre a legalização da pedofilia e incesto, necrofilia, zoofilia e outras perversões com o fundamento de que todos são tipos específicos de orientação sexual, juntamente com a hetero e homossexualidade, mas não desvios mentais. [141] [142] Após a legalização do casamento gay na América, o The New York Times publicou um artigo macabro clamando que “pedofilia também é orientação sexual”.

Homossexuais são o motor do progresso, todos os grandes homens eram homossexuais

Outra formulação do mito: a homossexualidade faz fronteira com o gênio.

O principal problema do mito é que não há evidências de que a orientação sexual da pessoa afeta seu intelecto. Os ativistas LGBT simplesmente assumem a genialidade de personalidades históricas que são consideradas homossexuais e fazem tais declarações.

Outro problema é que a homossexualidade é frequentemente atribuída a algumas figuras históricas, na maioria das vezes com base na falta de casamentos, ou se chamavam alguém em suas cartas de “amigo querido” (como no caso do relacionamento do tzar Pedro I com Lefort ou Menshikov). Muitas vezes, a figura histórica foi acusada de homossexualidade enrustida, dizem eles, a supressão de sua homossexualidade serviu como uma fonte de inspiração e zelo para essas pessoas. Sites LGBT também atribuem ao infante Dom Henrique e até a Dom Pedro I o homossexualismo.

Homofóbicos não passam de homossexuais enrustidos

Ao combater e tentar intimidar os seus oponentes, os pederastas declaram a homofobia uma manifestação de homossexualidade enrustida ("latente" em alguns idiomas), isto é, oculta e suprimida. Esta afirmação é baseada em um estudo supostamente realizado por Sigmund Freud, garantindo uma suposta autoridade científica. Mas se você pensar bem e usar a lógica elementar, então a afirmação de que não amar e desprezar alguma coisa significa amá-la secretamente, você verá que ela é simplesmente absurda.

Seria também ridículo afirmar o seguinte:

- A russofobia é um amor enrustido pela Rússia, sua história e sua cultura.
- O antifascismo é uma simpatia enrustida pelas ideias do fascismo e do nazismo.
- A luta contra o PT é na realidade uma simpatia pela política, pelos políticos e a ideologia do PT
- A aversão ao canibalismo é um desejo enrustido de alimentar-se de seres humanos de sua própria espécie.

A Igreja odeia homossexuais

A igreja cristã é considerada a inimiga número um da “comunidade LGBT”, em grande parte por causa de sua atitude inequivocamente negativa em relação ao homossexualismo. Essa oposição é especialmente forte na questão do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Qualquer resistência da igreja à legalização desse processo é tratada como uma manifestação de ódio, que aponta para o cristianismo como uma "religião homofóbica", que deveria ser alterada ou mesmo proibida.

Em primeiro lugar, os “ativistas LGBT” esquecem que o cristianismo nos ensina a odiar o pecado, que, naturalmente, condena a sodomia e ama uma pessoa cuja alma está doente e precisa ser libertada da paixão pecaminosa. Do ponto de vista cristão, um número suficiente de evidências confirma a possibilidade de se livrar completamente desse pecado, portanto, os “ativistas LGBT” primeiro afirmam que a sodomia não é um pecado antes de entrarem em discussões com a igreja. Para a os ativistas do citado movimento o fato de que a igreja menciona a possibilidade de cura do pecado homossexual já é por si só motivo de ódio contra esta.

Embora muitos ateus condenem o movimento dos pervertidos e a religião ao mesmo tempo, quase sempre críticas ferozes contra a religião advém de neoateus militantes da ideologia da sodomia.

(CONTINUA)