domingo, maio 31, 2015

MUNDO: Ditador ucraniano é nomeado para o Prêmio Nobel da Paz

Por Cristiano Alves

O ditador Petro Poroshenko, responsável pelo massacre de civis no leste da Ucrânia, foi nomeado para o Prêmio Nobel da Paz. O Prêmio Nobel, de natureza eminentemente política, já conheceu nomeações como a de Benito Mussolini, Adolf Hitler, Barack Obama e agora Petro Poroshenko. Os brasileiros devem se orgulhar de não ter um Nobel!




MUNDO: De acordo com o jornal americano "The New York Times" casamento tradicional é "um absurdo"

Por Cristiano Alves

De acordo com o jornal americano The New York Times, "o casamento tradicional é um absurdo". Lembremos as palavras do grande escritor alemão Friedrich Engels, "se um dia os uranistas ganharem direitos, as pessoas normais irão perder muito com isso":

http://politicaloutcast.com/2015/05/new-york-times-declares-traditional-marriage-absurd/#8sGvGjPkPcqhvdbU.99

segunda-feira, abril 13, 2015

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quinta-feira, março 12, 2015

POESIA: Ucrânia? Que Ucrânia, Hohlyatko?


Por Tolyan


Ela não existe, Hohlyatko. Ela morreu*. Você a matou, Hohlyatko.


Você a esmagou com um trator na Maydan, bateu nela com paus e correntes, você atirou nela pedras e fogo, você a apunhalou com uma sovela, você atirou nela quando ela tentou pará-lo em sua loucura.

Você a torturou na Casa Ucraniana, você espancou os olhos dela e a deixou para morrer no palco da Maydan.



Você a apanhou e a queimou nos ônibus, quando tentava fugir de ti, atormentada pelo êxtase da destruição. E quando ela tentou escapar dos ônibus queimados, você a enviou para o campo e a espancou com pauladas.



Você a fuzilou do helicóptero quando ela tentou dissociar-se de paranoicos como ti. Você atirou nela e a esmagou, quando ela tentou parar com as mãos os seus BTRs.*



Você a queimou, matou e assassinou em Odessa e festejou sobre o seu corpo mutilado. E ela morreu. Não há mais Ucrânia, Hohlyatko.



E você não existe mais. Você é um moribundo azul-amarelo.


Você pergunta: “Mas, como eu? Eu estou aqui. Veja, tenho até o passaporte da Ucrânia”. A pessoa cujo nome está escrito em seu passaporte morreu quando você apareceu, Hohlyatko. Naquele momento, quando você disse suas primeiras palavras em “Ukraina ponad usye” (Ucrânia acima de tudo), “hto ne skatchet tot moskal” (quem não pular é um moscovista), “kommunyaku na gilyaku, moskaliv na noji” (comunistas na forca, moscovistas na faca), essa pessoa morreu.

E você é um morto-vivo, Hohlyatko, um carniçal, um natimorto.


E como qualquer morto-vivo, você vai matar mais e mais. Essa é a propriedade dos mortos-vivos, buscar matar todos os vivos, até ele transformar tudo relacionado em cinzas e excremento.

Por isso o dever de cada pessoa é tranquilizar o morto-vivo. 



É assim.


*O hino atual da Ucrânia fascista se chama "A Ucrânia ainda não morreu".
**Veículo blindado de transporte de pessoal.

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domingo, janeiro 18, 2015

TEORIA: A dialética marxista



Para Engels, "a dialética é a ciência das leis gerais do movimento, tanto do mundo externo quanto do pensamento humano."

A dialética é a estrutura contraditória do real, que no seu movimento constitutivo passa por três fases: a tese, a antítese e a síntese. Ou seja, o movimento da realidade se explica pelo antagonismo entre o momento da tese e o da antítese, cuja contradição deve ser superada pela síntese.

Eis os três momentos:

Identidade: tese

Contradição ou negação: antítese;

Positividade ou negação da negação: síntese

Para melhor entender o processo, vejamos o que Hegel diz a respeito do verto alemão Aufheben. Essa palavra quer dizer, em primeiro lugar, "suprimir", "negar", mas também a entendemos no sentido de "conservar". Aos dois sentidos, acrescenta-se um terceiro, o de "elevar a um nível superior".

Esclarecendo com exemplos: quando começo a esculpir uma estátua, estou diante de uma matéria-prima, a madeira, que depois é negada, isto é, destruída na sua forma natural, mas ao mesmo tempo conservada, pois a madeira continua existindo como matéria, só que modificada, elevada a um objeto qualitativamente diferente, uma foram criada. Portanto, o trabalho nega a natureza, mas não a destrói, antes a recria.

Da mesma forma, se enterramos o grão de trigo, ele morre (dá-se a negação do trigo); desaparece como grão para que a planta surja como espiga; produzido o grão, a planta morre. Esse processo não é sempre idêntico, pois podem ocorrer alterações nas plantas, resultantes do aparecimento de qualidades novas (evolução das espécies)

Segundo a concepção dialética, a passagem do ser ao não-ser não é aniquilamento, destruição ou morte pura e simples, mas movimento para outra realidade. A contradição faz com que o ser suprimido se transforme.

Além da contraditoriedade dinâmica do real, outra categoria fundamental para entender a dialética é a de TOTALIDADE, pela qual o todo predomina sobre as partes que o constituem. Isto significa que as coisas estão em constante relação recíproca, e nenhum fenômeno da natureza ou do pensamento pode ser compreendido isoladamente fora dos fenômenos que o rodeiam. Os fatos não são átomos, mas pertencem a um todo dialético e como tal fazem parte de uma estrutura. Os fatos não são átomos, mas pertencem a um todo dialético e como tal faz parte de uma estrutura.

A dialética marxista - Hegel foi o primeiro a contrapor a lógica dialética à lógica tradicional. Para ele, compreender a natureza é representá-la como processo. Mas, sendo idealista, explica a realidade como constituída pela racha do pensamento. O Ser é a Idéia que se exterioriza, manifestando-se nas obras que produz, e que se interioriza, voltando paa si e reconhecendo sua produção. O movimento de exteriorização e interiorização da idéia se faz por contradições sempre superadas nas sínteses que, por sua vez, se desdobram em contradições (novas teses e antíteses). A dialética encaminha Hegel para uma nova concepção de história.

Karl Marx e Friedrich Engels partem do significado da dialética hegeliana, mas promovem uma inversão, pois são materialistas, ao contrário de Hegel, que é idealista.

Segundo Mar, no caso de Hegel, "a dialética apóia-se sobre a cabeça; basta repô-la sobre os seus pés para lhe dar uma fisionomia racional".

Isso significa que, para Hegel, é o pensamento que cria a realidade, sendo esta a manifestação exterior da Idéia. Para Marx, o dado primeiro é o mundo material, e a contradição surge entre homens reais, em condições históricas e sociais reais.

Assim, o mundo material é dialético, isto é, está em constante movimento, e historicamente as mudanças ocorrem em função das contradições surgidas a partir dos antagonismos das classes no processo da produção social.

Exemplo de contradições com os termos relações de produção e forças produtivas:

As relações fundamentais de toda sociedade humana são as relações de produção, que revelam a maneira pela qual os homens, a partir das condições naturais, usam as técnicas e se organizam por meio da divisão do trabalho social. As relações de produção correspondem a um certo estádio das forças produtivas, que consistem no conjunto formado pelo clima, água, solo, matérias-primas, máquinas, mão-de-obra e instrumentos de trabalho.

Por exemplo, quando os instrumentos de pedra são substituídos pelos de metal, ou quando o desenvolvimento da agricultura se torna possível pela descoberta de técnicas de irrigação, de adubagem do solo ou pelo uso do arado e de veículos de roda, estamos diante de alterações das forças produtivas que por sua vez provocarão mudanças nas formas pelas quais os homens se relacionam.

Chamamos modo de produção a maneira pela qual as forças produtivas se organizam em determinadas relações de produção num dado momento histórico. Por exemplo, no modo de produção capitalista, as forças produtivas, representadas sobretudo pelas máquinas do sistema fabril, determinam as relações de produção caracterizadas pelo dono do capital e pelo operário assalariado.

No entanto, as forças produtivas só podem se desenvolver até certo ponto, pois, ao atingirem um estádio por demais avançado, entram em contradição com as antigas relações de produção, que se tornam inadequadas. Surgem então as divergências e a necessidade de uma nova divisão de trabalho. A contradição aparece como luta de classes. Vejamos como isso ocorre na história da humanidade.

Nas sociedades primitivas, os homens se unem para enfrentar os desafios da natureza hostil e dos animais ferozes. Os meios de produção, as áreas de caça, assim como os produtos, são propriedades comuns, isto é, pertencem a toda a sociedade (comuna primitiva). A base econômica determina certa maneira de pensar peculiar, em que não há sentimento de posse, uma vez que não existe propriedade privada.

O modo de produção patriarcal surge quando o homem inicia a domesticação de animais, desenvolve a agricultura graças ao uso dos instrumentos de metal e fabrica vasilhas de barro, o que possibilita fazer reservas.

Quais as conseqüências das modificações das forças produtivas?

Alteram-se as relações de produção e o modo de produção: aparece uma forma específica de propriedade (propriedade da família, num sentido muito amplo); diferenciam-se funções de classe (autoridade do patriarca, do pai de família); há alteração do direito hereditário, estabelecendo-se a filiação paterna (e não mais materna).

O modo de produção escravista é decorrência do aumento da produção além do necessário à subsistência e exige o recurso a novas forças de trabalho, conseguidas geralmente entre prisioneiros de guerra, transformados em escravos. Com isso surge propriamente a propriedade privada dos meios de produção, e a primeira foram de exploração do homem pelo homem com a conseqüente contradição entre senhores e escravos. Dá-se então a separação entre trabalho intelectual e trabalho manual. A ociosidade passa a ser considerada a perfeição do homem livre, enquanto o trabalho manual, considerado servil, é desprezado.

O modo de produção escravista é típico da Antigüidade grega e romana. A luta dos povos bárbaros contra o Império romano, no final da Antigüidade, não é senão a luta contra a escravidão e eles imposta pelos romanos. A contradição do regime escravista leva-o à ruína e, para restaurar a economia, são necessárias novas relações de produção.

No modo de produção feudal, a base econômica é a propriedade dos meios de produção pelo senhor feudal. O servo trabalha um tempo para si e outro para o senhor, o qual, além de se apropriar de uma parte da produção daquele, ainda lhe cobra impostos pelo uso comum do moinho, do lagar, etc. A contradição dos interesses das duas classes leva a conflitos que farão aparecer, paulatinamente, uma nova figura: o burguês. Surgida dentre os servos que se dedicam ao artesanato e ao comércio, a nova figura social forma os burgos e consegue aos poucos a liberdade pessoal e das cidades. A jovem burguesia está destinada a desenvolver as formas produtivas que em determinado momento exigirão novas relações de produção.

O modo de produção capitalista é a nova síntese que surge das ruínas do sistema feudal, ou seja, da contradição entre a tese (senhor feudal) e a antítese(servo).

O que vimos até agora é que o movimento dialético pelo qual a história se faz tem um motor: a luta de classes.

Chama-se luta de classes ao confronto entre duas classes antagônicas quando lutam por seus interesses de classe. No modo de produção capitalista, a relação antitética se faz entre o burguês, que é o detentor do capital, e o proletário, que nada possui e só vive porque vende sua força de trabalho.

http://www.cefetsp.br/edu/eso/filosofia/dialeticamarxistaarruda.html

CRISE NA UCRÂNIA: Exército Popular da Novorrússia ativa sua primeira aeronave


Por Cristiano Alves

Uma das maiores dificuldades do Exército Popular da Novorrússia, que combate o regime fascista da Ucrânia e luta por um país socialista, é a falta de uma força aérea. Essa situação pode ser revertida com a ativação de aeronaves de museus, como foi feito com uma aeronave de treino adaptada para fins militares.


FUTEBOL: Torcida flamenguista dá exemplo de solidariedade e internacionalismo

Por Cristiano Alves
Durante a partida entre o Flamengo e o Shakhta Donetsk a torcida flamenguista deu exemplo de solidariedade e internacionalismo, levando ao estádio a bandeira da República Popular de Donetsk e da Novorrússa. A partida terminou empatada em 0 x 0.






MUNDO: Um exemplo a ser seguido, Indonésia fuzila traficante de narcóticos brasileiro

Por Cristiano Alves


O líder indonésio Joko Widodo negou o pedido da presidência Dilma Rousseff de clemência para com o brasileiro preso, julgado e condenado por tráfico de drogas.

Lembremos que sob o socialismo, nenhum sistema político fuzilou mais traficantes do que o socialismo da República Popular da China, sob Mao Tse Tung. O líder comunista chinês criou clínicas de reabilitação para dependentes e prendeu e fuzilou traficantes grandes e intermediários.

segunda-feira, dezembro 22, 2014

FOTO DA SEMANA: O samovar stalinista


Por Cristiano Alves


Samovar com a éfige de Iósif Stalin feito pelos operários de Tula


Em visita ao Museu do Samovar na cidade de Tula deparei-me com uma interessante peça no inventário do museu, um samovar com a éfige de Iósif Vissaryonovitch Stalin. A guia, uma senhora bastante idosa que viveu no período de Stalin, mencionou que o samovar foi criado em razão do aniversário de 70 anos do líder soviético, em 1949. Ela falava com admiração pelo líder soviético, explicando que na época de Stalin havia ordem, não havia conflitos interétnicos na URSS como o vergonhoso conflito no leste da Ucrânia, provocado pela tirania de Petró Poroshenko, e que as pessoas recebiam a melhor educação. Completei afirmando que muitos no Brasil o respeitam como um líder exemplar, honrado, que criou a primeira constituição a condenar o racismo, em 1936.

O samovar foi doado por Iosif Stalin ao Museu do Samovar, em Tula, na antiga União Soviética.

domingo, dezembro 21, 2014

MUNDO: Milícia popular da Novorrússia cola retratos de Stalin o Leste da Ucrânia

Por Angela Stormowsky


"Experimenta ir lá na Ucrânia e gritar em praça pública que gosta de Stalin", esse clichê batido, sem noção e ridículo é um mantra para olavettes e outros direitoides fanaticamente anticomunistas. Em realidade ele parte de uma noção absurda, a de que um militante de uma causa deve sair à rua gritando o nome de seu candidato ou referencial (alguém aí já imaginou um militante do PSDB indo para rua sozinho com uma camisa de Aécio Neves e gritando "eu amo Aécio Neves"?).

Sem noção do ridículo, direitoides não poderiam esperar por essa. Muitos comunistas e outros progressistas no Leste da Ucrânia resolveram literalmente seguir o conselho dos direitoides e olavettes tupiniquim, colando grandes retratos de Stalin em seus carros e outros locais públicos. Essa tradição, a propósito, é popular desde os tempos soviéticos, em reação aos governos revisionistas que se seguiram após o governo de Stalin.


A direita anticomunista tupiniquim já pode se atirar da janela em seus roupões de cetim pensando que é o fim, os comunistas já cumpriram o "desafio"! Agora resta perguntar à esquerda tupiniquim, o que os "comunistas do Brasil" (ou comunistas brasileiros) estão esperando para sair do sofá e começar a pegar em armas ou auxiliar a milícia popular na Novorrússia, a nova alvorada revolucionária e talvez uma faísca que irá reacender a chama soviética?


MUNDO: Comunistas comemoram 135 anos do nascimento de Stalin

Por Cristiano Alves


Mesmo sob o frio invernal, a Praça Vermelha foi alvo de visitas de comunistas de todo o mundo, em comemoração aniversário de Ióssif Vissaryonovich Stalin, líder comunista que transformou a União Soviética numa superpotência tecnologicamente e socialmente desenvolvida e que inspirou o povo na luta contra o fascismo alemão.

Pessoas de todas as idades da Rússia e de todo o mundo fizeram o percurso que inclui o Mausoléu de Lenin e o túmulo de Stalin, prestando as suas homenagens ao líder operário que criou a primeira constituição a condenar o racismo e escreveu importantes livros em combate ao racismo, ao capitalismo e ao fascismo. As obras de Stalin foram traduzidas para o português a partir da língua italiana, havendo apenas 5 edições das Obras de Stalin em português (em russo, conforme o autor deste artigo constatou na rua Arbat, de Moscou, são mais de 10).

Dentre os visitantes do túmulo de Stalin encontraram-se personalidades ilustres como a garota mais forte do mundo, Maryana Naumova, campeã de levantamento de peso juvenil. O túmulo de Stalin também foi visitado pelo autor de A Página Vermelha, o brasileiro Cristiano Alves, que depositou flores no túmulo do líder soviético.

Para desespero dos liberais, Stalin tem grande popularidade na Rússia. Mesmo muitos de seus críticos o admiram de alguma forma, no Museu do Samovar em Tula, por exemplo, cidade conhecida por suas fundições, produção alimentícia e militar, encontra-se um samovar com a éfige de Iósif Stalin, feita pelos operários da cidade em comemoração ao seu aniversário de 70 anos em 1949. A guia do museu fala da época de Stalin com grande entusiasmo, sobre como sob Stalin diferentes nacionalidades conviviam harmonicamente, sem guerras interétnicas como na Chechênia, na Ossétia ou no Leste da Ucrânia, onde surge a Novorrússia.

Na Rússia, em especial na cidade-herói de Moscou, é muito fácil encontrar canecas com Stalin, bustos de Stalin à venda, camisas com seu retrato, além de diversos suvenires relacionados ao líder soviético, em meio a outros retratando Lenin e o presidente Putin. Ao contrário do que acontece no Brasil e outros países do ocidente, onde são publicados apenas autores liberais e anticomunistas, na Rússia existe maior liberdade de expressão, havendo diversos livros sobre Stalin em grandes livrarias como a Tchitay Gorod (literalmente, "Cidade Leia"). Uma série de grande sucesso lançado pelo autor de origem armênia Ardem Mitrosyan é a série 200 mifov o Staline (200 mitos sobre Stalin), presente na biblioteca pessoal do autor deste artigo. A série refuta vários dos mitos populares no ocidente e mesmo na Rússia sobre Stalin, com argumentos e fatos, bem como fontes como os Arquivos de Moscou. Além dele é possível encontrar nas livrarias autores como Maxim Kalashnikov, Yuriy Muhin, Yuriy Júkov, dentre vários outros livros que trazem a verdade sobre o período stalinista, todos ignorados pelos "sovietólogos" ocidentais, que preferem recorrer a autores como Hannah Arendt ou autores ocidentais russofóbicos, anticomunistas, sionistas e que em grande parte sequer tem conhecimento da língua russa, expondo apenas preconceitos fabricados por agentes da CIA ou do IRD, a agência secreta britânica.

A comemoração do aniversário de Stalin em 21 de dezembro é uma prova viva da atualidade de suas ideias e de seu pensamento na luta contra a hegemonia liberal, contra o sistema capitalista. Mais do que isso, suas ideias inspiram milhares de jovem de todo o mundo a lutar contra o regime neonazista de Petró Poroshenko, na Ucrânia, jovens que se alistam como voluntários ou prestam algum tipo de auxílio à Milícia Popular da Novorrússia. O nome de Stalin será sempre odiado e temido pelos parasitas do povo trabalhador, pelos latifundiários, pelos capitalistas, pela reação, porém sempre respeitado por aqueles que acreditam na justiça e defendem o povo trabalhador. 



Maryana Naumova, campeã de peso juvenil russa, deposita flores no túmulo de Stalin

Milhares de comunistas se dirigem à Praça Vermelha para comemorar o aniversário de Stalin. A bandeira soviética é carregada por militar da reserva e acompanhada por outros militares comunistas.

Em uniforme comunista da Guerra Civil, comunista homenageia o túmulo de Iósif Stalin

Comunistas reunem-se ante um monumento ao Marechal Júkov
Brasileiro deposita flores no túmulo de Iósif Stalin
Alguém ainda se atreve a se afirmar "especialista em Stalin" citando algum ocidental?


Miliciano ucraniano falando sobre Stalin:

quarta-feira, dezembro 10, 2014

RELATOS DA RÚSSIA: O povo russo e a revolução no Donbass

Por Cristiano Alves


É comum ver nas ruas e especialmente no metrô de Moscou jovens portando a fita georgiana, em apoio à causa da Novorrússia.

No dia de hoje, mais brasileiros se juntam a essa luta, demonstrando que no Brasil nem todos são "revolucionários de margarina".

quarta-feira, dezembro 03, 2014

A VOZ DO COMUNISMO: Entrevista com general cossaco sobre o conflito no Leste da Ucrânia

Por Cristiano Alves (Com tradução simultânea)








RELATOS DA RÚSSIA: Está explicado o ódio que os reacionários sentem pelo país

Por Cristiano Alves 


Estação "Proletária" do Metrô de Moscou





RELATOS DA RÚSSIA: A maior biblioteca da Rússia


Por Cristiano Alves






No meu manual de russo eu li sobre a grande Biblioteca V. I. Lenin, a maior biblioteca da Rússia e a quarta maior biblioteca do mundo! Até então eu só ouvi falar dela no meu manual, mas como a encontrei foi ainda mais interessante!


Passando pelo metrô, eu ouço o "narrador" dizer que "a próxima estação é a Estação Biblioteca chamada V. I. Lenin", daí já me preparei para sair. Saindo do metrô, passando por uma ou 2 escadarias, resolvi sair, mas precisava saber bem a direção, já que estava fazendo -18 graus naquele trecho, segundo alguns. De repente vi uma pessoa de cabelo curto e bastante loiro, quando pedi uma informação e a pessoa se virou, então vi que era uma garota, totalmente diferente das demais russas, já que tinha cabelo curto e raspado nas laterais, naturalmente grande em cima, um look feminino, mas totalmente diferente.
 

Ela não só me orientou a direção, como fez questão de ir comigo até lá. Quando falei do monumento a Dostoyevskiy, disse que o li pela primeira vez aos 13 anos, então ela até adivinhou a obra, Crime e Castigo. Tirou várias fotos e depois disse que precisava sair correndo, para a minha surpresa deixou o contato dela. Quando vi a profissão... tradutora. Fez questão de que eu a contatasse.