sexta-feira, dezembro 30, 2016

HISTÓRIA: Alguns fatos sobre a vida de Stalin


Alguns fatos sobre a vida de Stalin:

- Iossif Vissaryonovich foi batizado em honra a São José Operário, o carpinteiro da Bíblia. Nenhum líder da Rússia foi batizado em honra ao santo operário, curiosamente, foi o mais notável Estadista comunista, de fato de origem operária. Vladimir Lenin foi batizado em honra a São Vladimir, o santo que converteu a Rússia do paganismo ao cristianismo.
- Um dos companheiros de luta de Stalin foi Simon Ter Petrosyan, seu amigo de infância.
- Stalin teve vários apelidos e pseudônimos. Dentre seus apelidos estão Soso, na infância, e Beso na adolescência. Dentre seus pseudônimos esteve Chijikov, David, Nieradze, Bessoshvili, Ivanov, Koba e Stalin.
- Stalin era poliglota, além do georgiano, sua língua natal, falava russo com sotaque, mas dominava perfeitamente a língua, escrevendo livros e discursos em russo. Além de georgiano e russo, na escola e no seminário eclesiástico ele estudou latim, apresentando boas notas, grego, eslavônico eclesiástico (língua das orações e missas da igreja ortodoxa), alemão (em grande parte devido ao seu exílio na Áustria, onde morou sem o auxílio de intérpretes), turco (devido à sua fuga para a Turquia), e também um pouco de húngaro, inglês e armênio.
É confirmado que podia escrever em três alfabetos, o georgiano, cirílico russo e latino.
- Em sua juventude, Koba escreveu poesia, muitas delas sendo publicadas em um famoso jornal de linha nacionalista de Tblisi, capital da Geórgia. Todas foram republicadas nos anos 40, sendo grande sucesso. Recentemente, na Rússia, alguns de seus poemas foram transformados em música.
- Stalin não chamava palavrão! Roosevelt descreveu-o como um homem de grande educação. O único palavrão proferido por Stalin, informado nas memórias de Nikita Hruschov, é "pederasta", que entretanto é um termo médico derivado do grego. Iossif Vissaryonovich referia-se aos pintores abstracionistas como tais! 
- Uma das melhores amigas de Stalin era Valentina Istomina, sua governanta. Ela recusou-se a depor contra Stalin durante a desestalinização de Khruschov.
- O esporte favorito de Stalin era um esporte típico da Rússia conhecido como "gorodok" (literalmente, cidadela). Trata-se de um jogo com lenha, parecido com o boliche, entretanto a lenha forma diferentes figuras, e com o arremesso de um pequeno toco de lenha, deve-se derrubar todas as figuras. É um esporte típico da Rússia e nos anos 60 suas regras foram padronizadas para competições.
- Stalin montava cavalo, embora não fosse um hábil cavaleiro, talvez devido a um trauma de um acidente de infância. Um enorme quadro no Museu das Forças Armadas, na Rússia, retrata o jovem Stalin em meio aos renomados cavaleiros vermelhos Budyoniy e Voroshilov na Frente de Tsaritsyno, cidade depois rebatizada para "Stalingrado".
- A altura de Stalin era de cerca de 173cm, segundo relatos de vários diplomatas e personalidades que estiveram com ele.
- O Prêmio Stalin foi atribuído a dois brasileiros, o escritor Jorge Amado e à costureira Elisa Branco, ativista que organizou protestos contra o envio de tropas do Exército Brasileiro à Guerra da Coreia.
- Apesar dos metrôs de Moscou e São Petersburgo terem sido construídos na época de Stalin, somente na Estação Kiev e na Estação Kurskaya pode ser visto o nome de Stalin, na Kievskaya, o seu nome aparece grafado em ucraniano no livro de uma jovem comunista, na Kurskaya num trecho do hino soviético. A inscrição desse trecho causou um grande escândalo por parte dos liberais. Em São Petersburgo está disponível a única gravura de Stalin de todos os metrôs russos, a estação "Praça da Insurreição", no centro da cidade. 
- Stalin preferia governar da dacha governamental em Kuntsevo, nos arredores de Moscou. 
- Com os seus camaradas georgianos, em geral Stalin conversava em georgiano.
- Stalin esteve no front de batalha em um momento comprovado. Foi uma visita secreta, com o intuito de evitar agentes diversionários ou aviação alemã. 
- A canção favorita de Stalin se chama "Suliko".
- Um dos uniformes utilizados por Stalin, um túnica denominada "french", era também o uniforme o do Partido Comunista Bolchevique da União Soviética. O partido teve uniforme até os anos 50.
- Nenhum líder da Rússia foi homenageado em tantas línguas diferentes com poemas, músicas e presentes de povos diversos quanto I. V. Djugashvili.
- Embora tenha nascido na Geórgia, Djugashvilli era etnicamente osseta, etnia com muitos laços políticos com a Rússia.

INTERNET: Neonazista ucraniano versus A Página Vermelha


Recentemente fui alertado por um amigo acerca de um blog que tentava difamar a minha pessoa, o blog traz uma grande foto minha afirmando que sou um "angariador de fundos para terroristas". O blog, pertencente a um autor anônimo (a Constituição da RF do Brasil veda o anonimato), presumidamente a um ucraniano que se apresenta como Dmitro Yatsuk, afirma que "somos perigosos" por tratar de angariar fundos para "terroristas" e ainda faz um pedido aos seus leitores para que "se passar por meus amigos para pegar informações pessoais e abrir um processo". Mas vamos por partes.

Primeiramente, quem é o autor desse blog? O autor do blog citado, cujo nome evitamos mencionar para não fazer propaganda, é um pitecantropo que odeia tudo que está relacionado à Rússia com o mais profundo ódio, a ponto de ver até em passarinho "galo-da-campina" um perigoso propagandista do comunismo, afinal, ele tem vermelho na cabeça! O seu blog é cheio de artigos chovinistas sobre a Ucrânia, cujo fracasso do Estado que sempre teve a sina de ser um protetorado, seja da Polônia, Rússia ou uma colônia dos EUA como é hoje, se deve à "arquimalvada Rússia". Embora seja russófobo, o autor do blog, em seus vários fakes de redes sociais, diz ser apenas "contra Putin", apesar de que seu blog e suas postagens no FB são recheadas de escritos contra a URSS, contra tzares, contra militares russos, atletas, cinema e como não poderia ficar de fora da agenda do russófilo "ukrop" tradicional, também há ataques contra a Igreja Ortodoxa Russa e os seus patriarcas. O personagem citado, conforme se sabe, uma espécie de "Seu Lunga comedor de salo", gasta boa parte de seu tempo xingando a todos que ele julga "inimigos da Grande Nação ucraniana", o que inclui russos com sobrenome "enko" que se recusam a responder-lhe "PONAD USYE" (ACIMA DE TUDO), quando este grita, ou melhor, escreve em caixa alta "UKRAINA" (UCRÂNIA), a versão ucraniana do "Deutchland über Alles", nem mesmo para criar um brado original os fachos ucranianos tem criatividade. Segundo uma professora de ucraniano, o tal "Dmitró" é um ucraniano que teria sequelas de Tchernobyl, uma grande tragédia que vitimou diferentes pessoas.


O site é de muito má qualidade, cheio de apelações! Ele possui muito mais artigos falando mal da Rússia do que bem da Ucrânia, para levantar visualizações e despertar o interesse de rapazes na puberdade, o site traz abertamente pornografia, vangloriando-se da Ucrânia ter "formosas prostitutas" que posam para revistas masculinas. Algo de muito baixo nível feito para pessoas de baixo intelecto! Apesar do blog supostamente se dizer "cultural", há apenas política, nenhuma cultura, a maioria dos artigos, os mais bem elaborados, são sempre traduções de blogs ucranianos. A julgar pela forma como são escritos e pelo tipo de humor (certamente incompreensível para a maioria dos brasileiros), há fortes indícios de que o autor realmente é ucraniano.

O autor tenta dar ares de "entendido de Direito", fazendo citações de leis e tratados totalmente fora de contexto, motivo de gozação para qualquer advogado de porta de delegacia. Em seu artigo sobre nosso "apoio ao terrorismo", o dito cujo sugere que me denunciem no Ministério Público. Denunciar sobre o quê? Por escrever? "Cristiano defende o comunismo e a União Soviética". E as acusações de "angariar fundos para terroristas"? Será que esse histrião ao menos sabe o que é um terrorista? A ABIN dissocia explicitamente o conceito de "terrorista", "revolucionário" e de "criminoso comum", esses conceitos definitivamente não se encaixam nos padrões do SBU, felizmente, o que demonstra que a ABIN possui pessoas sãs. Além disso, o governo ucraniano não considera os combatentes do Donbass como terroristas, prova disso são os acordos Minsk 1 e Minsk 2. Nem mesmo a América reconhece os combatentes como terroristas, frequentemente se referindo aos tais como "insurgentes", "Donbass militiamen", dentre outros termos. Eles não estão em nenhuma lista pública americana figurando como "terroristas". Apenas um universo os considera como terroristas, os neonazistas ucranianos, cuja agressividade e paranoia são tamanhas que até garotas de 15 anos figuram em sua "lista da morte", um site criminoso chamado "Mirotvorets" (O pacificador), que foi centro de um escândalo internacional em 2016 no jornal "The Guardian" por trazer uma lista de jornalistas a serem assassinados em solo ucraniano, trazendo na lista de "terroristas" até a atleta juvenil Mariana Naumova.

Mas a que interesses servem o site citado e o personagem de quem falamos aqui? Há algumas semanas atrás a Polícia Federal do Brasil investigou e prendeu uma gangue de neonazistas que recrutava jovens no sul do Brasil para ir combater na Ucrânia ao lado de milícias neonazistas, aliciados por uma organização chamada Misanthropic Division (Divisão Misantrópica), um braço internacional do Setor Direita neonazista ucraniano. Um fato curioso é que a MD tentava recrutar esses jovens no Rio Grande do Sul e não no Paraná, estado com um grande número de descendentes de ucranianos, o que demonstra que nem todos os ucranianos do Brasil fecham com a ideologia neonazista.

A atuação da MD, na prática uma internacional neonazista, demonstra que a capacidade combativa e de recrutamento e articulação internacional destes criminosos é algo que não pode ser menosprezado, e que seu alinhamento político com a ideologia da Maydan e com o Setor Direita, organização proibida pela justiça da Federação Russa, demonstra que o neonazismo é um mal que aos poucos está saindo de sua toca e hoje, sem um poder comunista forte, este mal demonstra sua prontidão para agir.

SOCIEDADE: Sobre o "orgulho gay"

*Texto originalmente publicado pela organização comunista Sut Vremeni, cujos militantes combatem em armas os neonazistas do Praviy Sektor e do Exército Ucraniano no Donbass, Leste da Ucrânia. O Sut Vremeni (Essência do Tempo) é um partido COMUNISTA da Rússia, não se trata de organização "nacional-bolchevique". Não fomos, não somos e nem seremos "nacionais-bolcheviques" ou "nacionais-comunistas", sendo qualquer acusação nesse sentido uma provocação desonesta e barata feita apenas por ativistas pervertidos e degenerados morais travestidos de militantes políticos! Não concordamos em 100% com texto, apesar de concordar com pelo menos 95% dele. A tradução do texto é de Cristiano Alves. O original está em: https://cont.ws/post/292577

Há dois assuntos que são ostentados pela mídia ocidental como os mais atuais: relações sexuais não-tradicionais e terrorismo.

Não se pode dizer que gays1 e lésbicas, tal como os terroristas, antes não existiam, mas antes nunca colocavam tais estorvos na primeira capa das revistas, jornais, televisão e recursos de internet.
Sim, não é de se estranhar: é difícil não perceber essas incontáveis paradas e festivais dos principais homens da modernidade, os participantes da comunidade LGBT2.


Mas os atos terroristas, apesar de estar nas telas de televisão, dificilmente pode ser tratado como um show quando as explosões acontecem perto das casas do leigo ocidental.

A opinião sobre os amantes das práticas sexuais não tradicionais mudou de forma cardeal bem em frente aos nossos olhos. Ainda na metade do século XX eles eram considerados pervertidos e os códigos penais de muitos países previam penas sérias. E agora já se tornou incompreensível quem é considerado normal, se um heterossexual retrógrado defensor dos valores familiares ou um inimigo da família, um transexual praticante assumido.

É claro, não vale a pena celebrar penas duras a pessoas não culpadas por aquilo em que a genética errou, e eles, como resultado, experimentam estranhos gostos sexuais. Além do mais, esse tipo de ligação genética não é promovido pela natureza em grande quantidade, em três ou quatro por cento no máximo.



Sim, não se trata apenas de doença genética, há aquilo que é repassado a cada pessoa, como considera a genética, 6 a 8 genes defeituosso. O homossexualismo e outros tipos de desvios hereditários, graças a Deus, não é repassado.


Por isso, quando em 1903 surgiram petições em defesa dos gays e lésbicas de diferentes pessoas como Albert Einstein, Lev Tolstoy, Emile Zola, German Hesse e Tomas Mann, era possível entende-los.

Para Tomas Mann isso não foi uma surpresa, quando dentro de trinta e poucos anos após a assinatura de tal petição os nazistas germânicos passaram a curar essa doença com métodos de castração e sua internação em campos de concentração.

Mas bastou apenas dar a esses “não-tradicionais” direitos iguais, parar de se interessar pelo que acontece em seus leitos, que aconteceu um milagre: a decente doença genética, até agora não era transmissível por meio algum, de repente mostrou ser um vírus e rapidamente se transformou numa epidemia. O número de enfermos passou a crescer em progressão geométrica e a própria doença adquiriu novas formas.

Os esquecidos, humilhados, envergonhados homossexuais passaram a se sentir pessoas “melhores” ao lado dos enxames desprezíveis dos tradicionais e retrógrados.

Os homossexuais ficaram ofendidos pelo seu leito não interessar mais a ninguém e então passaram a apresentá-lo e mostrá-lo energicamente para todos na rua.


Com gritos histéricos, exigindo tolerância e igualdade, culpando a todos os “retrógrados” por não se curvar a eles 24 horas por dia em amor aos “veados” e “sapatões”, por não ceder o lugar a eles no ônibus, não estar às suas ordens para pintá-los com as suas cores, eles agora fazem paradas intermináveis pelas cidades do mundo.


Com todo esse bacanal apresentado na mídia como o único caminho do homem para a liberdade, sente-se a mão de um experiente maestro que leva tudo para a onda LGBT. O leigo ocidental, tendo perdido com a ajuda desse maestro, na segunda metade do século XX, todo o sentido de sua existência, exceto a vida sob o lema “experimente de tudo na vida!”, se tornou muito receptivo para limpar dos pés a areia dos valores tradicionais.


Para aqueles que estavam cansados de ver a vida se transformar num consumismo sem fim, foi traiçoeiramente oferecida uma saída, mascarar-se sob com os valores tradicionais pelo islamismo e o fascismo de todos os tipos, que veem o sabbath LGBT não apenas negativamente, mas com repúdio. E o repúdio é totalmente compreensível: O que mais pode experimentar um homem normal, sentindo-se o primeiro, um guerreiro, cujo corpo é dotado de sangue heroico de seus antepassados, olhando para essas criaturas degeneradas de um sexo incompreensível?


O Islã diz que aqueles que não querem ir para o lado do arco-íris, ir para o pântano do consumismo: “não se entregar, lutar”.


É claro que lutam contra a perversão-LGBT não apenas os radicais islâmicos.



Em 4 de junho, em Kiev, ocorreu uma demonstração em defesa dos valores familiares, reunidos numa coluna de servidores eclesiásticos, representantes de diferentes organizações pró-família. Eles marchavam entoando canções infantis, com diferentes cartazes, chamavam para a defesa da família como união de homens e mulheres.



Mas ninguém os avisou que dentro de uma semana em Kiev foi planejada outra demonstração, uma parada LGBT da “Marcha pela igualdade”, organizada como uma operação de guerra: o governo prometeu colocar em defesa dessa marcha quase toda a polícia kievense.


Ao chamar para defender a família tradicional, não seria má ideia afirmar de quem ela precisa ser defendida e como defender. Do contrário, marchas pela defesa dos sagrados valores familiares se tornam apenas um carnaval, numa festa de casais com apitos.


Mas os radicais islâmicos não tem medo de registrar o inimigo e os meios de luta são propostos por radicais deles, destruir, purificar a área para a construção do califado, no qual toda essa patifaria não terá lugar!

O instrumento é o terror. Explosões, assassinatos, degolações.

Ocorre um jogo de duas mãos que pertencem a um só maestro.

Primeiro passo: a sociedade fica carregada de hedonismo, tolerância, valores LGBT e se torna uma gosma morta, incapaz de se opor aos ataques.

Segundo passo: um grupo pequeno de pessoas ainda vivas, que não concordam em afundar no pântano do hedonismo e da perversão, acostumados com os falsos valores tradicionais do islamismo preenchem os exércitos de terroristas. Na Síria nos bandos radicais islâmicos não são poucos os combatentes com passaportes europeus.


Terceiro passo: para salvar-se do terror do Oriente Médio ondas de refugiados fogem para a Europa, dentre os quais muitos radicais islâmicos. Eles aterrorizam a população local, já morta devido ao primeiro passo e incapaz de apresentar qualquer resistência.


Quarto passo: evitando cair ante os bandos radicais islâmicos os europeus ainda vivos correm para se opor com lemas nazistas e o conflito entre nazistas e radicais islâmicos inunda a Europa de sangue.



1- Gay: termo em inglês que significa "alegre". A língua portuguesa traz como termos médicos os seguintes vocábulos que descrevem o homem que pratica o ato sexual com outro homem: pederasta, sodomita, uranista. A tradução manteve o original do texto em russo, língua na qual, a propósito, está sendo revisto o uso dessa palavra.
2- Comunidade LGBT: A Página Vermelha entende aqui, e já publicou em vídeos do nosso canal no Youtube, que usar o termo "comunidade LGBT" é dar pontos para pervertidos sexuais, visto que no caso da língua portuguesa existe o termo "pervertido", de modo que "comunidade LGBT" nada mais é do que a comunidade de pederastas e outros pervertidos sexuais com pretensões políticas.