sexta-feira, dezembro 30, 2016

SOCIEDADE: Sobre o "orgulho gay"

*Texto originalmente publicado pela organização comunista Sut Vremeni, cujos militantes combatem em armas os neonazistas do Praviy Sektor e do Exército Ucraniano no Donbass, Leste da Ucrânia. O Sut Vremeni (Essência do Tempo) é um partido COMUNISTA da Rússia, não se trata de organização "nacional-bolchevique". Não fomos, não somos e nem seremos "nacionais-bolcheviques" ou "nacionais-comunistas", sendo qualquer acusação nesse sentido uma provocação desonesta e barata feita apenas por ativistas pervertidos e degenerados morais travestidos de militantes políticos! Não concordamos em 100% com texto, apesar de concordar com pelo menos 95% dele. A tradução do texto é de Cristiano Alves. O original está em: https://cont.ws/post/292577

Há dois assuntos que são ostentados pela mídia ocidental como os mais atuais: relações sexuais não-tradicionais e terrorismo.

Não se pode dizer que gays1 e lésbicas, tal como os terroristas, antes não existiam, mas antes nunca colocavam tais estorvos na primeira capa das revistas, jornais, televisão e recursos de internet.
Sim, não é de se estranhar: é difícil não perceber essas incontáveis paradas e festivais dos principais homens da modernidade, os participantes da comunidade LGBT2.


Mas os atos terroristas, apesar de estar nas telas de televisão, dificilmente pode ser tratado como um show quando as explosões acontecem perto das casas do leigo ocidental.

A opinião sobre os amantes das práticas sexuais não tradicionais mudou de forma cardeal bem em frente aos nossos olhos. Ainda na metade do século XX eles eram considerados pervertidos e os códigos penais de muitos países previam penas sérias. E agora já se tornou incompreensível quem é considerado normal, se um heterossexual retrógrado defensor dos valores familiares ou um inimigo da família, um transexual praticante assumido.

É claro, não vale a pena celebrar penas duras a pessoas não culpadas por aquilo em que a genética errou, e eles, como resultado, experimentam estranhos gostos sexuais. Além do mais, esse tipo de ligação genética não é promovido pela natureza em grande quantidade, em três ou quatro por cento no máximo.



Sim, não se trata apenas de doença genética, há aquilo que é repassado a cada pessoa, como considera a genética, 6 a 8 genes defeituosso. O homossexualismo e outros tipos de desvios hereditários, graças a Deus, não é repassado.


Por isso, quando em 1903 surgiram petições em defesa dos gays e lésbicas de diferentes pessoas como Albert Einstein, Lev Tolstoy, Emile Zola, German Hesse e Tomas Mann, era possível entende-los.

Para Tomas Mann isso não foi uma surpresa, quando dentro de trinta e poucos anos após a assinatura de tal petição os nazistas germânicos passaram a curar essa doença com métodos de castração e sua internação em campos de concentração.

Mas bastou apenas dar a esses “não-tradicionais” direitos iguais, parar de se interessar pelo que acontece em seus leitos, que aconteceu um milagre: a decente doença genética, até agora não era transmissível por meio algum, de repente mostrou ser um vírus e rapidamente se transformou numa epidemia. O número de enfermos passou a crescer em progressão geométrica e a própria doença adquiriu novas formas.

Os esquecidos, humilhados, envergonhados homossexuais passaram a se sentir pessoas “melhores” ao lado dos enxames desprezíveis dos tradicionais e retrógrados.

Os homossexuais ficaram ofendidos pelo seu leito não interessar mais a ninguém e então passaram a apresentá-lo e mostrá-lo energicamente para todos na rua.


Com gritos histéricos, exigindo tolerância e igualdade, culpando a todos os “retrógrados” por não se curvar a eles 24 horas por dia em amor aos “veados” e “sapatões”, por não ceder o lugar a eles no ônibus, não estar às suas ordens para pintá-los com as suas cores, eles agora fazem paradas intermináveis pelas cidades do mundo.


Com todo esse bacanal apresentado na mídia como o único caminho do homem para a liberdade, sente-se a mão de um experiente maestro que leva tudo para a onda LGBT. O leigo ocidental, tendo perdido com a ajuda desse maestro, na segunda metade do século XX, todo o sentido de sua existência, exceto a vida sob o lema “experimente de tudo na vida!”, se tornou muito receptivo para limpar dos pés a areia dos valores tradicionais.


Para aqueles que estavam cansados de ver a vida se transformar num consumismo sem fim, foi traiçoeiramente oferecida uma saída, mascarar-se sob com os valores tradicionais pelo islamismo e o fascismo de todos os tipos, que veem o sabbath LGBT não apenas negativamente, mas com repúdio. E o repúdio é totalmente compreensível: O que mais pode experimentar um homem normal, sentindo-se o primeiro, um guerreiro, cujo corpo é dotado de sangue heroico de seus antepassados, olhando para essas criaturas degeneradas de um sexo incompreensível?


O Islã diz que aqueles que não querem ir para o lado do arco-íris, ir para o pântano do consumismo: “não se entregar, lutar”.


É claro que lutam contra a perversão-LGBT não apenas os radicais islâmicos.



Em 4 de junho, em Kiev, ocorreu uma demonstração em defesa dos valores familiares, reunidos numa coluna de servidores eclesiásticos, representantes de diferentes organizações pró-família. Eles marchavam entoando canções infantis, com diferentes cartazes, chamavam para a defesa da família como união de homens e mulheres.



Mas ninguém os avisou que dentro de uma semana em Kiev foi planejada outra demonstração, uma parada LGBT da “Marcha pela igualdade”, organizada como uma operação de guerra: o governo prometeu colocar em defesa dessa marcha quase toda a polícia kievense.


Ao chamar para defender a família tradicional, não seria má ideia afirmar de quem ela precisa ser defendida e como defender. Do contrário, marchas pela defesa dos sagrados valores familiares se tornam apenas um carnaval, numa festa de casais com apitos.


Mas os radicais islâmicos não tem medo de registrar o inimigo e os meios de luta são propostos por radicais deles, destruir, purificar a área para a construção do califado, no qual toda essa patifaria não terá lugar!

O instrumento é o terror. Explosões, assassinatos, degolações.

Ocorre um jogo de duas mãos que pertencem a um só maestro.

Primeiro passo: a sociedade fica carregada de hedonismo, tolerância, valores LGBT e se torna uma gosma morta, incapaz de se opor aos ataques.

Segundo passo: um grupo pequeno de pessoas ainda vivas, que não concordam em afundar no pântano do hedonismo e da perversão, acostumados com os falsos valores tradicionais do islamismo preenchem os exércitos de terroristas. Na Síria nos bandos radicais islâmicos não são poucos os combatentes com passaportes europeus.


Terceiro passo: para salvar-se do terror do Oriente Médio ondas de refugiados fogem para a Europa, dentre os quais muitos radicais islâmicos. Eles aterrorizam a população local, já morta devido ao primeiro passo e incapaz de apresentar qualquer resistência.


Quarto passo: evitando cair ante os bandos radicais islâmicos os europeus ainda vivos correm para se opor com lemas nazistas e o conflito entre nazistas e radicais islâmicos inunda a Europa de sangue.



1- Gay: termo em inglês que significa "alegre". A língua portuguesa traz como termos médicos os seguintes vocábulos que descrevem o homem que pratica o ato sexual com outro homem: pederasta, sodomita, uranista. A tradução manteve o original do texto em russo, língua na qual, a propósito, está sendo revisto o uso dessa palavra.
2- Comunidade LGBT: A Página Vermelha entende aqui, e já publicou em vídeos do nosso canal no Youtube, que usar o termo "comunidade LGBT" é dar pontos para pervertidos sexuais, visto que no caso da língua portuguesa existe o termo "pervertido", de modo que "comunidade LGBT" nada mais é do que a comunidade de pederastas e outros pervertidos sexuais com pretensões políticas.

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