Por Vladimir Tavares
Enquanto no Brasil os políticos disputam o voto do movimento LGBT, na Rússia, na Crimeia, o primeiro-ministro da República Autônoma da Crimeia, declarou publicamente que "o poder jamais deverá apoiá-los(o movimento LGBT)". Ele assegurou que "na Crimeia essas pessoas não são bem vindas, não são necessárias", e garantiu que seus eventos públicos não serão realizados.
A Crimeia demonstra que nem todo o mundo está de joelhos ante o que alguns já chamam sarcasticamente de "mariconismo cultural".
Um comentário:
http://conscienciah.blogspot.com.br/2014/09/china-russia-para-construir-um-dos.html?m=1
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