Por Cristiano Alves
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O deputado Jean Wyllys, do PSOL, ex-Big Brother Brasil, insinuou recentemente que a derrubada do Boeing 777, da Malásia, sobre o território da Ucrânia foi um "ataque homofóbico". Na rede social Facebook, ele alega estar "apenas fazendo uma pergunta", uma pergunta cuja resposta já é insinuada pelo deputado.
Nas palavras de Jean Wyllys, seu olhar é "mais humanitário e menos preocupado com a geopolítica". Ele conclui sua postagem no Facebook, questionando "se o fato de haver especialistas em HIV/AIDS à bordo do avião terá sido uma mera coincidência ou pode apontar para uma outra explicação sobre o abatimento da aeronave numa região da fronteira entre dois países conservadores?".
A postagem de Jean Wyllys não inclui nenhuma menção ao regime de Poroshenko, neofascista tolerante com a agenda LGBT e o programa imposto à Ucrânia pelos Estados Unidos e a União Europeia. O que se pode concluir da postura do parlamentar é que se trata de um oportunista de primeira linha, não um "humanista", como ele se diz, mas sim um fascista colorido preocupado exclusivamente com sua agenda política. Nos últimos dois meses, segundo fontes de notícia, 250 civis foram mortos só em Lugansk! Milhares de civis na Novorrússia(Donetsk e Lugansk) foram mortos por armas como bombas de fragmentação, bombas de fósforo branco, bombardeios de artilharia pesada e por outros armamentos. Aos olhos dos defensores de direitos humanos ocidentais, mais interessados em causas festivas, a vida dessas milhares de vítimas não valem absolutamente nada.
Ao deputado Jean Wyllys, entretanto, é mais preocupante a falta de fitinhas coloridas LGBT, em contraste com abundância de fitas georgianas ostentadas pelo Exército Popular. A nova cantilena das "ONGs defensoras de direitos humanos" agora é querer acusar a Rússia de ter "acabado com a chance de cura da AIDS". Cabe a cada um escolher seu lado!
Um comentário:
há sempre loucos confusionistas, este jean willys é um deles
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