MUNDO: LGBT lado a lado com os nazistas ucranianos

Por Cristiano Alves

Tornou-se clichê que certos setores políticos chamem aos militantes uranistas do movimento LGBT de "gayzistas". Em realidade, os eventos na Ucrânia mostram que esse adjetivo não é inteiramente falso.

É sabido que o proselitismo uranista esteve à testa dos mais reacionários eventos históricos, dentre os quais a formação da SA, pelo homossexualista Ernst Röhms, os protestos pelo fim do Muro de Berlim, pelo fim da União Soviética, o massacre de jovens de esquerda na Noruega por Anders Breivik, participante da parada LGBT de Oslo, e agora os protestos da Maydan na Ucrânia, liderados pelo movimento neonazista "Setor de Direita", com a participação de organizações assumidamente neonazistas como o partido Svoboda.

As fotos abaixo comprovam a participação da luta por um Estado neonazista, reunindo pós-modernos homossexualistas e neonazistas:

FEMEN, organização pró-LGBT e indiscutivelmente pós-modernista e neonazistas. Aqui uma militante do FEMEN ostentam não apenas as mesmas cores do partido, como também segura uma faixa com o símbolo do Svoboda. Ela também segura numa das fotos uma faixa com a bandeira da oposição bieorrussa, de nítidas inclinações neonazistas.

Líder do FEMEN Yevgeniy Kraizman comemora o incêndio a um sindicato na Cidade-Herói de Odessa. Essa foto foi postada em seu Instagram, depois removida. Ela se declara como seguidora de Stepan Bandera. O FEMEN tem sido cada vez mais contestado pelas feministas.

Militantes do FEMEN, pró-LGBT, ostentam uma bandeira da OUN-UPA, organização fundada pelo nazista ucraniano e agente do serviço secreto nazista Stepan Bandera(Popel). A organização era a espinha dorsal de um batalhão da Waffen SS Galizien, que curiosamente ostentava o número "14", sabotou as eleições da Ucrânia Socialista em 1946 e praticou atos de guerrilha e banditismo no Oeste da Ucrânia até 1950.

Militante carrega a bandeira colorida LGBT durante a Maydan, movimento que levou a golpe nazista na Ucrânia.

A estranha cerimônia de posse de Petro Poroshenko. Cossacos que usam salto alto e até leggings. Mais parece um evento do Village People.

Da próxima vez que alguém chamar você de "nazista" por criticar o movimento LGBT, mostre essas fotos, onde neonazistas e uranistas lutam do mesmo lado, à extrema-direta! Isso explica o ódio dos proselitistas LGBT contra o socialismo de tipo marxista-leninista. Melhor seria chamá-los de gayzistas!